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| Registros recuperados : 1.544 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
19/06/2012 |
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Data da última atualização: |
19/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
SANTOS, L. H. M. dos. |
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Afiliação: |
LUIZ HENRIQUE MONTEIRO DOS SANTOS. |
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Título: |
Comportamento morfofisiológico de faveira (Parkia multijuga Benth.) sob níveis de sombreamento. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
2011. |
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Páginas: |
72 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Botânica Tropical) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Moacyr Bernardino Dias Filho, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
A luminosidade está entre os fatores ambientais que mais influenciam o crescimento, reprodução e sobrevivência das plantas. Sendo assim estudos que avaliam a influência da luz sobre o crescimento e desenvolvimento inicial das mudas são de grande importância para a caracterização morfofisiológica das espécies vegetais. A faveira (Parkia multjiuga Benth.) é uma espécie florestal de grande porte, ocorrente na região amazônica que, ao longo dos anos, vem sendo recomendada para arborização paisagística e plantios em áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento morfofisiológico de Parkia multijuga sob diferentes níveis de sombreamento, visando contribuir na determinação do nível ideal de sombreamento para produção de mudas. O estudo foi realizado no viveiro de produção de mudas no Laboratório de Ecofisiologia Vegetal da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém do Pará. Vinte cinco dias após a semeadura 80 mudas foram distribuídas em quatro níveis de sombreamento (pleno sol, 25, 50 e 75%), determinados a partir da utilização de telas poliolefinas de cor preta, denominadas sombrite. Foram realizadas quatro avaliações (40, 57, 74 e 91 dias após a semeadura) e as varáveis avaliadas foram altura (AL T), diâmetro do coleto (DC), massa seca da raiz (MSR), massa seca do caule (MSC), massa seca das folhas (MSF), massa seca total (MST), razão altura e diâmetro (ALT/DC), razão massa seca da parte aérea e massa seca da raiz (MSP AlMSR), razão altura da planta e massa seca da parte aérea (ALT/MSPA), razão de massa foliar (RMF), índice de qualidade de Dickson (IQD), estimação de clorofila (SPAD) e taxa fotossintética. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições por tratamento. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, e as médias que apresentavam diferença significativa foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (a=0,05); foram feitas análises de regressão polinomial para variáveis que apresentaram interação significativa entre os níveis de sombreamento e tempo. As mudas de Parkia multijuga mantidas a 50 e 75% de sombreamento apresentaram maiores médias para altura, diâmetro, massa seca da raiz, caule, folhas, massa seca total, índice de qualidade de Dickson, estimação de clorofila e taxa fotossintética. Os resultados demonstram que as mudas de P. multijuga foram capazes de ajustar seu comportamento morfofisiológico em função dos níveis de sombreamento. Os níveis de sombreamento mais indicados para produção de mudas desta espécie são 50 e principalmente 75%, pois ofereceram melhores condições para seu desenvolvimento. MenosA luminosidade está entre os fatores ambientais que mais influenciam o crescimento, reprodução e sobrevivência das plantas. Sendo assim estudos que avaliam a influência da luz sobre o crescimento e desenvolvimento inicial das mudas são de grande importância para a caracterização morfofisiológica das espécies vegetais. A faveira (Parkia multjiuga Benth.) é uma espécie florestal de grande porte, ocorrente na região amazônica que, ao longo dos anos, vem sendo recomendada para arborização paisagística e plantios em áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento morfofisiológico de Parkia multijuga sob diferentes níveis de sombreamento, visando contribuir na determinação do nível ideal de sombreamento para produção de mudas. O estudo foi realizado no viveiro de produção de mudas no Laboratório de Ecofisiologia Vegetal da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém do Pará. Vinte cinco dias após a semeadura 80 mudas foram distribuídas em quatro níveis de sombreamento (pleno sol, 25, 50 e 75%), determinados a partir da utilização de telas poliolefinas de cor preta, denominadas sombrite. Foram realizadas quatro avaliações (40, 57, 74 e 91 dias após a semeadura) e as varáveis avaliadas foram altura (AL T), diâmetro do coleto (DC), massa seca da raiz (MSR), massa seca do caule (MSC), massa seca das folhas (MSF), massa seca total (MST), razão altura e diâmetro (ALT/DC), razão massa seca da parte aérea e massa seca da raiz (MSP AlMSR), razão altura da planta e mass... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Produção de mudas. |
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Thesagro: |
Faveira; Sombreamento. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA luminosidade está entre os fatores ambientais que mais influenciam o crescimento, reprodução e sobrevivência das plantas. Sendo assim estudos que avaliam a influência da luz sobre o crescimento e desenvolvimento inicial das mudas são de grande importância para a caracterização morfofisiológica das espécies vegetais. A faveira (Parkia multjiuga Benth.) é uma espécie florestal de grande porte, ocorrente na região amazônica que, ao longo dos anos, vem sendo recomendada para arborização paisagística e plantios em áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento morfofisiológico de Parkia multijuga sob diferentes níveis de sombreamento, visando contribuir na determinação do nível ideal de sombreamento para produção de mudas. O estudo foi realizado no viveiro de produção de mudas no Laboratório de Ecofisiologia Vegetal da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém do Pará. Vinte cinco dias após a semeadura 80 mudas foram distribuídas em quatro níveis de sombreamento (pleno sol, 25, 50 e 75%), determinados a partir da utilização de telas poliolefinas de cor preta, denominadas sombrite. Foram realizadas quatro avaliações (40, 57, 74 e 91 dias após a semeadura) e as varáveis avaliadas foram altura (AL T), diâmetro do coleto (DC), massa seca da raiz (MSR), massa seca do caule (MSC), massa seca das folhas (MSF), massa seca total (MST), razão altura e diâmetro (ALT/DC), razão massa seca da parte aérea e massa seca da raiz (MSP AlMSR), razão altura da planta e massa seca da parte aérea (ALT/MSPA), razão de massa foliar (RMF), índice de qualidade de Dickson (IQD), estimação de clorofila (SPAD) e taxa fotossintética. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições por tratamento. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, e as médias que apresentavam diferença significativa foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (a=0,05); foram feitas análises de regressão polinomial para variáveis que apresentaram interação significativa entre os níveis de sombreamento e tempo. As mudas de Parkia multijuga mantidas a 50 e 75% de sombreamento apresentaram maiores médias para altura, diâmetro, massa seca da raiz, caule, folhas, massa seca total, índice de qualidade de Dickson, estimação de clorofila e taxa fotossintética. Os resultados demonstram que as mudas de P. multijuga foram capazes de ajustar seu comportamento morfofisiológico em função dos níveis de sombreamento. Os níveis de sombreamento mais indicados para produção de mudas desta espécie são 50 e principalmente 75%, pois ofereceram melhores condições para seu desenvolvimento.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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