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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
13/03/2024 |
Data da última atualização: |
14/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TEIXEIRA, L. A. J.; NOMURA, E. S; DAMATTO JUNIOR, E.; FUZITANI, E. J.; VIEIRA, H. B. |
Afiliação: |
L. A. J. TEIXEIRA; HENRIQUE BARROS VIEIRA, CNPMA. |
Título: |
Ureia e nitrato de cálcio em bananeira: atributos químicos e distribuição de N no perfil do solo. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 28.; ENCONTRO NACIONAL DE OLERICULTURA, 5., 2023, Pelotas, RS. Tecnologia e sustentabilidade: anais. Pelotas: SBF, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente, a área ocupada pela produção de banana no Brasil é uma das maiores entre os frutos para consumo in natura, chegando a quase 500 mil hectares. A bananicultura nacional caracteriza-se principalmente pela diversidade e pela baixa produtividade média por área, o que abre imenso potencial para avanços tecnológicos, visando sua modernização e sustentabilidade da atividade. Entre os possíveis focos para avanços tecnológicos em bananicultura, tem-se o manejo da nutrição. Sabe-se que estado nutricional das plantas regula seu crescimento, susceptibilidade a pragas e doenças, qualidade e volume da produção, com efeitos diretos na viabilidade econômica da cultura. As doses e fontes dos nutrientes aplicados via adubação influenciam não somente o rendimento e qualidade da produção, mas podem afetar a incidência e severidade de algumas doenças (Huber and Watson, 1974). Os efeitos da adubação nitrogenada em atributos químicos do solo e na possível supressividade a algumas doenças é altamente dependente da fonte de N que está sendo empregada (Dong et al., 2015; Mur et al., 2016; Wang et al., 2016). Este trabalho visou avaliar as alterações em atributos químicos e na distribuição de N no perfil do solo em função da aplicação de Ca(NO3)2 e de ureia em bananeira ‘Prata’. |
Thesagro: |
Musa Sapientum; Musa sp; Nitrogênio; Uréia. |
Thesaurus Nal: |
Calcium nitrate; Musa; Urea. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162789/1/AA-Teixeira.pdf
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Marc: |
LEADER 02128nam a2200241 a 4500 001 2162789 005 2024-03-14 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, L. A. J. 245 $aUreia e nitrato de cálcio em bananeira$batributos químicos e distribuição de N no perfil do solo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 28.; ENCONTRO NACIONAL DE OLERICULTURA, 5., 2023, Pelotas, RS. Tecnologia e sustentabilidade: anais. Pelotas: SBF$c2023 520 $aAtualmente, a área ocupada pela produção de banana no Brasil é uma das maiores entre os frutos para consumo in natura, chegando a quase 500 mil hectares. A bananicultura nacional caracteriza-se principalmente pela diversidade e pela baixa produtividade média por área, o que abre imenso potencial para avanços tecnológicos, visando sua modernização e sustentabilidade da atividade. Entre os possíveis focos para avanços tecnológicos em bananicultura, tem-se o manejo da nutrição. Sabe-se que estado nutricional das plantas regula seu crescimento, susceptibilidade a pragas e doenças, qualidade e volume da produção, com efeitos diretos na viabilidade econômica da cultura. As doses e fontes dos nutrientes aplicados via adubação influenciam não somente o rendimento e qualidade da produção, mas podem afetar a incidência e severidade de algumas doenças (Huber and Watson, 1974). Os efeitos da adubação nitrogenada em atributos químicos do solo e na possível supressividade a algumas doenças é altamente dependente da fonte de N que está sendo empregada (Dong et al., 2015; Mur et al., 2016; Wang et al., 2016). Este trabalho visou avaliar as alterações em atributos químicos e na distribuição de N no perfil do solo em função da aplicação de Ca(NO3)2 e de ureia em bananeira ‘Prata’. 650 $aCalcium nitrate 650 $aMusa 650 $aUrea 650 $aMusa Sapientum 650 $aMusa sp 650 $aNitrogênio 650 $aUréia 700 1 $aNOMURA, E. S 700 1 $aDAMATTO JUNIOR, E. 700 1 $aFUZITANI, E. J. 700 1 $aVIEIRA, H. B.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/10/2010 |
Data da última atualização: |
