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| 31. |  | MARTÍNEZ OCHOA, E. del C.; ANDRADE-RODRIGUEZ, M.; ROCANDIO RODRIGUEZ, M.; VILLEGAS MONTER, A. Identification of zygotic and nucellar seedlings in polyembryonic mango cultivars. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 11, p. 1629-1636, nov. 2012. Título em português: Identificação de plântulas zigóticas e nucelares em cultivares de manga poliembriônicas.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| Registros recuperados : 201 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
19/04/2017 |
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Data da última atualização: |
19/04/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Sistema de Produção |
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Autoria: |
OLIVEIRA, A. M. G.; RODRIGUEZ, M. A. D.; SILVA, J. da (ed.). |
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Afiliação: |
ARLENE MARIA GOMES OLIVEIRA, CNPMF; MIGUEL ANGEL DITA RODRIGUEZ, CNPMF; JAEVESON DA SILVA, CNPMF. |
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Título: |
Sistema de Produção de Mandioca para a Microrregião Porto Seguro, Bahia |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2016. |
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Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Sistema de Produção, 42). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Importância econômica
A cultura da mandioca desempenha papel importante no contexto da agricultura familiar na Bahia, onde a produção, em 2013, foi estimada em 1,85 milhões de toneladas de raízes em área colhida de 179 mil hectares, com produtividade média de 10,35 t ha-1. Na microrregião Porto Seguro, do Estado da Bahia, são encontradas diversas comunidades de produtores familiares que utilizam a mandioca como a principal fonte de carboidratos na sua alimentação, além de ser a principal fonte de renda de muitas famílias.
A produtividade alcançada com a cultura nos municípios dessa microrregião, no ano de 2013, foi de 13,05 t ha-1, muito abaixo de estados como o Paraná, que, nacionalmente, é o segundo maior produtor de mandioca e o primeiro em rendimento de raiz, com uma produtividade de 24,13 t ha-1. A degradação do solo por cultivo intensivo e sem a rotação de culturas e de outros manejos (adubação, práticas conservacionistas, pousio, adubação verde etc.), e o uso de variedades inadequadas, impossibilita ganhos em produtividade com o cultivo da mandioca. É comum encontrar plantas amarelecidas (?amarelão da mandioca?), que definham e morrem, levando os produtores a abandonarem áreas dentro de suas propriedades onde ocorre esse problema, por acreditarem ser inviável o cultivo nessas condições.
Tradicionalmente, como nas demais regiões do Brasil, quando o agricultor familiar cultiva mandioca consorciada, o faz principalmente com milho e/ou feijão. Todavia, o cultivo é feito de forma desordenada, com dificuldade de aplicação dos tratos culturais e, consequentemente, menor eficiência do sistema.
A microrregião Porto Seguro, por ser um grande polo turístico, apresenta mercado promissor para o consumo de mandioca mansa (aipim), já que, na alta temporada de turismo, a demanda aumenta em grandes proporções, principalmente na forma de raízes minimamente processadas, para serem servidas em restaurantes e barracas de praia. Porém, atualmente, a mandioca é praticamente comercializada na forma de farinha e raízes frescas. Ainda é preciso melhorar a qualidade da farinha, principalmente no ponto de torrefação e no armazenamento, que têm prejudicado sua comercialização. No entanto, vários subprodutos à base de mandioca (beijus, farinha, fécula e polvilho azedo) apresentam grande aceitação pelos consumidores.
Esta publicação destina-se a disponibilizar informações técnicas sobre o cultivo da mandioca na microrregião Porto Seguro, no Estado da Bahia, com base em resultados de pesquisa, de modo a contribuir para o desenvolvimento da cultura nessa microrregião. MenosImportância econômica
A cultura da mandioca desempenha papel importante no contexto da agricultura familiar na Bahia, onde a produção, em 2013, foi estimada em 1,85 milhões de toneladas de raízes em área colhida de 179 mil hectares, com produtividade média de 10,35 t ha-1. Na microrregião Porto Seguro, do Estado da Bahia, são encontradas diversas comunidades de produtores familiares que utilizam a mandioca como a principal fonte de carboidratos na sua alimentação, além de ser a principal fonte de renda de muitas famílias.
