|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
29/05/2008 |
Data da última atualização: |
29/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, M. R. da. |
Afiliação: |
Co-orientada por Éder de Souza Martins, CPAC. |
Título: |
Distribuição do babaçu e sua relação com os fatores geoambientais na bacia do Rio Cocal, estado do Tocantins. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
91 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade de Brasília, Brasília. |
Conteúdo: |
Foram integrados dados bióticos e abióticos para identificar áreas de ocorrência de babaçu, tendo sido observado a ocorrência preferencial dos indivíduos em áreas de uso agrícola. O objetivo deste trabalho é identificar as áreas potenciais de ocorrência do babaçu, a partir da utilização de técnicas de sensoriamento remoto e de geoprocessamento e caracterizar as áreas potenciais de babaçu, considerando a densidade e as características de altura e produção de cachos por hectare na bacia do rio Cocal. A metodologia para o mapeamento das áreas potenciais de babaçu apresenta as seguintes etapas: (a) confecção do mapa de uso e cobertura do solo a partir do processamento digital da imagem ASTER; (b) confecção do mapa geomorfológico a partir da análise do Modelo Digital de Terreno e dos mapas derivados; e (c) integração dos mapas de vegetação e geomorfologia para determinar as áreas potenciais de ocorrência de babaçu. A metodologia para a caracterização das áreas potenciais de ocorrência foi subdivido em 2 etapas: (a) levantamento sistemático de babaçus nas áreas potenciais caracterizando os fatores ambientais, e (b) análise multivariada dos dados levantados. Essa metodologia proposta para identificar áreas potenciais de ocorrência de babaçu apresenta uma alternativa rápida para se fazer uma seleção preliminar e reduzir o esforço amostra para identificação das áreas potenciais de ocorrência da babaçu. Podemos observar que 31,36% da área total da bacia são áreas potenciais de ocorrência. Os resultados mostraram que os locais de maior densidade de palmeiras não são os locais de maior densidade de cacho. A maior densidade de cachos está associada às áreas cultivadas. Esses resultados mostraram também que a densidade de palmeiras e de cachos está relacionada a ambientes que possuem Cambissolo ou Neossolo Flúvico. Os resultados permitem dizer que o fator que mais influencia a densidade do babaçu é o tipo de manejo aplicado pelo agricultor. Dependendo do tipo de manejo a diversidade e a concentração do babaçu na bacia é eliminada ou aumentada. MenosForam integrados dados bióticos e abióticos para identificar áreas de ocorrência de babaçu, tendo sido observado a ocorrência preferencial dos indivíduos em áreas de uso agrícola. O objetivo deste trabalho é identificar as áreas potenciais de ocorrência do babaçu, a partir da utilização de técnicas de sensoriamento remoto e de geoprocessamento e caracterizar as áreas potenciais de babaçu, considerando a densidade e as características de altura e produção de cachos por hectare na bacia do rio Cocal. A metodologia para o mapeamento das áreas potenciais de babaçu apresenta as seguintes etapas: (a) confecção do mapa de uso e cobertura do solo a partir do processamento digital da imagem ASTER; (b) confecção do mapa geomorfológico a partir da análise do Modelo Digital de Terreno e dos mapas derivados; e (c) integração dos mapas de vegetação e geomorfologia para determinar as áreas potenciais de ocorrência de babaçu. A metodologia para a caracterização das áreas potenciais de ocorrência foi subdivido em 2 etapas: (a) levantamento sistemático de babaçus nas áreas potenciais caracterizando os fatores ambientais, e (b) análise multivariada dos dados levantados. Essa metodologia proposta para identificar áreas potenciais de ocorrência de babaçu apresenta uma alternativa rápida para se fazer uma seleção preliminar e reduzir o esforço amostra para identificação das áreas potenciais de ocorrência da babaçu. Podemos observar que 31,36% da área total da bacia são áreas potenciais de ocorrên... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise multivariada; Modelo digital. |
Thesagro: |
