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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
15/07/2011 |
Data da última atualização: |
27/07/2011 |
Autoria: |
AZEVEDO, F. A.; POLYDORO, D. A.; BASTIANEL, M.; KUPPER, K. C.; STUART, R. M.; COSTA, F. P.; PIO, R. M. |
Afiliação: |
Fernando Alves Azevedo, IAC; Denis Augusto Polydoro, UFSCAR; Marines Bastianel, IAC; Katia Cristina Kupper, IAC; Rodrigo Makowiecky Stuart, IAC; Francelino Pereira Costa, IAC; Rose Mary Pio, IAC. |
Título: |
Resposta de diferentes genótipos de tangerinas e seus híbridos à inoculação in vitro e in vivo de Alternaria alternata. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 3, p. 944-951, set. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
A severidade da mancha-marrom de alternária nos pomares brasileiros de tangerinas tem causado sérias preocupações aos citricultores, devido aos prejuízos em plantios comerciais de variedades suscetíveis, como a tangerina Ponkan e o tangor Murcott. Para avaliar a resposta de diferentes genótipos ao fungo, foram realizadas inoculações de Alternaria alternata in vitro e in vivo, em 54 diferentes genótipos de tangerinas e seus híbridos, selecionados no Banco Ativo de Germoplasma de Citros do Centro APTA Citros Sylvio Moreira, do Instituto Agronômico, em Cordeirópolis-SP, visando a encontrar variedades resistentes. Para isso, inicialmente, testes de patogenicidade foram realizados com dez isolados de A. alternata para a seleção dos mais agressivos. Posteriormente, foram realizadas inoculações em folhas destacadas e em plântulas e, aos dois (in vitro) e três (in vivo) dias após, fez-se a contagem do número de lesões/folha e a estimativa da severidade da doença com auxílio de escala diagramática (in vivo). A maior parte dos genótipos apresentou sintomas da doença, porém com diferentes graus de suscetibilidade. Genótipos como a tangerina Sul da África e o tangelo Orlando foram os mais suscetíveis. Por outro lado, o grupo das satsumas e mexericas, assim como algumas tangerinas mostraram-se resistentes, indicando novas opções para a citricultura nacional. |
Thesagro: |
Citrus Reticulata; Doença de Planta; Fruta Cítrica; Mancha Marrom; Resistência; Tangerina; Variedade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02341naa a2200301 a 4500 001 1896016 005 2011-07-27 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aAZEVEDO, F. A. 245 $aResposta de diferentes genótipos de tangerinas e seus híbridos à inoculação in vitro e in vivo de Alternaria alternata. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n3/aop09110.pdf>. 520 $aA severidade da mancha-marrom de alternária nos pomares brasileiros de tangerinas tem causado sérias preocupações aos citricultores, devido aos prejuízos em plantios comerciais de variedades suscetíveis, como a tangerina Ponkan e o tangor Murcott. Para avaliar a resposta de diferentes genótipos ao fungo, foram realizadas inoculações de Alternaria alternata in vitro e in vivo, em 54 diferentes genótipos de tangerinas e seus híbridos, selecionados no Banco Ativo de Germoplasma de Citros do Centro APTA Citros Sylvio Moreira, do Instituto Agronômico, em Cordeirópolis-SP, visando a encontrar variedades resistentes. Para isso, inicialmente, testes de patogenicidade foram realizados com dez isolados de A. alternata para a seleção dos mais agressivos. Posteriormente, foram realizadas inoculações em folhas destacadas e em plântulas e, aos dois (in vitro) e três (in vivo) dias após, fez-se a contagem do número de lesões/folha e a estimativa da severidade da doença com auxílio de escala diagramática (in vivo). A maior parte dos genótipos apresentou sintomas da doença, porém com diferentes graus de suscetibilidade. Genótipos como a tangerina Sul da África e o tangelo Orlando foram os mais suscetíveis. Por outro lado, o grupo das satsumas e mexericas, assim como algumas tangerinas mostraram-se resistentes, indicando novas opções para a citricultura nacional. 650 $aCitrus Reticulata 650 $aDoença de Planta 650 $aFruta Cítrica 650 $aMancha Marrom 650 $aResistência 650 $aTangerina 650 $aVariedade 700 1 $aPOLYDORO, D. A. 700 1 $aBASTIANEL, M. 700 1 $aKUPPER, K. C. 700 1 $aSTUART, R. M. 700 1 $aCOSTA, F. P. 700 1 $aPIO, R. M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 3, p. 944-951, set. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
