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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/10/2015 |
Data da última atualização: |
26/02/2016 |
Autoria: |
CORDEIRO, M. A.; PEREIRA, N. N. de J.; BINOTI, D. H. B.; BINOTI, M. L. M. da S.; LEITE, H. G. |
Título: |
Estimativa do volume de Acacia mangium utilizando técnicas de redes neurais artificiais e máquinas vetor de suporte. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 83, p. 255-261, jul./set. 2015. |
DOI: |
10.4336/2015.pfb.35.83.596 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o presente trabalho objetivou-se mostrar os resultados das estimativas volumétricas de Acacia mangium, obtidas pelo modelo de Schumacher e Hall, comparando-os com as metodologias de aplicação de redes neurais artificiais e máquinas vetor suporte. Para que fosse possível essa análise comparativa, foram utilizados dados de cubagens de 31 árvores de povoamentos de Acacia mangium, localizados no norte do estado do Amapá. Os dados apresentavam idade variando de 14 a 17 anos. As árvores-amostra foram cubadas em seções relativas, realizando medições de diâmetros e espessuras das cascas ao longo do fuste em 14 seções, baseando-se nos seguintes percentuais das alturas totais: 0,05%, 1%, 5%, 10%, 15%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% e 95%, sendo o volume total com casca obtido pela aplicação da fórmula de Smalian. De modo geral, as metodologias que diferem da tradicional apresentaram resultados estatisticamente superiores. |
Palavras-Chave: |
Estimativa volumétrica; Modelagem; Modeling; Smalian; Volumetric estimates. |
Thesagro: |
Madeira; Volume. |
Thesaurus Nal: |
Acacia mangium. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132791/1/EstimativadoVolume.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/04/2019 |
Data da última atualização: |
27/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
LOPES, L. S. de S.; RODE, R.; PAULETTO, D.; BALONEQUE, D. D.; SILVA, A. R.; SANTOS, K. N. F. dos. |
Afiliação: |
Lucas Sérgio de Sousa Lopes, NÃO IDENTIFICADO; Rafael Rode, UFOPA; Daniela Pauletto, UFOPA; Diego Damázio Baloneque, Baloneque Ambiental; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; Ketlen Naiane Freitas dos Santos, NÃO IDENTIFICADO. |
Título: |
Ajuste de modelos de taper e sortimento de toras de mogno africano em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Agroecossistemas, v. 10, n. 1, p. 18-28, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de modelos de taper possibilita a estimativa do número de toras e seus respectivos volumes, de acordo com a destinação da madeira. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi ajustar modelos de taper e estimar a partir destes, o número de toras de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) geradas em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. A coleta de dados para elaboração deste estudo se deu em dois sistemas agroflorestais no município de Belterra, onde cubou-se 35 árvores em cada um dos locais. Foram ajustados 3 modelos de taper para os dois sistemas, o melhor modelo foi escolhido através de estatísticas de qualidade do ajuste e tomado para utilização na estimativa sortimento dos multiprodutos das árvores. Para o sortimento, estabeleceu-se três classes de dimensões das toras de acordo com a utilização, sendo: C1 = Tora para energia com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 15 cm e 2 metros de comprimento; C2 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 20 cm e 2 metros de comprimento; C3 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 25 cm e 2 metros de comprimento. O modelo de Kozak foi o que apresentou o melhor desempenho para estimativa do afilamento do fuste, com a raiz quadrada do erro médio (RQEM%) inferior nos dois locais. Quanto ao sortimento, os sistemas estudados podem geram de 47 a 163 toras de madeira, de acordo com o cenário e o local, sendo a utilização para fins de energia a que confere maior volume efetivamente utilizado. MenosA utilização de modelos de taper possibilita a estimativa do número de toras e seus respectivos volumes, de acordo com a destinação da madeira. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi ajustar modelos de taper e estimar a partir destes, o número de toras de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) geradas em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. A coleta de dados para elaboração deste estudo se deu em dois sistemas agroflorestais no município de Belterra, onde cubou-se 35 árvores em cada um dos locais. Foram ajustados 3 modelos de taper para os dois sistemas, o melhor modelo foi escolhido através de estatísticas de qualidade do ajuste e tomado para utilização na estimativa sortimento dos multiprodutos das árvores. Para o sortimento, estabeleceu-se três classes de dimensões das toras de acordo com a utilização, sendo: C1 = Tora para energia com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 15 cm e 2 metros de comprimento; C2 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 20 cm e 2 metros de comprimento; C3 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 25 cm e 2 metros de comprimento. O modelo de Kozak foi o que apresentou o melhor desempenho para estimativa do afilamento do fuste, com a raiz quadrada do erro médio (RQEM%) inferior nos dois locais. Quanto ao sortimento, os sistemas estudados podem geram de 47 a 163 toras de madeira, de acordo com o cenário e o local, sendo a utilização para fins de energia a que confere maior volum... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal; Volumetria. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Árvore Florestal; Floresta Tropical; Mogno. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/196675/1/AjusteModelosTaper2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02307naa a2200253 a 4500 001 2108547 005 2019-12-27 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, L. S. de S. 245 $aAjuste de modelos de taper e sortimento de toras de mogno africano em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA utilização de modelos de taper possibilita a estimativa do número de toras e seus respectivos volumes, de acordo com a destinação da madeira. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi ajustar modelos de taper e estimar a partir destes, o número de toras de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) geradas em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. A coleta de dados para elaboração deste estudo se deu em dois sistemas agroflorestais no município de Belterra, onde cubou-se 35 árvores em cada um dos locais. Foram ajustados 3 modelos de taper para os dois sistemas, o melhor modelo foi escolhido através de estatísticas de qualidade do ajuste e tomado para utilização na estimativa sortimento dos multiprodutos das árvores. Para o sortimento, estabeleceu-se três classes de dimensões das toras de acordo com a utilização, sendo: C1 = Tora para energia com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 15 cm e 2 metros de comprimento; C2 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 20 cm e 2 metros de comprimento; C3 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 25 cm e 2 metros de comprimento. O modelo de Kozak foi o que apresentou o melhor desempenho para estimativa do afilamento do fuste, com a raiz quadrada do erro médio (RQEM%) inferior nos dois locais. Quanto ao sortimento, os sistemas estudados podem geram de 47 a 163 toras de madeira, de acordo com o cenário e o local, sendo a utilização para fins de energia a que confere maior volume efetivamente utilizado. 650 $aAgrossilvicultura 650 $aÁrvore Florestal 650 $aFloresta Tropical 650 $aMogno 653 $aManejo florestal 653 $aVolumetria 700 1 $aRODE, R. 700 1 $aPAULETTO, D. 700 1 $aBALONEQUE, D. D. 700 1 $aSILVA, A. R. 700 1 $aSANTOS, K. N. F. dos 773 $tRevista Agroecossistemas$gv. 10, n. 1, p. 18-28, 2018.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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