Babaçu; Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02717nam a2200181 a 4500 001 1572401 005 2009-01-29 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. R. da 245 $aDistribuição do babaçu e sua relação com os fatores geoambientais na bacia do Rio Cocal, estado do Tocantins. 260 $a2008.$c2008 300 $a91 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade de Brasília, Brasília. 520 $aForam integrados dados bióticos e abióticos para identificar áreas de ocorrência de babaçu, tendo sido observado a ocorrência preferencial dos indivíduos em áreas de uso agrícola. O objetivo deste trabalho é identificar as áreas potenciais de ocorrência do babaçu, a partir da utilização de técnicas de sensoriamento remoto e de geoprocessamento e caracterizar as áreas potenciais de babaçu, considerando a densidade e as características de altura e produção de cachos por hectare na bacia do rio Cocal. A metodologia para o mapeamento das áreas potenciais de babaçu apresenta as seguintes etapas: (a) confecção do mapa de uso e cobertura do solo a partir do processamento digital da imagem ASTER; (b) confecção do mapa geomorfológico a partir da análise do Modelo Digital de Terreno e dos mapas derivados; e (c) integração dos mapas de vegetação e geomorfologia para determinar as áreas potenciais de ocorrência de babaçu. A metodologia para a caracterização das áreas potenciais de ocorrência foi subdivido em 2 etapas: (a) levantamento sistemático de babaçus nas áreas potenciais caracterizando os fatores ambientais, e (b) análise multivariada dos dados levantados. Essa metodologia proposta para identificar áreas potenciais de ocorrência de babaçu apresenta uma alternativa rápida para se fazer uma seleção preliminar e reduzir o esforço amostra para identificação das áreas potenciais de ocorrência da babaçu. Podemos observar que 31,36% da área total da bacia são áreas potenciais de ocorrência. Os resultados mostraram que os locais de maior densidade de palmeiras não são os locais de maior densidade de cacho. A maior densidade de cachos está associada às áreas cultivadas. Esses resultados mostraram também que a densidade de palmeiras e de cachos está relacionada a ambientes que possuem Cambissolo ou Neossolo Flúvico. Os resultados permitem dizer que o fator que mais influencia a densidade do babaçu é o tipo de manejo aplicado pelo agricultor. Dependendo do tipo de manejo a diversidade e a concentração do babaçu na bacia é eliminada ou aumentada. 650 $aBabaçu 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aAnálise multivariada 653 $aModelo digital
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
02/12/2019 |
Data da última atualização: |
03/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RODRIGUES, D. M. de S. |
Afiliação: |
DANIELLE MIRANDA DE SOUZA RODRIGUES, Mestranda. |
Título: |
Dinâmica da estrutura e diversidade de açaizais no estuário amazônico. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
80 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientadora: Helenilza Ferreira Albuquerque Cunha, Unifap; Coorientador: Silas Mochiutti, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
O fruto do açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) vem ganhando destaque no mercado de alimentos e com isso se intensificaram as intervenções nas florestas de várzeas com maciços desta espécie. Neste estudo, avaliou-se as alterações ocorridas, em um intervalo de dezessete anos, na diversidade florística em açaizais nativos destinados para produção de frutos. O estudo foi desenvolvido em 35 açaizais localizados na região do braço norte do estuário amazônico. Foram realizados dois inventários florísticos em um mesmo açaizal, um no ano de 2001 e outro em 2018. Em cada inventário foram marcadas parcelas de 20 m x 50 m, onde foram identificados e mensurados todos os indivíduos com CAP?15 cm. Foram encontradas nas 35 parcelas avaliadas em 2001, 109 espécies, 80 gêneros, 35 famílias de um total de 3311 indivíduos. Deste total, 1759 indivíduos de E. oleracea e 1541 indivíduos de outras espécies, 11 indivíduos não foram identificados. Em 2018, nestes mesmos açaizais, foram encontrados 70 espécies, 57 gêneros e 29 famílias de um total de 2706 indivíduos. Deste total, 2136 indivíduos de E. oleracea e 562 indivíduos de outras espécies, 8 indivíduos não foram identificados. O número médio de estipes adultos de açaizeiros por parcela foi de 36 em 2001 e de 79 em 2018. A riqueza de espécies diminuiu em 36% e o índice de Shannon (H?) reduziu de 2,40 nats/ind. em 2001 para 1,26 nats/ind. em 2018, observando uma redução de 48,75% da diversidade florística nos açaizais estudados. Os ribeirinhos do estuário amazônico não seguem as recomendações do manejo de mínimo impacto e desenvolvem diferentes estratégias para aumentar a produção do açaizal. Os resultados indicam uma homogeneização dos açaizais nativos