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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
08/03/2016 |
Data da última atualização: |
07/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BOTELHO, F. M.; GRANELLA, S. J.; BOTELHO, S. de C. C.; GARCIA, T. R. B. |
Afiliação: |
FERNANDO MENDES BOTELHO, UFMT; SUIAN JOSÉ GRANELLA, UFMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; TAISE RAQUEL BECHLIN GARCIA, UFMT. |
Título: |
Influência da temperatura de secagem sobre as propriedades físicas dos grãos de soja. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Engenharia na Agricultura, Viçosa, v. 23, n. 3, p. 212-219, maio/jun. 2015. |
ISSN: |
2175-6813 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito da temperatura de secagem sobre algumas propriedades físicas de grãos de soja. Para avaliar o efeito da temperatura, amostras de grãos de soja com teor inicial de água de 0,244 (b.s.) foram secadas numa estufa com circulação forçada de ar nas temperaturas de 40, 50, 60, 70 e 80 °C até o teor final de água de 0,136 (b.s.), sendo então determinadas as propriedades físicas: ângulo de repouso, massa específica aparente, massa específica unitária, massa de mil grãos, cor e condutividade elétrica da solução dos exsudatos dos grãos. Notouse que, à exceção da porosidade, a temperatura do ar de secagem influenciou significativamente as propriedades físicas de grãos de soja, proporcionando aumento do ângulo de repouso e da condutividade elétrica da solução dos exsudatos. As massas específicas aparente e unitária, massa de mil grãos e a cor característica dos grãos de soja diminuíram com o aumento da temperatura do ar empregado na secagem. Concluiu-se que o aumento da temperatura do ar de secagem diminuiu a qualidade dos grãos de soja analisados. |
Thesagro: |
Glycine max; Secagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140784/1/2015-cpamt-botelho-secagem-graos.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
05/02/2009 |
Data da última atualização: |
23/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
COSTA, F. H. da S.; PASQUAL, M.; PEREIRA, J. E. S.; RODRIGUES, F. A.; MIYATA, L. Y. |
Afiliação: |
Frederico Henrique da Silva Costa, UFLA; Moacir Pasqual, UFLA; Jonny Everson Scherwinski Pereira, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Filipe Almendagna Rodrigues, UFLA; Luzia Yuriko Miyata, UFLA. |
Título: |
Relação entre o tempo de enraizamento in vitro e o crescimento de plantas de bananeira na aclimatização. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v.30, n.1, p. 31-37, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho objetivou avaliar a influência do tempo de permanência em meio de enraizamento sobre o crescimento in vitro e ex vitro de plantas de bananeira. Como explantes, foram utilizadas brotações axilares provenientes do estabelecimento e multiplicação in vitro de ápices caulinares das cultivares Caipira (AAA), Preciosa (AAAB) e Japira (AAAB). Para o enraizamento, empregou-se o meio MS reduzido a 50% da concentração de sais, adicionado de 30 g.L-1 de sacarose, 1 mg.L-1 de AIB e 6 g.L-1 de ágar. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3x4, com três cultivares (Caipira, Preciosa e Japira) e quatro períodos de enraizamento in vitro (7; 14; 21 e 28 dias), num total de 12 tratamentos. Ao final de cada período, a altura da parte aérea, o número e o comprimento de raízes foram avaliados, e as plantas, submetidas ao processo de aclimatização por 90 dias. Após esse período, as plantas foram avaliadas quanto à sobrevivência, número e comprimento de raízes, diâmetro do pseudocaule e massa seca de raízes, parte aérea e total. De modo geral, observou-se que a fase de indução de raízes nas brotações de bananeira in vitro ocorreu até os 14 dias de cultivo em meio de enraizamento, havendo apenas crescimento em tamanho das raízes após esse período. Entre as cultivares, verificou-se que, com exceção do diâmetro de pseudocaule, a cultivar Caipira apresentou crescimento vegetativo in vitro e durante a aclimatização (altura de plantas, número e comprimento de raízes e massa seca da parte aérea, raízes e total) superior às cultivares Preciosa e Japira. Após 21 dias de permanência em meio de enraizamento, a taxa de sobrevivência das plantas, observada em casa de vegetação, alcançou 100%, independentemente da cultivar testada. MenosO trabalho objetivou avaliar a influência do tempo de permanência em meio de enraizamento sobre o crescimento in vitro e ex vitro de plantas de bananeira. Como explantes, foram utilizadas brotações axilares provenientes do estabelecimento e multiplicação in vitro de ápices caulinares das cultivares Caipira (AAA), Preciosa (AAAB) e Japira (AAAB). Para o enraizamento, empregou-se o meio MS reduzido a 50% da concentração de sais, adicionado de 30 g.L-1 de sacarose, 1 mg.L-1 de AIB e 6 g.L-1 de ágar. