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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
03/08/2010 |
Data da última atualização: |
15/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEZZOPANE, J. R. M.; MARSETTI, M. M. S.; SOUZA, J. M. de; PEZZOPANE, J. E. M. |
Afiliação: |
JOSE RICARDO MACEDO PEZZOPANE, CPPSE; MARICLEI MAURÍLIO SIMÕES MARSETTI, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), São Mateus, ES; JOABE MARTINS DE SOUZA, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), São Mateus, ES, Brasil; JOSÉ EDUARDO MACEDO PEZZOPANE, Centro de Ciências Agrárias, UFES, Alegre, ES, Brasil. |
Título: |
Condições microclimáticas em cultivo de café conilon a pleno sol e arborizado com nogueira macadâmia. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, v. 40, n. 6, p. 1257 - 1263, 2010. |
DOI: |
10.1590/S0103-84782010005000098 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Medições microclimáticas (radiação fotossinteticamente ativa - RFA, temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do vento) foram realizadas em um cultivo de café Conilon (Coffea canephora Pierre) cultivado a pleno sol e arborizado com nogueira macadâmia (Macadamia integrifolia Maiden & Betche), no Município de São Mateus, Espírito Santo (ES) (18°43'S; 39°54'W; 39m), durante o período de setembro de 2008 a junho de 2009, com o objetivo de apresentar os efeitos do cultivo arborizado no microclima. Os resultados obtidos mostraram diferenças na transmissividade à RFA dentro do sistema arborizado em relação ao pleno sol, com variações de 18 a 88% e de 17 a 87% quando comparados em dois episódios de amostragem. A transmissividade média da RFA provocada pelas árvores de macadâmia variou de 65 a 59% durante as duas épocas de amostragem. Com relação à velocidade do vento, ocorreu uma redução média de 72% em sua incidência no cultivo arborizado. As diferenças na transmissividade de radiação e na incidência de ventos proporcionaram diferentes regimes de temperatura do ar e umidade relativa do ar, com maior efeito sobre os valores diurnos e no ponto de amostragem próximo ao renque de macadâmias, em que a média da temperatura máxima do ar foi até 2,2°C inferior ao cultivo a pleno sol. |
Palavras-Chave: |
ILPF; Radiação fotossinteticamente ativa. |
Thesagro: |
Arborização; Coffea Canephora; Microclima. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE-2010/19349/1/PROCIJRP2010.00015.pdf
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Marc: |
LEADER 02049naa a2200229 a 4500 001 1859153 005 2023-12-15 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0103-84782010005000098$2DOI 100 1 $aPEZZOPANE, J. R. M. 245 $aCondições microclimáticas em cultivo de café conilon a pleno sol e arborizado com nogueira macadâmia. 260 $c2010 520 $aMedições microclimáticas (radiação fotossinteticamente ativa - RFA, temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do vento) foram realizadas em um cultivo de café Conilon (Coffea canephora Pierre) cultivado a pleno sol e arborizado com nogueira macadâmia (Macadamia integrifolia Maiden & Betche), no Município de São Mateus, Espírito Santo (ES) (18°43'S; 39°54'W; 39m), durante o período de setembro de 2008 a junho de 2009, com o objetivo de apresentar os efeitos do cultivo arborizado no microclima. Os resultados obtidos mostraram diferenças na transmissividade à RFA dentro do sistema arborizado em relação ao pleno sol, com variações de 18 a 88% e de 17 a 87% quando comparados em dois episódios de amostragem. A transmissividade média da RFA provocada pelas árvores de macadâmia variou de 65 a 59% durante as duas épocas de amostragem. Com relação à velocidade do vento, ocorreu uma redução média de 72% em sua incidência no cultivo arborizado. As diferenças na transmissividade de radiação e na incidência de ventos proporcionaram diferentes regimes de temperatura do ar e umidade relativa do ar, com maior efeito sobre os valores diurnos e no ponto de amostragem próximo ao renque de macadâmias, em que a média da temperatura máxima do ar foi até 2,2°C inferior ao cultivo a pleno sol. 650 $aArborização 650 $aCoffea Canephora 650 $aMicroclima 653 $aILPF 653 $aRadiação fotossinteticamente ativa 700 1 $aMARSETTI, M. M. S. 700 1 $aSOUZA, J. M. de 700 1 $aPEZZOPANE, J. E. M. 773 $tCiência Rural$gv. 40, n. 6, p. 1257 - 1263, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
26/03/2015 |
Data da última atualização: |
30/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
GOMES, L. de O. F.; SANTIAGO, R. de A. C.; KOAKUZU, S. N.; BASSINELLO, P. Z. |
Afiliação: |
LUCIANA DE OLIVEIRA FROES GOMES, pós-graduação UFG; RAQUEL DE ANDRADE CARDOSO, UFG; SELMA NAKAMOTO KOAKUZU, CNPAF; PRISCILA ZACZUK BASSINELLO, CNPAF. |
Título: |
Estabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten e qualidade dos bolos prontos para consumo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 17, n. 4, p. 283-295, out./dez. 2014. |
ISSN: |
1981-6723 |
DOI: |
