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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
29/01/2018 |
Data da última atualização: |
23/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SIMÃO, E. de P.; RESENDE, A. V. de; GONTIJO NETO, M. M.; BORGHI, E.; MARTINS, D. C.; VANIN, A. |
Afiliação: |
Eduardo de Paula Simão, Universidade Federal de São João Del Rei; ALVARO VILELA DE RESENDE, CNPMS; MIGUEL MARQUES GONTIJO NETO, CNPMS; EMERSON BORGHI, CNPMS; Denise Carvalho Martins, Universidade Federal de Viçosa; Álisson Vanin, Pesquisador da COMIGO. |
Título: |
Demanda de nutrientes pelo milho safrinha em função da época de semeadura e adubação. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 16, n. 3, p. 481-494, 2017. |
DOI: |
10.18512/1980-6477/rbms.v16n3p481-494 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil Central, a produtividade e a demanda nutricional do milho em sucessão à soja cultivada no verão são dependentes das condições climáticas ao longo do ciclo. Sendo assim, objetivou-se com esse trabalho quantificar a extração e exportação de nutrientes pelo milho, em função da época de semeadura e da adubação fornecida na safrinha de 2014, em Rio Verde-GO. Em cada época de semeadura (29/01/2014 e 25/02/2014) foi conduzido um experimento em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, num esquema fatorial 4x2, sendo quatro adubações de semeadura (00-00-00, 00-50-50, 25-50-50 e 50-50-50 kg ha-1 de N-P2O5-K2O), com ou sem adubação nitrogenada em cobertura (0 ou 50 kg ha-1 de N). Ao final do ciclo, foram avaliados o rendimento de grãos e o acúmulo de nutrientes nos componentes da parte aérea. Foram determinadas a extração e a exportação de nutrientes. O desenvolvimento e a extração de nutrientes pelo milho safrinha são influenciados pela época de cultivo, assim como pela adubação nitrogenada em cobertura, sem, contudo, ser afetados pela adubação NPK realizada na semeadura. Há maior produção de biomassa seca e produtividade de grãos com a semeadura em janeiro em comparação a fevereiro. O cultivo na primeira época e o nitrogênio em cobertura resultam em maior extração da maioria dos nutrientes, sem necessariamente implicar maiores taxas de exportação com a colheita dos grãos. Em média, a exportação por tonelada de grãos produzida foi de 14,2; 1,5; 2,8; 0,07; 0,7 e 1,0 kg de N, P, K, Ca, Mg e S; e de 2; 12; 4 e 16 g de Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. Esses valores implicam doses relativamente baixas de fertilizantes na adubação de manutenção para repor a exportação na colheita do milho safrinha. MenosNo Brasil Central, a produtividade e a demanda nutricional do milho em sucessão à soja cultivada no verão são dependentes das condições climáticas ao longo do ciclo. Sendo assim, objetivou-se com esse trabalho quantificar a extração e exportação de nutrientes pelo milho, em função da época de semeadura e da adubação fornecida na safrinha de 2014, em Rio Verde-GO. Em cada época de semeadura (29/01/2014 e 25/02/2014) foi conduzido um experimento em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, num esquema fatorial 4x2, sendo quatro adubações de semeadura (00-00-00, 00-50-50, 25-50-50 e 50-50-50 kg ha-1 de N-P2O5-K2O), com ou sem adubação nitrogenada em cobertura (0 ou 50 kg ha-1 de N). Ao final do ciclo, foram avaliados o rendimento de grãos e o acúmulo de nutrientes nos componentes da parte aérea. Foram determinadas a extração e a exportação de nutrientes. O desenvolvimento e a extração de nutrientes pelo milho safrinha são influenciados pela época de cultivo, assim como pela adubação nitrogenada em cobertura, sem, contudo, ser afetados pela adubação NPK realizada na semeadura. Há maior produção de biomassa seca e produtividade de grãos com a semeadura em janeiro em comparação a fevereiro. O cultivo na primeira época e o nitrogênio em cobertura resultam em maior extração da maioria dos nutrientes, sem necessariamente implicar maiores taxas de exportação com a colheita dos grãos. Em média, a exportação por tonelada de grãos produzida foi de 14,2; 1,5; 2,8; 0,07; ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Requerimento nutricional; Sucessão de cultura. |
Thesagro: |
Extração; Importação; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171750/1/Demanda-nutrientes.pdf
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Marc: |
LEADER 02594naa a2200253 a 4500 001 2086538 005 2018-05-23 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18512/1980-6477/rbms.v16n3p481-494$2DOI 100 1 $aSIMÃO, E. de P. 245 $aDemanda de nutrientes pelo milho safrinha em função da época de semeadura e adubação.