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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
17/02/2003 |
Data da última atualização: |
17/02/2003 |
Autoria: |
AZEVEDO, M. dos S. F. R. de; LIMA, P. C. de; ESPINDOLA, J. A. A.; MOURA, W. de M. |
Título: |
Conversão de cafezais convencionais em orgânicos |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 23, n. 214/215, p. p. 53-61, jan./abr. 2002. |
Páginas: |
p. 53-61 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café é um importante produto agrícola brasileiro de exportação, sendo o Brasil, o maior exportador mundial de café. Cresce em todo mundo a expectativa sobre o mercado de produtos orgânicos, dentre eles o café. Esse nicho de mercado, embora ainda pequeno, cresce a uma taxa aproximada de 10% ao ano. A crescente demanda por produtos livres de resíduos de agrotóxicos, por parte de produtores e consumidores, reflete uma nova realidade e interesse inegável por este tema. Os produtos orgânicos (frutas, verduras e legumes produzidos sem agrotóxicos) deixaram as lojas de artigos alternativos e foram alojar-se em geladeiras industriais e prateleiras dos grandes supermecados. O tempo que transcorre, desde o início da conversão de uma área até o recebimento de selo de orgânico, é chamado de transição. É o período necessário para a troca das práticas agrícolas e de readequação biológica do sistema agropecuário. O tempo necessário dependerá do tamanho da propriedade, das condições ambientais, especialmente de solos, e do nível tecnológico adotado pelo cafeicultor. Antes de decidir pela conversão, o cafeicultor deve primeiramente conscientizar-se do conceito, dos princípios e normas da agricultura orgânica e das práticas que a conversão trará, em termos de manejo do agroecossistema, incluindo as relações com seus empregados e a forma de comercialização do produto. Alguns aspectos, que se baseiam nos princípios e normas da agricultura orgânica e na vivência de extensionistas, pesquisadores e produtores, podem servir de orientação inicial para aqueles que desejam fazer a conversão. Os aspectos mais importantes a ser considerados pelo cafeicultor, são: o respeito à natureza, a integração lavoura-pecuária e a diversificação da propriedade. MenosO café é um importante produto agrícola brasileiro de exportação, sendo o Brasil, o maior exportador mundial de café. Cresce em todo mundo a expectativa sobre o mercado de produtos orgânicos, dentre eles o café. Esse nicho de mercado, embora ainda pequeno, cresce a uma taxa aproximada de 10% ao ano. A crescente demanda por produtos livres de resíduos de agrotóxicos, por parte de produtores e consumidores, reflete uma nova realidade e interesse inegável por este tema. Os produtos orgânicos (frutas, verduras e legumes produzidos sem agrotóxicos) deixaram as lojas de artigos alternativos e foram alojar-se em geladeiras industriais e prateleiras dos grandes supermecados. O tempo que transcorre, desde o início da conversão de uma área até o recebimento de selo de orgânico, é chamado de transição. É o período necessário para a troca das práticas agrícolas e de readequação biológica do sistema agropecuário. O tempo necessário dependerá do tamanho da propriedade, das condições ambientais, especialmente de solos, e do nível tecnológico adotado pelo cafeicultor. Antes de decidir pela conversão, o cafeicultor deve primeiramente conscientizar-se do conceito, dos princípios e normas da agricultura orgânica e das práticas que a conversão trará, em termos de manejo do agroecossistema, incluindo as relações com seus empregados e a forma de comercialização do produto. Alguns aspectos, que se baseiam nos princípios e normas da agricultura orgânica e na vivência de extensionistas, pesquisadore... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cafeicultura Orgânica; Transição. |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Controle Cultural; Sombreamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02477naa a2200229 a 4500 001 1703673 005 2003-02-17 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, M. dos S. F. R. de 245 $aConversão de cafezais convencionais em orgânicos 260 $c2002 300 $ap. 53-61 520 $aO café é um importante produto agrícola brasileiro de exportação, sendo o Brasil, o maior exportador mundial de café. Cresce em todo mundo a expectativa sobre o mercado de produtos orgânicos, dentre eles o café. Esse nicho de mercado, embora ainda pequeno, cresce a uma taxa aproximada de 10% ao ano. A crescente demanda por produtos livres de resíduos de agrotóxicos, por parte de produtores e consumidores, reflete uma nova realidade e interesse inegável por este tema. Os produtos orgânicos (frutas, verduras e legumes produzidos