| |
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Caprinos e Ovinos. Para informações adicionais entre em contato com cnpc.biblioteca@embrapa.br. |
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
|
Data corrente: |
23/03/2023 |
|
Data da última atualização: |
18/03/2024 |
|
Autoria: |
CARVALHO, P. C. de F.; MACARI, S.; OLIVEIRA, L. de; SOUZA JUNIOR, S. J.; POLI, C. H. E. C.; JOCHINS, F.; PINTO, C. E.; BREMM, C.; MONTEIRO, A. L. G.; PIAZZETTA, H. V. L.; FISCHE, V. |
|
Afiliação: |
PAULO C. DE F. CARVALHO, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; STEFANI MACARI, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; LISANDRE DE OLIVEIRA; SALIM J. SOUZA JUNIOR, USP; ESALQ; CESAR H. E. C. POLI, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; FELIPE JOCHINS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; CASSIANO E. PINTO, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; CAROLINA BREMM; ALDA L. G. MONTEIRO, Universidade Federal do Paraná; HUGO V. L. PIAZZETTA; VIVIAN FISCHE, Universidade Federal do Paraná. |
|
Título: |
Desafios da busca e da apreensão da forragem pelos ovinos em pastejo: construindo estruturas de pasto que otimizem a ingestão. |
|
Ano de publicação: |
2009 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 4.; FEIRA NACIONAL DO AGRONEGÓCIO DA CAPRINO-OVINOCULTURA DE CORTE, 3., 2009, João Pessoa. Anais... João Pessoa: EMEPA-PB, 2009. 1 CD-ROM. 13 f. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
O processo de pastejo é responsável pela magnitude e natureza dos nutrientes ingeridos pelos herbívoros, bem como pela dinâmica vegetacional do ambiente pastoril em resposta ao impacto do pastejo. Tal processo é resultado direto de complexas interações entre o animal e as características do pasto, intrincado sendo distinguir o que seja causa ou conseqüência. Não obstante sua complexidade, a compreensão do processo de pastejo é condição sine qua non para o correto manejo dos ambientes pastoris e, por conseguinte, para a gestão das produções primária e secundária dos sistemas de produção animal em pasto. Van Soest (1994) e Mertens (1994) apresentam a ingestão de alimentos sob três mecanismos básicos de controle: (i) o fisiológico, que é regulado pelo balanço nutricional da dieta, especificamente relacionado à manutenção do equilíbrio energético; (ii) o físico, que está associado à capacidade de distensão do rúmen-retículo e ao teor de fibra em detergente neutro (FDN); (iii) e a regulação psicogênica, relacionada à resposta do animal a fatores inibidores ou estimuladores no alimento ou manejo alimentar. Essas teorias convencionais, baseadas em controles físicos e metabólicos do apetite, desconsideram o que Poppi et al. (1987) definiram como fatores ?nãonutricionais?. Fatores estes que estariam relacionados à habilidade dos animais em colher a forragem, e aos efeitos da estrutura do pasto sobre seu comportamento ingestivo. Em situação de pastejo a estrutura do pasto, portanto, deve ser vista como um atributo de manejo. Nesse sentido, a eficiente utilização dos recursos forrageiros passa pela adequada gestão do processo de pastejo (pastoreio) e pela construção de estruturas de pasto que estejam em consonância com metas de produção e bem-estar animal. Essa abordagem passa, necessariamente, pelo conhecimento de quais fatores determinam as tomadas de decisão e o comportamento alimentar. É neste enfoque que este artigo visa trazer informações sobre as características do pasto e do animal que irão influenciar na seleção de dietas, comportamento ingestivo e consumo de pequenos ruminantes. MenosO processo de pastejo é responsável pela magnitude e natureza dos nutrientes ingeridos pelos herbívoros, bem como pela dinâmica vegetacional do ambiente pastoril em resposta ao impacto do pastejo. Tal processo é resultado direto de complexas interações entre o animal e as características do pasto, intrincado sendo distinguir o que seja causa ou conseqüência. Não obstante sua complexidade, a compreensão do processo de pastejo é condição sine qua non para o correto manejo dos ambientes pastoris e, por conseguinte, para a gestão das produções primária e secundária dos sistemas de produção animal em pasto. Van Soest (1994) e Mertens (1994) apresentam a ingestão de alimentos sob três mecanismos básicos de controle: (i) o fisiológico, que é regulado pelo balanço nutricional da dieta, especificamente relacionado à manutenção do equilíbrio energético; (ii) o físico, que está associado à capacidade de distensão do rúmen-retículo e ao teor de fibra em detergente neutro (FDN); (iii) e a regulação psicogênica, relacionada à resposta do animal a fatores inibidores ou estimuladores no alimento ou manejo alimentar. Essas teorias convencionais, baseadas em controles físicos e metabólicos do apetite, desconsideram o que Poppi et al. (1987) definiram como fatores ?nãonutricionais?. Fatores estes que estariam relacionados à habilidade dos animais em colher a forragem, e aos efeitos da estrutura do pasto sobre seu comportamento ingestivo. Em situação de pastejo a estrutura do pasto, portanto, d... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Comportamento ingestivo; Pasto. |
|
Thesagro: |
Alimento Para Animal; Consumo Alimentar; Ingestão; Nutrição Animal; Ovino. |
|
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
|
Marc: |
LEADER 03281nam a2200313 a 4500
001 2152649
005 2024-03-18
008 2009 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aCARVALHO, P. C. de F.
