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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
07/12/2009 |
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Data da última atualização: |
29/05/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
ALVES, L. R. A.; FELIPE, F. I.; SIQUEIRA, M. M.; CARDOSO, C. E. L. |
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Afiliação: |
Lucilio Rogério Aparecido Alves, ESALQ; Fábio Isaias Felipe, ESALQ; Marcella Merlo Siqueira, CEPEA; Carlos Estevão Leite Cardoso, CNPMF. |
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Título: |
Análise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados: junho/2009. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicadores de preços: mandioca. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: |
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Conteúdo: |
Preços em baixa, mas com sinais de recuperação - Agricultores restringiram as entregas de mandioca à indústria em junho devido aos preços baixos. Tal fato também ocorreu porque estes priorizaram as atividades de plantio, as quais foram limitadas por conta das chuvas. Por estas razões, o volume de mandioca processado pela indústria de fécula em junho foi 4,3% inferior ao de maio. Apesar de a oferta ter sido menor, o preço médio da tonelada da raiz fechou a R$ 123,99 em junho, queda de 3,1% frente ao de maio (R$ 127,92/t). No estado de São Paulo, a desvalorização da raiz foi grande entre maio e junho, chegando a 5,4% por conta da maior oferta ao longo do mês. Em Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina houve respectivas quedas de 3,3%, 2,9% e 0,1% nos preços no mesmo período considerado. Regionalmente, as quedas mais expressivas foram de 5,4% e 5,2% na região de Assis (SP) e extremo-sul do Mato Grosso do Sul, respectivamente. A oferta caiu em todas as regiões do Paraná. No extremo-oeste daquele estado, inclusive, as chuvas e as características do solo foram limitantes à colheita. A maior ociosidade na região ocasionou excedente de matéria-prima para as empresas ativas, o que reduziu as cotações em 3,9%. No centro-oeste e noroeste, as quedas de preços foram de 2,9% e 2,6%, respectivamente, sendo que os preços mantiveram-se nos mesmos patamares ao longo de junho.Na Figura 2 são observados os preços médios regionais entre maio e junho. |
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Thesagro: |
Economia; Mandioca; Mercado. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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260 $aIn: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicadores de preços: mandioca.$c2009
500 $aAcesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: <http://www.cepea.esalq.usp.br/mandioca/analises_mensais/2009/06Jun.pdf>
520 $aPreços em baixa, mas com sinais de recuperação - Agricultores restringiram as entregas de mandioca à indústria em junho devido aos preços baixos. Tal fato também ocorreu porque estes priorizaram as atividades de plantio, as quais foram limitadas por conta das chuvas. Por estas razões, o volume de mandioca processado pela indústria de fécula em junho foi 4,3% inferior ao de maio. Apesar de a oferta ter sido menor, o preço médio da tonelada da raiz fechou a R$ 123,99 em junho, queda de 3,1% frente ao de maio (R$ 127,92/t). No estado de São Paulo, a desvalorização da raiz foi grande entre maio e junho, chegando a 5,4% por conta da maior oferta ao longo do mês. Em Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina houve respectivas quedas de 3,3%, 2,9% e 0,1% nos preços no mesmo período considerado. Regionalmente, as quedas mais expressivas foram de 5,4% e 5,2% na região de Assis (SP) e extremo-sul do Mato Grosso do Sul, respectivamente. A oferta caiu em todas as regiões do Paraná. No extremo-oeste daquele estado, inclusive, as chuvas e as características do solo foram limitantes à colheita. A maior ociosidade na região ocasionou excedente de matéria-prima para as empresas ativas, o que reduziu as cotações em 3,9%. No centro-oeste e noroeste, as quedas de preços foram de 2,9% e 2,6%, respectivamente, sendo que os preços mantiveram-se nos mesmos patamares ao longo de junho.Na Figura 2 são observados os preços médios regionais entre maio e junho.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
11/08/2006 |
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Data da última atualização: |
11/08/2006 |
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Autoria: |
QUADROS, D. G. de; RODRIGUES, L. R. de A.; RODRIGUES, T. de J. D.; PAROLIN, F. J. T.; RAMOS, A. K. B. |
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Título: |
Produção de massa seca e características do resíduo da Stylosanthes guianensis cv. Mineirão submetida a duas intensidades de desfolhação. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. A produção animal e a sociedade brasileira; UFRPE: há 90 anos formando o profissional das Ciências Agrárias: anais. Recife: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2002. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A intensidade de desfolhação é um dos fatores que interferem na produção de massa seca e da persistência das leguminosas forrageiras. O objetivo deste trabalho foi o de quantificar os componentes da produção de massa seca (MS) da parte aérea e caracterizar o resíduo pós-desfolhação de estilosantes Mineirão sob cortes de 15 e 30 cm, em relação a superfície do solo, em relação a superfície do solo, em Jaboticabal - SP. O delineamento experimental adotado foi o inteiramento ao acaso com cinco repetições. O intervalo entre cortes foi 64+7 dias na época chuvosa do ano e de 82+4 dias na época seca. A produção de MS foi afetada pela interação altura x época de desfolhação. No corte a 15 cm, a produção declinou após o corte do mês de abril. No corte a 30 cm, a produção aumentou do mês de novembro para o mês de dezembro e depois diminuiu nos meses de abril, julho e setembro. A plasticidade fenotípica da estilosantes fez com que as plantas cortadas a 15 cm, após a desfolhação de abril tenham apresentado produções de MS de folhas e caules semelhantes às das plantas cortadas a 30 cm e que houvesse também o aumento da MS em ambas alturas de corte. Em geral, o número e o comprimento dos ramos foram pouco alterados, enquanto o diâmetro de coroa aumentou após o primeiro corte. O corte a 15 cm proporcionou maiores produções de MS de folhas sem afetar o resíduo e os componentes morfológicos. |
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Palavras-Chave: |
Estilosantes. |
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Thesagro: |
Leguminosa Forrageira. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02278naa a2200193 a 4500
001 1569689
005 2006-08-11
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100 1 $aQUADROS, D. G. de
245 $aProdução de massa seca e características do resíduo da Stylosanthes guianensis cv. Mineirão submetida a duas intensidades de desfolhação.
260 $c2002
520 $aA intensidade de desfolhação é um dos fatores que interferem na produção de massa seca e da persistência das leguminosas forrageiras. O objetivo deste trabalho foi o de quantificar os componentes da produção de massa seca (MS) da parte aérea e caracterizar o resíduo pós-desfolhação de estilosantes Mineirão sob cortes de 15 e 30 cm, em relação a superfície do solo, em relação a superfície do solo, em Jaboticabal - SP. O delineamento experimental adotado foi o inteiramento ao acaso com cinco repetições. O intervalo entre cortes foi 64+7 dias na época chuvosa do ano e de 82+4 dias na época seca. A produção de MS foi afetada pela interação altura x época de desfolhação. No corte a 15 cm, a produção declinou após o corte do mês de abril. No corte a 30 cm, a produção aumentou do mês de novembro para o mês de dezembro e depois diminuiu nos meses de abril, julho e setembro. A plasticidade fenotípica da estilosantes fez com que as plantas cortadas a 15 cm, após a desfolhação de abril tenham apresentado produções de MS de folhas e caules semelhantes às das plantas cortadas a 30 cm e que houvesse também o aumento da MS em ambas alturas de corte. Em geral, o número e o comprimento dos ramos foram pouco alterados, enquanto o diâmetro de coroa aumentou após o primeiro corte. O corte a 15 cm proporcionou maiores produções de MS de folhas sem afetar o resíduo e os componentes morfológicos.
650 $aLeguminosa Forrageira
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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