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| Registros recuperados : 9 | |
| 4. |  | GUIMARÃES, M. R. S.; PRADO, R. B.; FIDALGO, E. C. C.; MONTEIRO, J. M. G.; SANSEVERO, J. B. B. Perspectivas para estimativa de biomassa viva e estoque de carbono acima do solo em áreas verdes urbanas do domínio Mata Atlântica, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 17, n. 4, p. 41-59, 2022.| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 5. | | SANSEVERO, J. B. B.; PRIETO, P. V.; MORAES, L. F. D. DE; RODRIGUES, P. J. F. P. Natural regeneration in plantations of native trees in lowland Brazilian Atlantic Forest: community structure, diversity, and dispersal syndromes. Restoration Ecology, v. 19, n. 3, p. 379-389, 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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| 7. | | COELHO JUNIOR, M. G.; BIJU, B. P.; SILVA NETO, E. C. da; OLIVEIRA, A. L. de; TAVARES, A. A. de O.; BASSO, V. M.; TURETTA, A. P. D.; CARVALHO, A. G. de; SANSEVERO, J. B. B. Improving the management effectiveness and decision-making by stakeholders' perspectives: a case study in a protected area from the Brazilian Atlantic Forest. Journal of Environmental Management, v. 272, 111083, Oct. 2020.| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 8. | | OLIVEIRA, A. L. de; COELHO JÚNIOR, M. G.; BARROS, D. A.; RESENDE, A. S. de; SANSEVERO, J. B. B.; BORGES, L. A. C.; BASSO, V. M.; FARIA, S. M. de. Revisiting the concept of fiscal modules: implications for restoration andconservation programs in Brazil. Land Use Policy, v. 99, e104978, 2020.| Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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| 9. | | LEMGRUBER, L. S.; SANSEVERO, J. B. B.; PINTO, H. A.; CASTRO, A.; LATAWIEC, A. E.; STRASSBURG, B.; BRANCALION, P.; RODRIGUES, R. R.; PINTO, S. R.; MORAES, L. F. D. de. Mucho más allá de la foresta: los impactos socio-económicos de los proyectos de restauración ecológica en la Mata Atlántica de Brasil. In: CECCON, E.; PÉREZ, D. R. (Coord.) Más allá de la ecología de la restauración: perspectivas sociales en América Latina y el Caribe. Buenos Aires: Vázquez Mazzini Editores, 2016.384 p. p. 117-134| Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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| Registros recuperados : 9 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
05/09/2008 |
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Data da última atualização: |
05/09/2008 |
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Autoria: |
SANSEVERO, J. B. B.; PRIETO, P. V.; BRAGA, J. M. A.; RODRIGUES, P. J. F. P. |
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Título: |
Estrutura e composição florística de áreas em diferentes estágios sucessionais na Reserva Biológica Poço das Antas, Rio de Janeiro. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo 58. |
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Conteúdo: |
Diante do aumento das áreas ocupadas por florestas secundárias nos trópicos, a compreensão dos processos sucessionais constitui uma informação fundamental no delineamento de estratégias de restauração florestal e conservação da biodiversidade. O objetivo desse trabalho foi avaliar as alterações na estrutura e composição florística ao longo de uma cronosseqüência na Reserva Biológica Poço das Antas, Rio de Janeiro. Foram selecionadas duas formações secundárias (15 anos após o fogo e 30 anos de abandono), e uma área em estágio sucessional avançado. Em cada local foram alocadas 18 parcelas permanentes de 100 m2 para a amostragem do estrato arbóreo (DAP = 5,0 cm) e 18 parcelas de 25 m2 para análise do sub-bosque (1,0 = DAP < 5,0 cm). Também foram realizadas medições do índice de área foliar, e coletadas amostras de solo (0-5 cm) para análise química. A riqueza de espécies, área basal, índice de área foliar,
