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| Registros recuperados : 101 | |
| 10. |  | BATTILANI, J. L.; SANTIAGO, E. F.; SCREMIM-DIAS, E. Morfologia dos diásporos, germinação e desenvolvimento das fases juvenis de Adelia membranifolia (müll.arg.) Pax & K.Hoffm. (Euphorbiaceae). Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 23, n. 1, p. 77-87, jan./mar. 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 13. | | GEMAQUE, R. C.; ROCHA NETO, O. G. da; POTIGUARA, R. V.; SANTIAGO, E. J. A. de. Anatomia foliar comparada da ipeca (Cephaelis ipecacuanha, B. Rich): relação com o curso diário do movimento estomático. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 5., 1995, Belém, PA. Resumos... Belém, PA: FCAP, Unidade de Apoio à Pesquisa, 1995. p. 50, 124.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 14. | | POTIGUARA, R. V.; ROCHA NETO, O. G. da; SANTIAGO, E. J. A. de; GEMAQUE, R. C. Anatomia foliar, uma contribuição para o estudo de espécies medicinais nativas em processo de domesticação: I - a Ipecacuanha (Cephalis ipecacuanha Rich.). In: REUNIÃO DOS BOTÂNICOS DA AMAZÔNIA, 1., 1995, Belém, PA. Programa e resumos. Belém, PA: SBB-Seccional Amazônia: MPEG, 1995. p. 69-70.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 15. | | NASCIMENTO, A. M.; DUBOC, E.; SANTIAGO, E. F.; MOTTA, I. de S.; MARTINI, L. V. R. Germinação de sementes de nome comum Maclura tinctoria em tubetes de jornal e substrato orgânico. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2.; JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, 1.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 6; ENCONTRO DE PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE MATO GROSSO DO SUL, 5.; SEMINÁRIO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM BASES AGROECOLÓGICAS DE MATO GROSSO DO SUL, 2., 2016, Dourados. Agroecologia e soberania alimentar: saberes em busca do bem viver: anais. Dourados: UFGD, 2016. Não paginado. Agroecol 2016. 1 CD-ROM. Publicado também em: Cadernos de Agroecologia, v. 11, n. 2, 2016.| Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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| 19. | | SANTIAGO, E. J. A. de; PAIVA, R.; NOGUEIRA, R. C.; NOGUEIRA, G. F.; SOARES, F. P. Calogênese em explantes foliares de pimenta longa pela utilização de ANA, BAP e 2,4-D. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, p. 590, ago. 2005. Suplemento. Edição dos resumos: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 45.; CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 15.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2., 2005, Fortaleza, CE.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 20. | | SANTIAGO, E. J. A. de; PAIVA, R.; NOGUEIRA, R. C.; CERQUEIRA, E. S.; EMRICH, E. B. Curva de crescimento de calos de pimenta longa. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, p. 647, ago. 2005. Suplemento. Edição dos resumos: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 45.; CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 15.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2., 2005, Fortaleza, CE.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 101 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Data corrente: |
16/02/2022 |
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Data da última atualização: |
16/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 3 |
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Autoria: |
KISSI, Y. A.; MOTTA, I. de S.; DUBOC, E.; SANTIAGO, E. F. |
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Afiliação: |
YAOVI ABEL KISSI, 1Grupo de Estudos dos Recursos Vegetais (GERV), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Dourados, MS; IVO DE SA MOTTA, CPAO; ENY DUBOC, CPAO; ETENALDO FELIPE SANTIAGO, PROFESSOR, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL, DOURADOS, MS. |
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Título: |
Influência da composição do substrato no desempenho morfofisiológico das mudas de Trema micrantha (L.) Blume. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Desafios, v. 7, n. 4, 2020. |
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DOI: |
10.20873/ufv7-7900 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O uso de biossólidos na produção de mudas de espécies nativas é uma alternativa na gestão dos resíduos orgânicos. O sucesso no estabelecimento das mudas no campo depende de vários fatores com destaque para a qualidade do seu meio de crescimento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho morfofisiológico de mudas de Trema micrantha (L.) Blume produzidas em biossólidos obtidos da vermicompostagem de lodo de esgoto (LE) e capim napier triturado (NT). Foram utilizados os substratos V1= 40%LE + 60%NT, V2= 50%LE + 50%NT; V3= 60%LE + 40%NT e V4 (substrato comercial), considerado tratamento controle. Após 120 dias da semeadura, foram avaliados os dados do crescimento em altura das mudas, de temperatura das folhas, condutância estomática (Gs) e fluorescência da clorofila-a. Um maior desempenho morfológico foi observado nas mudas produzidas nos biossólidos, sendo que, as alturas médias foram influenciadas pela composição dos biossólidos. As análises dos dados de condutância estomática, dos parâmetros fenomenológicos da fluorescência da clorofila-a e das curvas do transiente OJIP permitiram detectar possível ocorrência de danos reversíveis no fotossistema II, no caso das mudas produzidas com V2; essas mudanças não foram suficientes para levar o sistema a uma fotoinibição. Palavras-chave: biossólido, fluorescência da clorofila-a, condutância estomática. |
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Palavras-Chave: |
Substrato. |
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Thesagro: |
Espécie Nativa; Muda; Resíduo Orgânico. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231442/1/3726.pdf
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Marc: |
LEADER 02057naa a2200217 a 4500
001 2140158
005 2022-02-16
008 2020 bl uuuu u00u1 u #d
024 7 $a10.20873/ufv7-7900$2DOI
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245 $aInfluência da composição do substrato no desempenho morfofisiológico das mudas de Trema micrantha (L.) Blume.$h[electronic resource]
260 $c2020
520 $aO uso de biossólidos na produção de mudas de espécies nativas é uma alternativa na gestão dos resíduos orgânicos. O sucesso no estabelecimento das mudas no campo depende de vários fatores com destaque para a qualidade do seu meio de crescimento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho morfofisiológico de mudas de Trema micrantha (L.) Blume produzidas em biossólidos obtidos da vermicompostagem de lodo de esgoto (LE) e capim napier triturado (NT). Foram utilizados os substratos V1= 40%LE + 60%NT, V2= 50%LE + 50%NT; V3= 60%LE + 40%NT e V4 (substrato comercial), considerado tratamento controle. Após 120 dias da semeadura, foram avaliados os dados do crescimento em altura das mudas, de temperatura das folhas, condutância estomática (Gs) e fluorescência da clorofila-a. Um maior desempenho morfológico foi observado nas mudas produzidas nos biossólidos, sendo que, as alturas médias foram influenciadas pela composição dos biossólidos. As análises dos dados de condutância estomática, dos parâmetros fenomenológicos da fluorescência da clorofila-a e das curvas do transiente OJIP permitiram detectar possível ocorrência de danos reversíveis no fotossistema II, no caso das mudas produzidas com V2; essas mudanças não foram suficientes para levar o sistema a uma fotoinibição. Palavras-chave: biossólido, fluorescência da clorofila-a, condutância estomática.
650 $aEspécie Nativa
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653 $aSubstrato
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700 1 $aSANTIAGO, E. F.
773 $tRevista Desafios$gv. 7, n. 4, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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