Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/08/2008 |
Data da última atualização: |
18/08/2008 |
Autoria: |
ARRUDA, G. O. S. de; CASA, R. T.; FLEIG, F. D. |
Título: |
Repelência de substâncias naturais e sintéticas aos mamíferos silvestres consumidores de sementes de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze em semeadura no campo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 1/2, p. 75-84, jan./mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou testar algumas substâncias naturais e sintéticas, não-fitotóxicas e não-letais aos animais silvestres consumidores de pinhões, em dois experimentos com semeadura direta no campo. No experimento I, os tratamentos repelentes foram aplicados diretamente nos pinhões e, no experimento, II foram aplicados somente na superfície das covas, logo após a semeadura de pinhões. Os pinhões e os tratamentos foram preparados em Laboratório do Centro de Ciências Agroveterinárias (UDESC), Lages, SC.
Os experimentos foram instalados numa área de campo nativo-antrópico, localizada em Lages, SC e adotouse o delineamento experimental de blocos casualizados para ambos. O experimento I teve 15 tratamentos, dez pinhões por tratamento, com quatro repetições, e o experimento II teve 11 tratamentos, dez pinhões por tratamento, com quatro repetições. As substâncias testadas, isoladamente ou em misturas, sob forma de
extratos, óleos e soluções, foram à base de fruto de pimenta vermelha, raiz de salsinha, parte aérea de losna, óleo essencial de eucalipto, óleo de linhaça, óleo de mamona, breu, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, enxofre, tinta látex pva e lignosulfonato de cálcio. Por meio de vistorias periódicas ao longo de 167 e 165 dias respectivamente para os experimentos I e II, os dados foram coletados e organizados quanto ao número
de pinhões predados e não-predados, sendo posteriormente submetidos à analise estatística. Os índices de predação foram elevados para ambos os experimentos: 86,7% no experimento I e 84,3% no experimento II. No experimento com pinhões tratados, o período de tempo mais longo verificado para o início da predação foi de 104 dias após a semeadura e no experimento com tratamento no ambiente (covas), foi de 64 dias.
Solução de breu e álcool + óleo de eucalipto, aplicados nos pinhões, apresentou potencial para redução do nível de predação. Os tratamentos com óleo de linhaça apresentaram comportamentos variáveis, igualmente aos tratamentos com tinta látex, no experimento com pinhões tratados. No experimento com tratamentos nas covas, o lignosulfonato de cálcio combinado individualmente com extratos de pimenta, raiz de salsinha e losna, apresentou efeito significativo de redução da predação. A solução de linhaça, com extratos de pimenta vermelha e com o extrato de raiz de salsinha, também teve efeito significativo para redução da predação de pinhões, no experimento com tratamento nas covas. MenosEste trabalho objetivou testar algumas substâncias naturais e sintéticas, não-fitotóxicas e não-letais aos animais silvestres consumidores de pinhões, em dois experimentos com semeadura direta no campo. No experimento I, os tratamentos repelentes foram aplicados diretamente nos pinhões e, no experimento, II foram aplicados somente na superfície das covas, logo após a semeadura de pinhões. Os pinhões e os tratamentos foram preparados em Laboratório do Centro de Ciências Agroveterinárias (UDESC), Lages, SC.
Os experimentos foram instalados numa área de campo nativo-antrópico, localizada em Lages, SC e adotouse o delineamento experimental de blocos casualizados para ambos. O experimento I teve 15 tratamentos, dez pinhões por tratamento, com quatro repetições, e o experimento II teve 11 tratamentos, dez pinhões por tratamento, com quatro repetições. As substâncias testadas, isoladamente ou em misturas, sob forma de
extratos, óleos e soluções, foram à base de fruto de pimenta vermelha, raiz de salsinha, parte aérea de losna, óleo essencial de eucalipto, óleo de linhaça, óleo de mamona, breu, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, enxofre, tinta látex pva e lignosulfonato de cálcio. Por meio de vistorias periódicas ao longo de 167 e 165 dias respectivamente para os experimentos I e II, os dados foram coletados e organizados quanto ao número
de pinhões predados e não-predados, sendo posteriormente submetidos à analise estatística. Os índices de predação foram elevados para ambos os... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Araucária; Repelente; Roedor. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03135naa a2200181 a 4500 001 1314555 005 2008-08-18 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARRUDA, G. O. S. de 245 $aRepelência de substâncias naturais e sintéticas aos mamíferos silvestres consumidores de sementes de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze em semeadura no campo. 260 $c2008 520 $aEste trabalho objetivou testar algumas substâncias naturais e sintéticas, não-fitotóxicas e não-letais aos animais silvestres consumidores de pinhões, em dois experimentos com semeadura direta no campo. No experimento I, os tratamentos repelentes foram aplicados diretamente nos pinhões e, no experimento, II foram aplicados somente na superfície das covas, logo após a semeadura de pinhões. Os pinhões e os tratamentos foram preparados em Laboratório do Centro de Ciências Agroveterinárias (UDESC), Lages, SC. Os experimentos foram instalados numa área de campo nativo-antrópico, localizada em Lages, SC e adotouse o delineamento experimental de blocos casualizados para ambos. O experimento I teve 15 tratamentos, dez pinhões por tratamento, com quatro repetições, e o experimento II teve 11 tratamentos, dez pinhões por tratamento, com quatro repetições. As substâncias testadas, isoladamente ou em misturas, sob forma de extratos, óleos e soluções, foram à base de fruto de pimenta vermelha, raiz de salsinha, parte aérea de losna, óleo essencial de eucalipto, óleo de linhaça, óleo de mamona, breu, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, enxofre, tinta látex pva e lignosulfonato de cálcio. Por meio de vistorias periódicas ao longo de 167 e 165 dias respectivamente para os experimentos I e II, os dados foram coletados e organizados quanto ao número de pinhões predados e não-predados, sendo posteriormente submetidos à analise estatística. Os índices de predação foram elevados para ambos os experimentos: 86,7% no experimento I e 84,3% no experimento II. No experimento com pinhões tratados, o período de tempo mais longo verificado para o início da predação foi de 104 dias após a semeadura e no experimento com tratamento no ambiente (covas), foi de 64 dias. Solução de breu e álcool + óleo de eucalipto, aplicados nos pinhões, apresentou potencial para redução do nível de predação. Os tratamentos com óleo de linhaça apresentaram comportamentos variáveis, igualmente aos tratamentos com tinta látex, no experimento com pinhões tratados. No experimento com tratamentos nas covas, o lignosulfonato de cálcio combinado individualmente com extratos de pimenta, raiz de salsinha e losna, apresentou efeito significativo de redução da predação. A solução de linhaça, com extratos de pimenta vermelha e com o extrato de raiz de salsinha, também teve efeito significativo para redução da predação de pinhões, no experimento com tratamento nas covas. 650 $aAraucária 650 $aRepelente 650 $aRoedor 700 1 $aCASA, R. T. 700 1 $aFLEIG, F. D. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 18, n. 1/2, p. 75-84, jan./mar. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|