densidade e riqueza de palmeiras e teor de fósforo no solo aumentaram dos estágios mais iniciais para o mais avançado. No estágio sucessional avançado foram observadas 133 espécies, seguido pela área com 30 anos (42 spp) e 15 anos (22 spp). Gochnatia polymorpha (Asteraceae) foi a espécie dominante do estrato arbóreo nos dois estágios iniciais, sobretudo na área de 15 anos, onde apresenta densidade relativa de 91 %. Na área de 30 anos, a diminuição da densidade de G. polymorpha e o aumento da densidade de Miconia cinnamomifolia (Melastomataceae), Tapirira guianensis (Anacardiaceae) e Siparuna guianensis (Siparunaceae) indicam o avanço dos processos sucessionais. A similaridade florística do estrato arbóreo foi muito superior entre os locais com 15 e 30 anos (29 %) do que entre esses locais e o estágio sucessional avançado (4 % e 6 %, respectivamente). Assim, apesar do avanço dos processos sucessionais, o local com 30 anos ainda difere marcadamente da área avançada. MenosDiante do aumento das áreas ocupadas por florestas secundárias nos trópicos, a compreensão dos processos sucessionais constitui uma informação fundamental no delineamento de estratégias de restauração florestal e conservação da biodiversidade. O objetivo desse trabalho foi avaliar as alterações na estrutura e composição florística ao longo de uma cronosseqüência na Reserva Biológica Poço das Antas, Rio de Janeiro. Foram selecionadas duas formações secundárias (15 anos após o fogo e 30 anos de abandono), e uma área em estágio sucessional avançado. Em cada local foram alocadas 18 parcelas permanentes de 100 m2 para a amostragem do estrato arbóreo (DAP = 5,0 cm) e 18 parcelas de 25 m2 para análise do sub-bosque (1,0 = DAP < 5,0 cm). Também foram realizadas medições do índice de área foliar, e coletadas amostras de solo (0-5 cm) para análise química. A riqueza de espécies, área basal, índice de área foliar,
densidade e riqueza de palmeiras e teor de fósforo no solo aumentaram dos estágios mais iniciais para o mais avançado. No estágio sucessional avançado foram observadas 133 espécies, seguido pela área com 30 anos (42 spp) e 15 anos (22 spp). Gochnatia polymorpha (Asteraceae) foi a espécie dominante do estrato arbóreo nos dois estágios iniciais, sobretudo na área de 15 anos, onde apresenta densidade relativa de 91 %. Na área de 30 anos, a diminuição da densidade de G. polymorpha e o aumento da densidade de Miconia cinnamomifolia (Melastomataceae), Tapirira guianensis (Anacardia... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Composição florística; Estrutura; Reserva Biológica Poço das Antas; Rio de Janeiro. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aDiante do aumento das áreas ocupadas por florestas secundárias nos trópicos, a compreensão dos processos sucessionais constitui uma informação fundamental no delineamento de estratégias de restauração florestal e conservação da biodiversidade. O objetivo desse trabalho foi avaliar as alterações na estrutura e composição florística ao longo de uma cronosseqüência na Reserva Biológica Poço das Antas, Rio de Janeiro. Foram selecionadas duas formações secundárias (15 anos após o fogo e 30 anos de abandono), e uma área em estágio sucessional avançado. Em cada local foram alocadas 18 parcelas permanentes de 100 m2 para a amostragem do estrato arbóreo (DAP = 5,0 cm) e 18 parcelas de 25 m2 para análise do sub-bosque (1,0 = DAP < 5,0 cm). Também foram realizadas medições do índice de área foliar, e coletadas amostras de solo (0-5 cm) para análise química. A riqueza de espécies, área basal, índice de área foliar, densidade e riqueza de palmeiras e teor de fósforo no solo aumentaram dos estágios mais iniciais para o mais avançado. No estágio sucessional avançado foram observadas 133 espécies, seguido pela área com 30 anos (42 spp) e 15 anos (22 spp). Gochnatia polymorpha (Asteraceae) foi a espécie dominante do estrato arbóreo nos dois estágios iniciais, sobretudo na área de 15 anos, onde apresenta densidade relativa de 91 %. Na área de 30 anos, a diminuição da densidade de G. polymorpha e o aumento da densidade de Miconia cinnamomifolia (Melastomataceae), Tapirira guianensis (Anacardiaceae) e Siparuna guianensis (Siparunaceae) indicam o avanço dos processos sucessionais. A similaridade florística do estrato arbóreo foi muito superior entre os locais com 15 e 30 anos (29 %) do que entre esses locais e o estágio sucessional avançado (4 % e 6 %, respectivamente). Assim, apesar do avanço dos processos sucessionais, o local com 30 anos ainda difere marcadamente da área avançada.
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