245 $aDesafios da busca e da apreensão da forragem pelos ovinos em pastejo$bconstruindo estruturas de pasto que otimizem a ingestão.$h[electronic resource]
260 $aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 4.; FEIRA NACIONAL DO AGRONEGÓCIO DA CAPRINO-OVINOCULTURA DE CORTE, 3., 2009, João Pessoa. Anais... João Pessoa: EMEPA-PB, 2009. 1 CD-ROM. 13 f.$c2009
520 $aO processo de pastejo é responsável pela magnitude e natureza dos nutrientes ingeridos pelos herbívoros, bem como pela dinâmica vegetacional do ambiente pastoril em resposta ao impacto do pastejo. Tal processo é resultado direto de complexas interações entre o animal e as características do pasto, intrincado sendo distinguir o que seja causa ou conseqüência. Não obstante sua complexidade, a compreensão do processo de pastejo é condição sine qua non para o correto manejo dos ambientes pastoris e, por conseguinte, para a gestão das produções primária e secundária dos sistemas de produção animal em pasto. Van Soest (1994) e Mertens (1994) apresentam a ingestão de alimentos sob três mecanismos básicos de controle: (i) o fisiológico, que é regulado pelo balanço nutricional da dieta, especificamente relacionado à manutenção do equilíbrio energético; (ii) o físico, que está associado à capacidade de distensão do rúmen-retículo e ao teor de fibra em detergente neutro (FDN); (iii) e a regulação psicogênica, relacionada à resposta do animal a fatores inibidores ou estimuladores no alimento ou manejo alimentar. Essas teorias convencionais, baseadas em controles físicos e metabólicos do apetite, desconsideram o que Poppi et al. (1987) definiram como fatores ?nãonutricionais?. Fatores estes que estariam relacionados à habilidade dos animais em colher a forragem, e aos efeitos da estrutura do pasto sobre seu comportamento ingestivo. Em situação de pastejo a estrutura do pasto, portanto, deve ser vista como um atributo de manejo. Nesse sentido, a eficiente utilização dos recursos forrageiros passa pela adequada gestão do processo de pastejo (pastoreio) e pela construção de estruturas de pasto que estejam em consonância com metas de produção e bem-estar animal. Essa abordagem passa, necessariamente, pelo conhecimento de quais fatores determinam as tomadas de decisão e o comportamento alimentar. É neste enfoque que este artigo visa trazer informações sobre as características do pasto e do animal que irão influenciar na seleção de dietas, comportamento ingestivo e consumo de pequenos ruminantes.
650 $aAlimento Para Animal
650 $aConsumo Alimentar
650 $aIngestão
650 $aNutrição Animal
650 $aOvino
653 $aComportamento ingestivo
653 $aPasto
700 1 $aMACARI, S.
700 1 $aOLIVEIRA, L. de
700 1 $aSOUZA JUNIOR, S. J.
700 1 $aPOLI, C. H. E. C.
700 1 $aJOCHINS, F.
700 1 $aPINTO, C. E.
700 1 $aBREMM, C.
700 1 $aMONTEIRO, A. L. G.
700 1 $aPIAZZETTA, H. V. L.
700 1 $aFISCHE, V.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | SANTOS, A. P. S. F.; LUDKE, M. C. M. M.; LUDKE, J. V.; FRAIHA, M.; OLIVEIRA, E. L.; TORRES, T. R.; SANTOS, M. J. B.; VILELA, M. R. O.; RABELLO, C. B. V. Características de carcaça de frangos alimentados com farelo de algodão. Archivos de Zootecnia, v. 57, n. 217, p.15-24, 2008. Projeto n. 16.00.30.001.16.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Internacional - C |
| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
|   |
| Registros recuperados : 1 | |
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