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3x4, com três cultivares (Caipira, Preciosa e Japira) e quatro períodos de enraizamento in vitro (7; 14; 21 e 28 dias), num total de 12 tratamentos. Ao final de cada período, a altura da parte aérea, o número e o comprimento de raízes foram avaliados, e as plantas, submetidas ao processo de aclimatização por 90 dias. Após esse período, as plantas foram avaliadas quanto à sobrevivência, número e comprimento de raízes, diâmetro do pseudocaule e massa seca de raízes, parte aérea e total. De modo geral, observou-se que a fase de indução de raízes nas brotações de bananeira in vitro ocorreu até os 14 dias de cultivo em meio de enraizamento, havendo apenas crescimento em tamanho das raízes após esse período. Entre as cultivares, verificou-se que, com exceção do diâmetro de pseudocaule, a cultivar Caipira apresentou crescimento vegetativo in vitro e durante a aclimatização (altura de plantas, número e comprimento de raízes e massa seca da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estabelecimento ex vitro; Musa spp. |
Thesagro: |
Genótipo; Micropropagação; Sistema Radicular. |
Thesaurus NAL: |
Musa. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/190644/1/document.pdf
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Marc: |
LEADER 02502naa a2200241 a 4500 001 1190644 005 2022-09-23 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, F. H. da S. 245 $aRelação entre o tempo de enraizamento in vitro e o crescimento de plantas de bananeira na aclimatização. 260 $c2008 520 $aO trabalho objetivou avaliar a influência do tempo de permanência em meio de enraizamento sobre o crescimento in vitro e ex vitro de plantas de bananeira. Como explantes, foram utilizadas brotações axilares provenientes do estabelecimento e multiplicação in vitro de ápices caulinares das cultivares Caipira (AAA), Preciosa (AAAB) e Japira (AAAB). Para o enraizamento, empregou-se o meio MS reduzido a 50% da concentração de sais, adicionado de 30 g.L-1 de sacarose, 1 mg.L-1 de AIB e 6 g.L-1 de ágar. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3x4, com três cultivares (Caipira, Preciosa e Japira) e quatro períodos de enraizamento in vitro (7; 14; 21 e 28 dias), num total de 12 tratamentos. Ao final de cada período, a altura da parte aérea, o número e o comprimento de raízes foram avaliados, e as plantas, submetidas ao processo de aclimatização por 90 dias. Após esse período, as plantas foram avaliadas quanto à sobrevivência, número e comprimento de raízes, diâmetro do pseudocaule e massa seca de raízes, parte aérea e total. De modo geral, observou-se que a fase de indução de raízes nas brotações de bananeira in vitro ocorreu até os 14 dias de cultivo em meio de enraizamento, havendo apenas crescimento em tamanho das raízes após esse período. Entre as cultivares, verificou-se que, com exceção do diâmetro de pseudocaule, a cultivar Caipira apresentou crescimento vegetativo in vitro e durante a aclimatização (altura de plantas, número e comprimento de raízes e massa seca da parte aérea, raízes e total) superior às cultivares Preciosa e Japira. Após 21 dias de permanência em meio de enraizamento, a taxa de sobrevivência das plantas, observada em casa de vegetação, alcançou 100%, independentemente da cultivar testada. 650 $aMusa 650 $aGenótipo 650 $aMicropropagação 650 $aSistema Radicular 653 $aEstabelecimento ex vitro 653 $aMusa spp 700 1 $aPASQUAL, M. 700 1 $aPEREIRA, J. E. S. 700 1 $aRODRIGUES, F. A. 700 1 $aMIYATA, L. Y. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv.30, n.1, p. 31-37, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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