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| Registros recuperados : 255 | |
| 48. |  | SALIS, S. M. de; MATTOS, P. P. de. Biomass of Hymenaea stigonocarpa, a large tree species from the Brazilian savanna. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 535. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal. |
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| 52. | | FOSTER, R. B.; POTT, V. J.; SALIS, S. M. de. Description of the vegetation of the Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: WILLINK, P.W.; CHERNOFF, B.; ALONSO, L.E.; MONTAMBAULT, J.R.; LOURIVAL, R., ed. A Biological assessment of the aquatic ecosystem of the Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. Washington, DC: Conservation International, 2000. capitulo 3, p.44-48. (Conservation International. RAP Bulletin of Biological Assessement, 18). Titulo em portugues: Descricao da vegetacao do Rio Negro, Pantanal: Mato Grosso do sul, Brasil. AQUARAP 1998.| Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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| 58. | | LEHN, C. R.; SALIS, S. M.; MATTOS, P. P. de. Estrutura e distribuição espacial de Tabebuia impetiginosa e T Roseoalba em uma mata Semidcidual no Pantanal da Nhecolândia, Corumbá, MS. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 58., 2007, São Paulo. A botânica no Brasil: pesquisa, ensino e políticas públicas ambientais: resumo. [São Paulo]: Sociedade Botânica do Brasil, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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| 59. | | LEHN, C. R.; SALIS, S. M.; MATTOS, P. P. de. Estrutura e distribuição espacial de Tabebuia impetiginosa e T. roseoalba em uma mata semidicedual no pantanal da Nhecolândia, Corumbá, MS. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 58., 2007, São Paulo. A botânica no Brasil: pesquisa, ensino e políticas públicas ambientais: resumo. [Porto Alegre]: Sociedade Botânica do Brasil, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Registros recuperados : 255 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
22/03/2006 |
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Data da última atualização: |
21/03/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
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Autoria: |
MATTOS, P. P. de; SALIS, S. M. de. |
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Afiliação: |
PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; SUZANA MARIA DE SALIS, CPAP. |
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Título: |
Resultados preliminares do plantio do ginseng-do-Pantanal (Pfaffia glomerata) no Pantanal. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2005. |
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Páginas: |
4 p. |
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Série: |
(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 49). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A demanda crescente mundial por medicamentos fitoterápicos tem despertado a atenção de muitos pesquisadores para plantas que possuam este potencial. O ginseng é uma das plantas que têm se pelo uso na medicina popular. No Brasil, são encontradas 21 espécies de ginseng do gênero Pfaffia que ocorrem em florestas e campos (Siqueira, 1988). Pfaffia paniculata, uma das espécies de ginseng, é utilizada como tônica, afrodisíaca e até antidiabética pela medicina popular (Oliveira et al., 1980). Pfaffia jubata é citada para cólicas e enterites (Siqueira, 1981). Já Pfaffia glomerata, o ginsengo-do-pantanal, tem indicação popular para melhora da visão e memória (Pott & Pott, 1994). Essas espécies já têm suas propriedades medicinais confirmadas com o isolamento de princípio ativo de suas raizes (Nakal et al., 1984; Nishimoto et al., 1988; Shiobara et al., 1993). O ginseng-do-pantanal, milagroso ou malva-branca, é uma espécie nativa do Pantanal, ocorrendo com freqüência regular, principalmente nas sub-regiões do Paraguai e Nabileque em solos argilosos ricos em cálcio e matéria orgânica (Pott & Pott, 1994). A espécie está adaptada aos ciclos de cheia e seca da região, apresentando grande plasticidade às mudanças ambientais, o que pode facilitar o seu aproveitamento e cultivo. Apesar do grande potencial econômico, os estudos com o ginseng não têm progredido a contento, devido às dificuldades encontradas para o cultivo, por exemplo, para Pfaffia paniculata o peso das raízes ficou muito baixa do esperado (Fáfia, 1987). No presente estudo foram avaliadas: a percentagem de germinação, a fenologia (época de brotação, floração e frutificação) e a curva de crescimento de mudas de Pfaffia glomerata transplantadas em área experimental na sub-região ou Pantanal do Paraguai. MenosA demanda crescente mundial por medicamentos fitoterápicos tem despertado a atenção de muitos pesquisadores para plantas que possuam este potencial. O ginseng é uma das plantas que têm se pelo uso na medicina popular. No Brasil, são encontradas 21 espécies de ginseng do gênero Pfaffia que ocorrem em florestas e campos (Siqueira, 1988). Pfaffia paniculata, uma das espécies de ginseng, é utilizada como tônica, afrodisíaca e até antidiabética pela medicina popular (Oliveira et al., 1980). Pfaffia jubata é citada para cólicas e enterites (Siqueira, 1981). Já Pfaffia glomerata, o ginsengo-do-pantanal, tem indicação popular para melhora da visão e memória (Pott & Pott, 1994). Essas espécies já têm suas propriedades medicinais confirmadas com o isolamento de princípio ativo de suas raizes (Nakal et al., 1984; Nishimoto et al., 1988; Shiobara et al., 1993). O ginseng-do-pantanal, milagroso ou malva-branca, é uma espécie nativa do Pantanal, ocorrendo com freqüência regular, principalmente nas sub-regiões do Paraguai e Nabileque em solos argilosos ricos em cálcio e matéria orgânica (Pott & Pott, 1994). A espécie está adaptada aos ciclos de cheia e seca da região, apresentando grande plasticidade às mudanças ambientais, o que pode facilitar o seu aproveitamento e cultivo. Apesar do grande potencial econômico, os estudos com o ginseng não têm progredido a contento, devido às dificuldades encontradas para o cultivo, por exemplo, para Pfaffia paniculata o peso das raízes ficou muito baixa... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ginseng-do-Pantanal; Resultado. |
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Thesagro: |
Pfaffia Glomerata; Planta Medicinal; Plantio. |
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Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79543/1/COT49.pdf
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Marc: |
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