devido ao favorecimento do açaizeiro, palmeira de maior interesse econômico na região do estuário amazônico. Os açaizais avaliados mostram uma tendência ao empobrecimento florístico das florestas de várzea do estuário amazônico. MenosO fruto do açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) vem ganhando destaque no mercado de alimentos e com isso se intensificaram as intervenções nas florestas de várzeas com maciços desta espécie. Neste estudo, avaliou-se as alterações ocorridas, em um intervalo de dezessete anos, na diversidade florística em açaizais nativos destinados para produção de frutos. O estudo foi desenvolvido em 35 açaizais localizados na região do braço norte do estuário amazônico. Foram realizados dois inventários florísticos em um mesmo açaizal, um no ano de 2001 e outro em 2018. Em cada inventário foram marcadas parcelas de 20 m x 50 m, onde foram identificados e mensurados todos os indivíduos com CAP?15 cm. Foram encontradas nas 35 parcelas avaliadas em 2001, 109 espécies, 80 gêneros, 35 famílias de um total de 3311 indivíduos. Deste total, 1759 indivíduos de E. oleracea e 1541 indivíduos de outras espécies, 11 indivíduos não foram identificados. Em 2018, nestes mesmos açaizais, foram encontrados 70 espécies, 57 gêneros e 29 famílias de um total de 2706 indivíduos. Deste total, 2136 indivíduos de E. oleracea e 562 indivíduos de outras espécies, 8 indivíduos não foram identificados. O número médio de estipes adultos de açaizeiros por parcela foi de 36 em 2001 e de 79 em 2018. A riqueza de espécies diminuiu em 36% e o índice de Shannon (H?) reduziu de 2,40 nats/ind. em 2001 para 1,26 nats/ind. em 2018, observando uma redução de 48,75% da diversidade florística nos açaizais estudados. Os ribeirinhos do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diversidade florística; Floresta de várzea. |
Thesagro: |
Euterpe Oleracea. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205945/1/CPAF-AP-2019-Dissertacao-Dinamica-da-estrutura-e-diversidade-de-acaizais.pdf
|
Marc: |
LEADER 02658nam a2200169 a 4500 001 2115686 005 2022-10-03 008 2019 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, D. M. de S. 245 $aDinâmica da estrutura e diversidade de açaizais no estuário amazônico. 260 $a2019.$c2019 300 $a80 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientadora: Helenilza Ferreira Albuquerque Cunha, Unifap; Coorientador: Silas Mochiutti, Embrapa Amapá. 520 $aO fruto do açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) vem ganhando destaque no mercado de alimentos e com isso se intensificaram as intervenções nas florestas de várzeas com maciços desta espécie. Neste estudo, avaliou-se as alterações ocorridas, em um intervalo de dezessete anos, na diversidade florística em açaizais nativos destinados para produção de frutos. O estudo foi desenvolvido em 35 açaizais localizados na região do braço norte do estuário amazônico. Foram realizados dois inventários florísticos em um mesmo açaizal, um no ano de 2001 e outro em 2018. Em cada inventário foram marcadas parcelas de 20 m x 50 m, onde foram identificados e mensurados todos os indivíduos com CAP?15 cm. Foram encontradas nas 35 parcelas avaliadas em 2001, 109 espécies, 80 gêneros, 35 famílias de um total de 3311 indivíduos. Deste total, 1759 indivíduos de E. oleracea e 1541 indivíduos de outras espécies, 11 indivíduos não foram identificados. Em 2018, nestes mesmos açaizais, foram encontrados 70 espécies, 57 gêneros e 29 famílias de um total de 2706 indivíduos. Deste total, 2136 indivíduos de E. oleracea e 562 indivíduos de outras espécies, 8 indivíduos não foram identificados. O número médio de estipes adultos de açaizeiros por parcela foi de 36 em 2001 e de 79 em 2018. A riqueza de espécies diminuiu em 36% e o índice de Shannon (H?) reduziu de 2,40 nats/ind. em 2001 para 1,26 nats/ind. em 2018, observando uma redução de 48,75% da diversidade florística nos açaizais estudados. Os ribeirinhos do estuário amazônico não seguem as recomendações do manejo de mínimo impacto e desenvolvem diferentes estratégias para aumentar a produção do açaizal. Os resultados indicam uma homogeneização dos açaizais nativos devido ao favorecimento do açaizeiro, palmeira de maior interesse econômico na região do estuário amazônico. Os açaizais avaliados mostram uma tendência ao empobrecimento florístico das florestas de várzea do estuário amazônico. 650 $aEuterpe Oleracea 653 $aDiversidade florística 653 $aFloresta de várzea
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|