04/01/2017 |
Data da última atualização: |
18/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SANTOS, R. S. |
Afiliação: |
RODRIGO SOUZA SANTOS, CPAF-Acre. |
Título: |
Reconhecimento e diferenciação da broca-gigante e do moleque-da-bananeira. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2016. |
Descrição Física: |
1 folder. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é a principal frutífera cultivada no Estado do Acre, sendo as cultivares D'Angola (comprida), Prata e Maçã as mais comercializadas na Ceasa de Rio Branco. Os municípios de Acrelândia, Rio Branco, Porto Acre, Plácido de Castro e Tarauacá detêm as maiores áreas plantadas. Entretanto, a atividade também é exercida em todos os municípios do Acre, principalmente por agricultores familiares, e a comercialização dos frutos é um componente importante da renda dessas famílias. A bananeira sofre com o ataque de pragas e doenças. As principais pragas relatadas para a cultura no Acre são o moleque-da-bananeira, Cosmopolites sordidus (Germar) (Coleoptera: Curculionidae), e a broca-gigante-da-bananeira, Telchin licus (Drury) (Lepidoptera: Castniidae), especialmente em cultivos de banana-comprida e em outras cultivares do grupo Terra. |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazonia occidental; Amazônia Ocidental; Banana tree; Bananeira; Bananos; Broca-gigante; Culitvares; D'Angola; Moleque-da-bananeira; Plagas de plantas; Prata; Telchin licus; Western amazon. |
Thesagro: |
Cosmopolites Sordidus; Maçã; Musa sp; Praga de planta. |
Thesaurus NAL: |
Plant pests. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152990/1/26231.pdf
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Marc: |
LEADER 01773nam a2200349 a 4500 001 2059930 005 2018-06-18 008 2016 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSANTOS, R. S. 245 $aReconhecimento e diferenciação da broca-gigante e do moleque-da-bananeira.$h[electronic resource] 260 $aRio Branco, AC: Embrapa Acre$c2016 300 $c1 folder. 520 $aA banana é a principal frutífera cultivada no Estado do Acre, sendo as cultivares D'Angola (comprida), Prata e Maçã as mais comercializadas na Ceasa de Rio Branco. Os municípios de Acrelândia, Rio Branco, Porto Acre, Plácido de Castro e Tarauacá detêm as maiores áreas plantadas. Entretanto, a atividade também é exercida em todos os municípios do Acre, principalmente por agricultores familiares, e a comercialização dos frutos é um componente importante da renda dessas famílias. A bananeira sofre com o ataque de pragas e doenças. As principais pragas relatadas para a cultura no Acre são o moleque-da-bananeira, Cosmopolites sordidus (Germar) (Coleoptera: Curculionidae), e a broca-gigante-da-bananeira, Telchin licus (Drury) (Lepidoptera: Castniidae), especialmente em cultivos de banana-comprida e em outras cultivares do grupo Terra. 650 $aPlant pests 650 $aCosmopolites Sordidus 650 $aMaçã 650 $aMusa sp 650 $aPraga de planta 653 $aAcre 653 $aAmazonia occidental 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aBanana tree 653 $aBananeira 653 $aBananos 653 $aBroca-gigante 653 $aCulitvares 653 $aD'Angola 653 $aMoleque-da-bananeira 653 $aPlagas de plantas 653 $aPrata 653 $aTelchin licus 653 $aWestern amazon
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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