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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
17/10/1994 |
Data da última atualização: |
05/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAVA, C. A.; COSTA, J. G. C. da; SARTORATO, A. |
Afiliação: |
CARLOS AGUSTIN RAVA SEIJAS, CNPAF; JOAQUIM GERALDO CAPRIO DA COSTA, CNPAF; ALOISIO SARTORATO, CNPAF. |
Título: |
Obtenção e seleção de linhagens de Phaseolus vulgaris resistentes à Xanthomonas campestris e a raça alfa-Brasil de Colletotrichum lindemuthianum. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Prática, v. 16, n. 3, p. 381-388, jul./set. 1992. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Utilizando o método genealógico após o cruzamento entre as cultivares de feijoeiro comum PI 207.262 e Aroana, foram selecionadas 62 linhagens com código CB com resistência de campo ao crestamento bacteriano comum (CBC) e a raça alfa-Brasil de Colletotrichum lindemuthianum. Utilizando o método de inoculação, mediante incisão das folhas primárias com o isolado Xp CNF 15 a uma concentração de 5 x 107 ufc, foram selecionadas 16 linhagens que apresentaram reação igual ou inferior ao progenitor resistente 'PI 207.262'. Mediante inoculação por injeção, em vagens destacadas com uma suspensão de 108 ufc do isolado Xp CNF 15, apenas 4 das 16 linhagens apresentaram um tamanho médio das lesões menor ou igual ao progenitor resistente. Também foram avaliadas 539 linhagens AN provenientes do programa para resistência à antracnose do CNPAF, 1232 introduções do CIAT e 132 materiais provenientes de coleta de germoplasma no Brasil, obtendo-se 29, 16 e 2, respectivamente, com resistência de campo ao CBC e à raça alfa-Brasil. Somente 16 linhagens AN e 3 introduções do CIAT apresentaram reação ao CBC na folha primária menor ou igual à testemunha resistente 'PI 207.262' e delas, apenas 4 linhagens apresentaram resistência na vagem. Entre estas últimas, a linhagem AN 512.586 também apresentou alta resistência de campo às principais doenças, além de possuir grão com boas características comerciais. |
Palavras-Chave: |
Crestamento Bacteriano Comum. |
Thesagro: |
Antracnose; Bactéria; Colletotrichum Lindemuthianum; Doença; Feijão; Fungo; Linhagem; Phaseolus Vulgaris; Resistência; Xanthomonas Campestris. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/197522/1/cp-1992.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
13/05/2005 |
Data da última atualização: |
22/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
LUMBRERAS, J. F.; NAIME, U. J.; CARVALHO FILHO, A. de; WITTERN, K. P.; SHINZATO, E.; DANTAS, M. E.; PALMIERI, F.; FIDALGO, E. C. C.; CALDERANO, S. B.; MEDINA, A. I. de M.; PIMENTEL, J.; CHAGAS, C. da S.; GONCALVES, A. O.; MARTORANO, L. G.; SANTOS, L. C. de O.; TÔSTO, S. G.; BRANDÃO, E. S.; ANJOS, G. T. dos; AMARAL, F. C. S. do; LIMA, J. A. de S.; VALLE, L. da C. S.; PEREIRA, N. R.; BARUQUI, A. M.; PRADO, R. B.; OLIVEIRA, R. P. de; AGLIO, M. L. D. |
Afiliação: |
JOSE FRANCISCO LUMBRERAS, CNPS; UEBI JORGE NAIME, CNPS; AMAURY DE CARVALHO FILHO, CNPS; KLAUS PETER WITTERN, CNPS; EDGAR SHINZATO, CPRM; MARCELO EDUARDO DANTAS, CPRM; FRANCESCO PALMIERI, CNPS; ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO, CNPS; SEBASTIAO BARREIROS CALDERANO, CNPS; ANTONIO IVO DE MENEZES MEDINA, CNPS; JORGE PIMENTEL, CNPS; CESAR DA SILVA CHAGAS, CNPS; ALEXANDRE ORTEGA GONCALVES, CNPS; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CNPS; LETÍCIA COSTA DE OLIVEIRA SANTOS, ESTAGIÁRIA CNPS; SERGIO GOMES TÔSTO, CNPS; ELIZABETH SANTOS BRANDÃO, CNPS; GUILHERME TINOCO DOS ANJOS, ESTAGIÁRIO CNPS; FERNANDO CEZAR SARAIVA DO AMARAL, CNPS; JORGE ARAUJO DE SOUSA LIMA, CNPS; LEÔNIDAS DA COSTA SCHALCHER VALLE, CNPS; NILSON RENDEIRO PEREIRA, CNPS; ALFREDO MELHEM BARUQUI, CNPS; RACHEL BARDY PRADO, CNPS; RONALDO PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPS; MARIO LUIZ DIAMANTE AGLIO, CNPS. |
Título: |
Zoneamento agroecológico do Estado do Rio de Janeiro - ano 2003. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. |
Páginas: |