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aNo Brasil Central, a produtividade e a demanda nutricional do milho em sucessão à soja cultivada no verão são dependentes das condições climáticas ao longo do ciclo. Sendo assim, objetivou-se com esse trabalho quantificar a extração e exportação de nutrientes pelo milho, em função da época de semeadura e da adubação fornecida na safrinha de 2014, em Rio Verde-GO. Em cada época de semeadura (29/01/2014 e 25/02/2014) foi conduzido um experimento em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, num esquema fatorial 4x2, sendo quatro adubações de semeadura (00-00-00, 00-50-50, 25-50-50 e 50-50-50 kg ha-1 de N-P2O5-K2O), com ou sem adubação nitrogenada em cobertura (0 ou 50 kg ha-1 de N). Ao final do ciclo, foram avaliados o rendimento de grãos e o acúmulo de nutrientes nos componentes da parte aérea. Foram determinadas a extração e a exportação de nutrientes. O desenvolvimento e a extração de nutrientes pelo milho safrinha são influenciados pela época de cultivo, assim como pela adubação nitrogenada em cobertura, sem, contudo, ser afetados pela adubação NPK realizada na semeadura. Há maior produção de biomassa seca e produtividade de grãos com a semeadura em janeiro em comparação a fevereiro. O cultivo na primeira época e o nitrogênio em cobertura resultam em maior extração da maioria dos nutrientes, sem necessariamente implicar maiores taxas de exportação com a colheita dos grãos. Em média, a exportação por tonelada de grãos produzida foi de 14,2; 1,5; 2,8; 0,07; 0,7 e 1,0 kg de N, P, K, Ca, Mg e S; e de 2; 12; 4 e 16 g de Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. Esses valores implicam doses relativamente baixas de fertilizantes na adubação de manutenção para repor a exportação na colheita do milho safrinha. 650 $aExtração 650 $aImportação 650 $aZea mays 653 $aRequerimento nutricional 653 $aSucessão de cultura 700 1 $aRESENDE, A. V. de 700 1 $aGONTIJO NETO, M. M. 700 1 $aBORGHI, E. 700 1 $aMARTINS, D. C. 700 1 $aVANIN, A. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 16, n. 3, p. 481-494, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
13/11/2013 |
Data da última atualização: |
21/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
LIRA, G. M.; PASCOAL, J. C. M.; TORRES, E. A. F. S.; SOARES, R. A. M.; MENDONCA, S.; SAMPAIO, G. R.; CORREIA, M. S.; CABRAL, C. C. V. Q.; JÚNIOR, C. R. C.; LÓPES, A. M. Q. |
Afiliação: |
Giselda M. Lira, Universidade Federal de Alagoas; Jadna C. M. Pascoal, Universidade Federal de Alagoas; Elizabeth A. F. S. Torres, Universidade de São Paulo; Rosana A. M. Soares, Universidade de São Paulo; SIMONE MENDONCA, CNPAE; Geni R. Sampaio, Universidade de São Paulo; Meiryellen S. Correia, Universidade Federal de Alagoas; Caterine C. V. Q. Cabral, Universidade Federal de Alagoas; Cyro R. Cabral Júnior, Universidade Federal de Alagoas; Ana M. Q. López, Universidade Federal de Alagoas. |
Título: |
Influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Food Chemistry, v. 138, n. 2-3, p. 786-790, 2013. |
DOI: |
10.1016/j.foodchem.2012.11.088 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This paper aimed to evaluate the influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). Samples were collected during summer and winter from the estuary and lagoon complex of the municipality of Barra de São Miguel, Alagoas, Brazil. Statistical differences (p< 0.05) between summer and winter were observed in relation to chemical composition. The oysters cultivated in the winter presented some nutritional advantages because of the higher levels of proteins and functional nutrients, such as the eicosapentaenoic?docosahexaenoic acid combination and percentages of polyunsaturated fatty acids (n3 and n6), and the lower levels of saturated fatty acids. Therefore, the animals in winter presented a higher content of cholesterol oxides. The levels of cholesterol oxides found in these products during winter may encourage researchers to investigate the composition of oysters cultivated in different climates all over the world. |
Palavras-Chave: |
Nutritional quality index; Seasonality. |
Thesaurus NAL: |
chemical composition; oysters. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01832naa a2200289 a 4500 001 1971065 005 2017-09-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.foodchem.2012.11.088$2DOI 100 1 $aLIRA, G. M. 245 $aInfluence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae).$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aThis paper aimed to evaluate the influence of seasonality on the chemical composition of oysters (Crassostrea rhizophorae). Samples were collected during summer and winter from the estuary and lagoon complex of the municipality of Barra de São Miguel, Alagoas, Brazil. Statistical differences (p< 0.05) between summer and winter were observed in relation to chemical composition. The oysters cultivated in the winter presented some nutritional advantages because of the higher levels of proteins and functional nutrients, such as the eicosapentaenoic?docosahexaenoic acid combination and percentages of polyunsaturated fatty acids (n3 and n6), and the lower levels of saturated fatty acids. Therefore, the animals in winter presented a higher content of cholesterol oxides. The levels of cholesterol oxides found in these products during winter may encourage researchers to investigate the composition of oysters cultivated in different climates all over the world. 650 $achemical composition 650 $aoysters 653 $aNutritional quality index 653 $aSeasonality 700 1 $aPASCOAL, J. C. M. 700 1 $aTORRES, E. A. F. S. 700 1 $aSOARES, R. A. M. 700 1 $aMENDONCA, S. 700 1 $aSAMPAIO, G. R. 700 1 $aCORREIA, M. S. 700 1 $aCABRAL, C. C. V. Q. 700 1 $aJÚNIOR, C. R. C. 700 1 $aLÓPES, A. M. Q. 773 $tFood Chemistry$gv. 138, n. 2-3, p. 786-790, 2013.
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Registro original: |
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