A produtividade alcançada com a cultura nos municípios dessa microrregião, no ano de 2013, foi de 13,05 t ha-1, muito abaixo de estados como o Paraná, que, nacionalmente, é o segundo maior produtor de mandioca e o primeiro em rendimento de raiz, com uma produtividade de 24,13 t ha-1. A degradação do solo por cultivo intensivo e sem a rotação de culturas e de outros manejos (adubação, práticas conservacionistas, pousio, adubação verde etc.), e o uso de variedades inadequadas, impossibilita ganhos em produtividade com o cultivo da mandioca. É comum encontrar plantas amarelecidas (?amarelão da mandioca?), que definham e morrem, levando os produtores a abandonarem áreas dentro de suas propriedades onde ocorre esse problema, por acreditarem ser inviável o cultivo nessas condições.
Tradicionalmente, como nas demais regiões do Brasil, quando o agricultor familiar cultiva mandioca consorciada, o faz principalmente com milho e/ou feijão. Todavia, o cultivo é fei... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Mandioca. |
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Categoria do assunto: |
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520 $aImportância econômica A cultura da mandioca desempenha papel importante no contexto da agricultura familiar na Bahia, onde a produção, em 2013, foi estimada em 1,85 milhões de toneladas de raízes em área colhida de 179 mil hectares, com produtividade média de 10,35 t ha-1. Na microrregião Porto Seguro, do Estado da Bahia, são encontradas diversas comunidades de produtores familiares que utilizam a mandioca como a principal fonte de carboidratos na sua alimentação, além de ser a principal fonte de renda de muitas famílias. A produtividade alcançada com a cultura nos municípios dessa microrregião, no ano de 2013, foi de 13,05 t ha-1, muito abaixo de estados como o Paraná, que, nacionalmente, é o segundo maior produtor de mandioca e o primeiro em rendimento de raiz, com uma produtividade de 24,13 t ha-1. A degradação do solo por cultivo intensivo e sem a rotação de culturas e de outros manejos (adubação, práticas conservacionistas, pousio, adubação verde etc.), e o uso de variedades inadequadas, impossibilita ganhos em produtividade com o cultivo da mandioca. É comum encontrar plantas amarelecidas (?amarelão da mandioca?), que definham e morrem, levando os produtores a abandonarem áreas dentro de suas propriedades onde ocorre esse problema, por acreditarem ser inviável o cultivo nessas condições. Tradicionalmente, como nas demais regiões do Brasil, quando o agricultor familiar cultiva mandioca consorciada, o faz principalmente com milho e/ou feijão. Todavia, o cultivo é feito de forma desordenada, com dificuldade de aplicação dos tratos culturais e, consequentemente, menor eficiência do sistema. A microrregião Porto Seguro, por ser um grande polo turístico, apresenta mercado promissor para o consumo de mandioca mansa (aipim), já que, na alta temporada de turismo, a demanda aumenta em grandes proporções, principalmente na forma de raízes minimamente processadas, para serem servidas em restaurantes e barracas de praia. Porém, atualmente, a mandioca é praticamente comercializada na forma de farinha e raízes frescas. Ainda é preciso melhorar a qualidade da farinha, principalmente no ponto de torrefação e no armazenamento, que têm prejudicado sua comercialização. No entanto, vários subprodutos à base de mandioca (beijus, farinha, fécula e polvilho azedo) apresentam grande aceitação pelos consumidores. Esta publicação destina-se a disponibilizar informações técnicas sobre o cultivo da mandioca na microrregião Porto Seguro, no Estado da Bahia, com base em resultados de pesquisa, de modo a contribuir para o desenvolvimento da cultura nessa microrregião.
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700 1 $aSILVA, J. da
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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