24/11/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANT’ANA, J. A do V.; COELHO, E. F.; VEINROMBER JUNIOR, L. A.; SANTANA JUNIOR, E. B.; NASCIMENTO JUNIOR, Adailton L. |
Afiliação: |
José Antonio do V. Sant’ana, CAPES/DEG/UFLA; EUGENIO FERREIRA COELHO, CNPMF; Lucio A. Veinromber Junior, CNPq; Edvaldo B. Santana Junior, UFRB; Adailton L. Nascimento Junior, UFRB. |
Título: |
Desempenho de sondas de TDR de diferentes comprimentos de hastes. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 29.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE INGENIERÍA AGRÍCOLA, 9, 2010, Vitória. A engenharia agrícola e o desenvolvimento das pequenas propriedades rurais: anais. Vitória: CONBEA, 2010. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PDF. 0787-2. |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar o desempenho de sondas de TDR (Reflectomentria do Domínio do Tempo) construídas de forma artesanal de diferentes comprimentos de hastes para estimativa da umidade do solo a partir da constante dielétrica. Foram confeccionadas 12 guias de onda de TDR artesanais, com três hastes de aço inoxidável de 0,003m de diâmetro com diferentes comprimentos (0,30 m, 0,15 m, 0,10 m e 0,04 m), espaçadas de 0,022 m, isoladas com resina epóxi, com cabos coaxiais de 1,0 m de comprimento. No laboratório o solo foi colocado para secagem ao ar, destorroado, passado em peneira de 2 mm e acondicionado em tubos de PVC de diâmetro 0,196 m. Logo após a saturação do solo, foram realizadas leituras até a umidade atingir valores próximos do limite inferior da disponibilidade de água do solo. Os resultados mostraram que não houve diferença entre as umidades médias lidas pelas sondas de comprimento 0,10 m e 0,15 m, mas tais umidades diferiram das lidas pelas sondas de comprimento 0,30 m e 0,04 m. O tamanho de haste de 0,30m, 0,15 m e 0, 10 m apresentou maior precisão na estimativa da umidade, enquanto o tamanho de 0,04 m apresentou menor precisão na estimativa da umidade. |
Palavras-Chave: |
Calibração; Constante dielétrica aparente; Teor de água no solo. |
Thesagro: |
Caule; Irrigação. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02129naa a2200241 a 4500 001 1864607 005 2010-11-24 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANT’ANA, J. A do V. 245 $aDesempenho de sondas de TDR de diferentes comprimentos de hastes. 260 $c2010 500 $aPDF. 0787-2. 520 $aO presente estudo teve como objetivo avaliar o desempenho de sondas de TDR (Reflectomentria do Domínio do Tempo) construídas de forma artesanal de diferentes comprimentos de hastes para estimativa da umidade do solo a partir da constante dielétrica. Foram confeccionadas 12 guias de onda de TDR artesanais, com três hastes de aço inoxidável de 0,003m de diâmetro com diferentes comprimentos (0,30 m, 0,15 m, 0,10 m e 0,04 m), espaçadas de 0,022 m, isoladas com resina epóxi, com cabos coaxiais de 1,0 m de comprimento. No laboratório o solo foi colocado para secagem ao ar, destorroado, passado em peneira de 2 mm e acondicionado em tubos de PVC de diâmetro 0,196 m. Logo após a saturação do solo, foram realizadas leituras até a umidade atingir valores próximos do limite inferior da disponibilidade de água do solo. Os resultados mostraram que não houve diferença entre as umidades médias lidas pelas sondas de comprimento 0,10 m e 0,15 m, mas tais umidades diferiram das lidas pelas sondas de comprimento 0,30 m e 0,04 m. O tamanho de haste de 0,30m, 0,15 m e 0, 10 m apresentou maior precisão na estimativa da umidade, enquanto o tamanho de 0,04 m apresentou menor precisão na estimativa da umidade. 650 $aCaule 650 $aIrrigação 653 $aCalibração 653 $aConstante dielétrica aparente 653 $aTeor de água no solo 700 1 $aCOELHO, E. F. 700 1 $aVEINROMBER JUNIOR, L. A. 700 1 $aSANTANA JUNIOR, E. B. 700 1 $aNASCIMENTO JUNIOR, Adailton L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 29.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE INGENIERÍA AGRÍCOLA, 9, 2010, Vitória. A engenharia agrícola e o desenvolvimento das pequenas propriedades rurais: anais. Vitória: CONBEA, 2010. 1 CD-ROM.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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