143 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 33). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do estado compreende o fornecimento de subsídios técnicos para a execução de políticas públicas para fixar o homem ao campo, de forma econômica e ecologicamente viável, buscando o desenvolvimento sustentável do território fluminense. Apesar da pequena extensão territorial, compreendendo 43.797,5 km2, o estado do Rio de Janeiro apresenta uma grande diversidade ambiental, tanto em termos do meio físico e biótico, quanto sob os aspectos socioeconômicos. A grande variedade de solos que ocorre no estado, é um reflexo dessa diversidade, em especial quanto ao material de origem, relevo, vegetação e clima. Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram a vulnerabilidade das terras, o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. As áreas de Proteção Ambiental são constituídas por: Unidades de Conservação da Natureza, remanescentes da Mata Atlântica, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha; as áreas indicadas para Atividades Agrícolas compreendem aquelas de produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais e hortaliças), pastagens e reflorestamento; e as áreas indicadas para Recuperação Ambiental, constituem as terras desmatadas de elevada vulnerabilidade e/ou inaptas para atividades agrícolas, planícies fluviolagunares e áreas de mineração. O estado apresenta cerca de 35% da sua superfície localizada em áreas consideradas de Proteção Ambiental, 10% são indicadas para Recuperação Ambiental e 51% são adequadas para Atividades Agrícolas. Os terrenos mecanizáveis adequados para atividades agrícolas representam cerca de 21% da superfície. No entanto, as condições climáticas em geral são restritivas à produção agrícola, principalmente devido ao longo período de estiagem, de cerca de 4 a 6 meses, muitas vezes com ocorrência de veranicos no período das chuvas. Em vista disso, somente 4% da superfície do estado são de terras mecanizáveis ocorrendo em condições climáticas mais favoráveis para atividades agrícolas. Estas questões demonstram o quanto é importante a adoção da irrigação para a garantia da produção, tendo em vista que estes locais, embora com limitações variadas, em geral são adequados para irrigação, a depender da disponibilidade de água em volume e qualidade adequadas. As terras indicadas para lavouras perenes (unidade LP1), pastagens (unidade PA1) e reflorestamento (unidade RN), compreendendo cerca de 30% da superfície estadual. Ocorrem em relevo declivoso e estão sujeitas a acentuados processos erosivos, verificando-se elevados níveis de degradação em muitos locais, em especial no Norte-Noroeste Fluminense e Médio Vale do rio Paraíba do Sul. Tendo em vista a conjugação entre os parâmetros de solo, clima e as características ecológicas dos cultivos, foram indicadas para as áreas de Atividades Agrícolas: 102 culturas anuais e perenes, tanto em sequeiro como sob irrigação, referindo-se o método mais adequado, 90 espécies florestais e 37 gramíneas ou leguminosas forrageiras. MenosO objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do estado compreende o fornecimento de subsídios técnicos para a execução de políticas públicas para fixar o homem ao campo, de forma econômica e ecologicamente viável, buscando o desenvolvimento sustentável do território fluminense. Apesar da pequena extensão territorial, compreendendo 43.797,5 km2, o estado do Rio de Janeiro apresenta uma grande diversidade ambiental, tanto em termos do meio físico e biótico, quanto sob os aspectos socioeconômicos. A grande variedade de solos que ocorre no estado, é um reflexo dessa diversidade, em especial quanto ao material de origem, relevo, vegetação e clima. Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram a vulnerabilidade das terras, o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. As áreas de Proteção Ambiental são constituídas por: Unidades de Conservação da Natureza, remanescentes da Mata Atlântica, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha; as áreas indicadas para Atividades Agrícolas compreendem aquelas de produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais e hortaliças), pastagens e reflorestamento; e as áreas indicadas para Recuperação Ambiental, constituem as terras desmatadas de elevada vulnerabilidade e/ou inaptas para atividades agrícolas, planícies fluviolagunares e áreas de mineração. O estado apresenta cerca de 35% da sua superfície localizada em áreas co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Ocupação da terra; Planejamento ambiental; Recursos naturais; Rio de Janeiro; Zoneamento agroecológico. |
Thesagro: |
Irrigação; Uso da Terra. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/222016/1/bpd-33-2003-zoneamento-rj.zip
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162170/1/Zoneamento-RJ.PDF
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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