10.1590/1981-6723.0914 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten armazenadas por 240 dias, bem como a qualidade dos respectivos bolos prontos. As formulações sem glúten continham farinha de quirera de arroz crua (FAC) e farinha de bandinha de feijão extrusada (FFE) em substituição total à farinha de trigo, preparadas com 45% e 75% de FFE. As farinhas e as misturas para bolo (MB) foram analisadas quanto ao teor de umidade, atividade de água, pH, acidez total titulável, cor e qualidade microbiológica, conforme técnicas padronizadas. Para os bolos assados avaliou-se a aceitabilidade sensorial, o volume específico, a textura, além da cor e qualidade microbiológica. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de componentes da variância, ao teste múltiplo de comparação de médias (Duncan, 5% de probabilidade), ao teste de correlação de Pearson e, quando possível, foi determinada a equação de regressão. As MB sem glúten apresentaram boa estabilidade ao longo do armazenamento, sendo que não houve variação significativa do teor de umidade (variação máxima de 0,7%) e a atividade de água permaneceu sempre abaixo de 0,6, valor ideal para impedir desenvolvimento microbiano. A cor das misturas para bolo sem glúten não sofreu influência significativa do tempo, refletindo na prática em estabilidade mais prolongada da cor dos produtos finais para consumo. Quanto aos bolos prontos para o consumo, aquele com 75% de FFE se destacou pelo aumento percentual significativo de até 25,75% do volume específico. Contudo, todos os bolos foram aceitos (escores > 6) em todos os atributos analisados durante todo o período de armazenamento das misturas. As farinhas e misturas para bolo com FFE podem ser armazenadas até oito meses à temperatura ambiente sem sofrer alterações microbiológicas e físico-químicas que afetem a qualidade dos produtos, inclusive as características tecnológicas e sensoriais dos bolos. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten armazenadas por 240 dias, bem como a qualidade dos respectivos bolos prontos. As formulações sem glúten continham farinha de quirera de arroz crua (FAC) e farinha de bandinha de feijão extrusada (FFE) em substituição total à farinha de trigo, preparadas com 45% e 75% de FFE. As farinhas e as misturas para bolo (MB) foram analisadas quanto ao teor de umidade, atividade de água, pH, acidez total titulável, cor e qualidade microbiológica, conforme técnicas padronizadas. Para os bolos assados avaliou-se a aceitabilidade sensorial, o volume específico, a textura, além da cor e qualidade microbiológica. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de componentes da variância, ao teste múltiplo de comparação de médias (Duncan, 5% de probabilidade), ao teste de correlação de Pearson e, quando possível, foi determinada a equação de regressão. As MB sem glúten apresentaram boa estabilidade ao longo do armazenamento, sendo que não houve variação significativa do teor de umidade (variação máxima de 0,7%) e a atividade de água permaneceu sempre abaixo de 0,6, valor ideal para impedir desenvolvimento microbiano. A cor das misturas para bolo sem glúten não sofreu influência significativa do tempo, refletindo na prática em estabilidade mais prolongada da cor dos produtos finais para consumo. Quanto aos bolos prontos para o consumo, aquele com 75% de FFE se destaco... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bandinha de feijão extrusada; Doença celíaca; Quirera de arroz. |
Thesagro: |
Armazenamento; Arroz; Farinha; Feijão; Oryza sativa; Phaseolus vulgaris. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/121334/1/bjft.pdf
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Marc: |
LEADER 02945naa a2200289 a 4500 001 2012163 005 2015-03-30 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1981-6723 024 7 $a10.1590/1981-6723.0914$2DOI 100 1 $aGOMES, L. de O. F. 245 $aEstabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten e qualidade dos bolos prontos para consumo.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten armazenadas por 240 dias, bem como a qualidade dos respectivos bolos prontos. As formulações sem glúten continham farinha de quirera de arroz crua (FAC) e farinha de bandinha de feijão extrusada (FFE) em substituição total à farinha de trigo, preparadas com 45% e 75% de FFE. As farinhas e as misturas para bolo (MB) foram analisadas quanto ao teor de umidade, atividade de água, pH, acidez total titulável, cor e qualidade microbiológica, conforme técnicas padronizadas. Para os bolos assados avaliou-se a aceitabilidade sensorial, o volume específico, a textura, além da cor e qualidade microbiológica. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de componentes da variância, ao teste múltiplo de comparação de médias (Duncan, 5% de probabilidade), ao teste de correlação de Pearson e, quando possível, foi determinada a equação de regressão. As MB sem glúten apresentaram boa estabilidade ao longo do armazenamento, sendo que não houve variação significativa do teor de umidade (variação máxima de 0,7%) e a atividade de água permaneceu sempre abaixo de 0,6, valor ideal para impedir desenvolvimento microbiano. A cor das misturas para bolo sem glúten não sofreu influência significativa do tempo, refletindo na prática em estabilidade mais prolongada da cor dos produtos finais para consumo. Quanto aos bolos prontos para o consumo, aquele com 75% de FFE se destacou pelo aumento percentual significativo de até 25,75% do volume específico. Contudo, todos os bolos foram aceitos (escores > 6) em todos os atributos analisados durante todo o período de armazenamento das misturas. As farinhas e misturas para bolo com FFE podem ser armazenadas até oito meses à temperatura ambiente sem sofrer alterações microbiológicas e físico-químicas que afetem a qualidade dos produtos, inclusive as características tecnológicas e sensoriais dos bolos. 650 $aArmazenamento 650 $aArroz 650 $aFarinha 650 $aFeijão 650 $aOryza sativa 650 $aPhaseolus vulgaris 653 $aBandinha de feijão extrusada 653 $aDoença celíaca 653 $aQuirera de arroz 700 1 $aSANTIAGO, R. de A. C. 700 1 $aKOAKUZU, S. N. 700 1 $aBASSINELLO, P. Z. 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 17, n. 4, p. 283-295, out./dez. 2014.
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