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Registros recuperados : 181 | |
5. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CIARI, M. B.; SANTOS, L. R. Núcleo Picinguaba: parque e escola na trilha da educacção ambiental. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, pt. 4, p. 1130-1133, mar. 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal de Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Edição especial. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RIBEIRO, S. M.; ROSINHA, G. M. S.; SANTOS, L. R. dos; SANTOS, G. M. Avaliação da resposta imune de camundongos BALB/c a uma proteína recombinante visando o desenvolvimento de vacina contra tristeza parasitária bovina. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA GADO DE CORTE, 11., 2015, Campo Grande, MS. Anais... Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2015. 114 p. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 213). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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20. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BASTOS, R. B. P.; SOARES, C. O.; SANTOS, L. R. dos; ROSINHA, G. M. S. Desenvolvimento e avaliação de vacinas de DNA contra Brucella abortus. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA GADO DE CORTE, 8., 2012, Campo Grande, MS. [Anais da..]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2012. 2 p. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 198). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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Registros recuperados : 181 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
15/06/2009 |
Data da última atualização: |
20/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OBA, E. T.; MARIANO, W. dos S.; SANTOS, L. R. B. dos. |
Afiliação: |
ELIANE TIE OBA YOSHIOKA, CPAF-AP; Wagner dos Santos Mariano, Faculdade Anhanguera; Laila Romangueira Bichara dos Santos, Universidade de São Paulo. |
Título: |
Estresse em peixes cultivados: agravantes e atenuantes para o manejo rentável. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: TAVARES-DIAS, M. (Org.). Manejo e sanidade de peixes em cultivo. Macapá: Embrapa Amapá, 2009. cap. 8, p. 226-247. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Alimentação balanceada e fatores ambientais, dentro de níveis ideais, são alguns requisitos básicos necessários para se conseguir a lucratividade desejada dentro da piscicultura. Entretanto, o ambiente em que os peixes são mantidos durante o cultivo pode proporcionar uma grande variedade de agentes estressores, tanto de natureza química, quanto de natureza física. Entre os diversos agentes estressores presentes num sistema de cultivo intensivo a qualidade da água (concentração de O2 dissolvido, de amônia e de nitrito, presença de poluentes orgânicos e inorgânicos), a manipulação (captura ou transporte), a alimentação e as interações biológicas (alta densidade populacional, confinamento) são os mais importantes. De forma geral, a resposta ao estresse apresenta três níveis: as respostas primárias pela ativação dos centros cerebrais resultam na liberação de catecolaminas e de corticosteroides; as respostas secundárias incluem aumentos do débito cardíaco, da capacidade de transporte de O2, da mobilização de substratos energéticos e dos distúrbios no balanço hidromineral; e as respostas terciárias se estendem para o nível de organismo e populacional, apresentando efeitos como inibição do crescimento, da reprodução e da resposta imune, além da redução da capacidade de tolerância a agentes estressores adicionais. Assim, o entendimento básico da fisiologia do estresse e das alterações ambientais durante o cultivo, possibilita a identificação das condições adversas e o desenvolvimento de métodos que mitiguem os seus efeitos na saúde dos peixes cultivados. MenosAlimentação balanceada e fatores ambientais, dentro de níveis ideais, são alguns requisitos básicos necessários para se conseguir a lucratividade desejada dentro da piscicultura. Entretanto, o ambiente em que os peixes são mantidos durante o cultivo pode proporcionar uma grande variedade de agentes estressores, tanto de natureza química, quanto de natureza física. Entre os diversos agentes estressores presentes num sistema de cultivo intensivo a qualidade da água (concentração de O2 dissolvido, de amônia e de nitrito, presença de poluentes orgânicos e inorgânicos), a manipulação (captura ou transporte), a alimentação e as interações biológicas (alta densidade populacional, confinamento) são os mais importantes. De forma geral, a resposta ao estresse apresenta três níveis: as respostas primárias pela ativação dos centros cerebrais resultam na liberação de catecolaminas e de corticosteroides; as respostas secundárias incluem aumentos do débito cardíaco, da capacidade de transporte de O2, da mobilização de substratos energéticos e dos distúrbios no balanço hidromineral; e as respostas terciárias se estendem para o nível de organismo e populacional, apresentando efeitos como inibição do crescimento, da reprodução e da resposta imune, além da redução da capacidade de tolerância a agentes estressores adicionais. Assim, o entendimento básico da fisiologia do estresse e das alterações ambientais durante o cultivo, possibilita a identificação das condições adversas e o desenvolviment... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Peixe. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211042/1/CPAF-AP-2009-Estresse-peixes-cultivados.pdf
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Marc: |
LEADER 02176naa a2200169 a 4500 001 1353401 005 2020-02-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOBA, E. T. 245 $aEstresse em peixes cultivados$bagravantes e atenuantes para o manejo rentável. 260 $c2009 520 $aAlimentação balanceada e fatores ambientais, dentro de níveis ideais, são alguns requisitos básicos necessários para se conseguir a lucratividade desejada dentro da piscicultura. Entretanto, o ambiente em que os peixes são mantidos durante o cultivo pode proporcionar uma grande variedade de agentes estressores, tanto de natureza química, quanto de natureza física. Entre os diversos agentes estressores presentes num sistema de cultivo intensivo a qualidade da água (concentração de O2 dissolvido, de amônia e de nitrito, presença de poluentes orgânicos e inorgânicos), a manipulação (captura ou transporte), a alimentação e as interações biológicas (alta densidade populacional, confinamento) são os mais importantes. De forma geral, a resposta ao estresse apresenta três níveis: as respostas primárias pela ativação dos centros cerebrais resultam na liberação de catecolaminas e de corticosteroides; as respostas secundárias incluem aumentos do débito cardíaco, da capacidade de transporte de O2, da mobilização de substratos energéticos e dos distúrbios no balanço hidromineral; e as respostas terciárias se estendem para o nível de organismo e populacional, apresentando efeitos como inibição do crescimento, da reprodução e da resposta imune, além da redução da capacidade de tolerância a agentes estressores adicionais. Assim, o entendimento básico da fisiologia do estresse e das alterações ambientais durante o cultivo, possibilita a identificação das condições adversas e o desenvolvimento de métodos que mitiguem os seus efeitos na saúde dos peixes cultivados. 650 $aCadeia Produtiva 650 $aPeixe 700 1 $aMARIANO, W. dos S. 700 1 $aSANTOS, L. R. B. dos 773 $tIn: TAVARES-DIAS, M. (Org.). Manejo e sanidade de peixes em cultivo. Macapá: Embrapa Amapá, 2009. cap. 8, p. 226-247.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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