sem agrotóxicos) deixaram as lojas de artigos alternativos e foram alojar-se em geladeiras industriais e prateleiras dos grandes supermecados. O tempo que transcorre, desde o início da conversão de uma área até o recebimento de selo de orgânico, é chamado de transição. É o período necessário para a troca das práticas agrícolas e de readequação biológica do sistema agropecuário. O tempo necessário dependerá do tamanho da propriedade, das condições ambientais, especialmente de solos, e do nível tecnológico adotado pelo cafeicultor. Antes de decidir pela conversão, o cafeicultor deve primeiramente conscientizar-se do conceito, dos princípios e normas da agricultura orgânica e das práticas que a conversão trará, em termos de manejo do agroecossistema, incluindo as relações com seus empregados e a forma de comercialização do produto. Alguns aspectos, que se baseiam nos princípios e normas da agricultura orgânica e na vivência de extensionistas, pesquisadores e produtores, podem servir de orientação inicial para aqueles que desejam fazer a conversão. Os aspectos mais importantes a ser considerados pelo cafeicultor, são: o respeito à natureza, a integração lavoura-pecuária e a diversificação da propriedade. 650 $aAgricultura Orgânica 650 $aControle Cultural 650 $aSombreamento 653 $aCafeicultura Orgânica 653 $aTransição 700 1 $aLIMA, P. C. de 700 1 $aESPINDOLA, J. A. A. 700 1 $aMOURA, W. de M. 773 $tInforme Agropecuário, Belo Horizonte$gv. 23, n. 214/215, p. p. 53-61, jan./abr. 2002.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
23/01/1995 |
Data da última atualização: |
23/01/1995 |
Autoria: |
CUNHA, G. R.; PAULA, J. R. F. de; BERGAMASCHI, H.; SAIBRO, J. C. de; BERLATO, M. A. |
Título: |
Balanço de radiação em alfafa. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 1, p. 1-10, 1993. |
ISSN: |
0104-1347 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento do saldo de radiação é fundamental na parametrização de fluxos de propriedades físicas na atmosfera próxima da superfície terrestre. Para alguns dias do verão, do outono e do inverno foram medidos o saldo de radiação (Rn), a radiação solar global incidente (Rs) e refletida (Rr), a 1,5 m sobre a superfície da cultura, no centro de uma parcela de 90 m x 60 m, cultivada com alfafa, cv. Crioula, semeada em linhas espaçadas de 0,30 m, em Eldorado do Sul- RS (30°05'S, 51°39'W e 46 m de altitude), em 1990. A partir das medições instantâneas, foram determinados o albedo (æ), o balanço de ondas curtas [(1-æ)Rs], o balanço de ondas longas (I), o coeficiente térmico (b), o coeficiente de transformação em ondas longas (g), bem como ajustados modelos lineares entre: Rn e Rs; Rn e [(1-æ)Rs]. Em média, o albedo diário, obtido via média dos valores instatâneos, foi igual a 0,24, e o albedo obtido por regressão através da origem entre Rr e Rs, foi igual a 0,22. Os coeficientes b e g foram fisicamente inconsistentes. |
Palavras-Chave: |
Albedo; Balanço de radiação; Net radiation; Radiation balance; Saldo de radiação. |
Thesagro: |
Alfafa. |
Thesaurus NAL: |
alfalfa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01758naa a2200265 a 4500 001 1822426 005 1995-01-23 008 1993 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0104-1347 100 1 $aCUNHA, G. R. 245 $aBalanço de radiação em alfafa. 260 $c1993 520 $aO conhecimento do saldo de radiação é fundamental na parametrização de fluxos de propriedades físicas na atmosfera próxima da superfície terrestre. Para alguns dias do verão, do outono e do inverno foram medidos o saldo de radiação (Rn), a radiação solar global incidente (Rs) e refletida (Rr), a 1,5 m sobre a superfície da cultura, no centro de uma parcela de 90 m x 60 m, cultivada com alfafa, cv. Crioula, semeada em linhas espaçadas de 0,30 m, em Eldorado do Sul- RS (30°05'S, 51°39'W e 46 m de altitude), em 1990. A partir das medições instantâneas, foram determinados o albedo (æ), o balanço de ondas curtas [(1-æ)Rs], o balanço de ondas longas (I), o coeficiente térmico (b), o coeficiente de transformação em ondas longas (g), bem como ajustados modelos lineares entre: Rn e Rs; Rn e [(1-æ)Rs]. Em média, o albedo diário, obtido via média dos valores instatâneos, foi igual a 0,24, e o albedo obtido por regressão através da origem entre Rr e Rs, foi igual a 0,22. Os coeficientes b e g foram fisicamente inconsistentes. 650 $aalfalfa 650 $aAlfafa 653 $aAlbedo 653 $aBalanço de radiação 653 $aNet radiation 653 $aRadiation balance 653 $aSaldo de radiação 700 1 $aPAULA, J. R. F. de 700 1 $aBERGAMASCHI, H. 700 1 $aSAIBRO, J. C. de 700 1 $aBERLATO, M. A. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria$gv. 1, p. 1-10, 1993.
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