|
|
Registros recuperados : 44 | |
6. | | COLLICCHIO, E.; ROCHA, H. R. da; VICTORIA, D. de C.; ANDRADE, A. de M. Cenários prospectivos de mudanças climáticas para o estado do Tocantins. In: COLLICCHIO, E.; ROCHA, H. R. da (org.). Agricultura e mudanças do clima no estado do Tocantins: vulnerabilidades, projeções e desenvolvimento. Palmas, TO: EdUFT, 2022. pt. II, cap. 6, p. 133-163. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
| |
9. | | OGASAWARA, M.; OTTO, M.; MATTOS, E. J. de; ROCHA, H. R. da; FIGUEIREDO, R. de O.; FERRAZ, S. Effects of climate change on water yield and water quality of forested watersheds in Southeastern Brazil. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, p. 649, 2019. Special issue. Abstracts of the XXV IUFRO World Congress, 2019. p. 649 Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
10. | | FLACK-PRAIN, S.; SHI, L.; ZHU, P.; ROCHA, H. R. da; CABRAL, O. M. R.; HU, S.; WILLIAMS, M. The impact of climate change and climate extremes on sugarcane production. Global Change Biology Bioenergy, v. 13. n. 3, p. 408-424, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
11. | | COLLICCHIO, E.; ROCHA, H. R. DA; VICTORIA, D. de C.; BALLESTER, M. V. R.; TOLEDO, A. M. A. Implicações das mudanças do clima no zoneamento agroclimático da cana-de-açúcar no estado do Tocantins, considerando o modelo GFDL. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 08, n. 06, p. 1730-1747, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
| |
12. | | COLLICCHIO, E.; ROCHA, H. R. da; VICTORIA, D. de C.; ANDRADE, A. de M.; TOLEDO, A. M. A. Potenciais efeitos dos cenários futuros do clima na aptidão agroclimática da cana-de-açúcar no estado do Tocantins. In: COLLICCHIO, E.; ROCHA, H. R. da (org.). Agricultura e mudanças do clima no estado do Tocantins: vulnerabilidades, projeções e desenvolvimento. Palmas, TO: EdUFT, 2022. pt. III, cap, 9, p. 201-222. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
| |
13. | | ROCHA, H. R. da; CABRAL, O. M. R.; DIAS, M. A. F. da S.; BARBOSA, V.; CARVALHO, R. S. Fluxos turbulentos de calor, H2O e CO2, sobre cana-de-açúcar em Sertãozinho, SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 10., 1997, Piracicaba. Agrometeorologia, monitoramento ambiental e agricultura sustentável: anais. Piracicaba: SBA / 544- Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
14. | | CABRAL, O. M. R.; ROCHA, H. R. da; LIGO, M. A. V.; BRUNINI, O.; DIAS, M. A. F. S. Fluxos turbulentos de calor sensível, vapor de água e CO2 sobre plantação de cana-de-açucar (Saccharum sp.) em Sertãozinho-SP. Revista Brasileira de Meteorologia, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p. 61-70, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
15. | | TATSCH, J. D.; ROCHA, H. R. da; FREITAS, H. C. de; CABRAL, O. M. R.; TANNUS, R. N.; ACOSTA, R. Variações dos fluxos de energia na conversão de Cerrado por cana-de-açúcar. In: WORKSHOP BRASILEIRO DE MICROMETEOROLOGIA, 4., 2005, Santa Maria. Revista Ciência e Natura, Edição Especial, p. 111-114, dez. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
16. | | CABRAL, O. M. R.; ROCHA, H. R. da; GASH, J. H. C.; FREITAS, H. C. de; LIGO, M. A. V. Water and energy fluxes from a woodland savanna (cerrado) in southeast Brazil. Journal of Hydrology: Regional Studies, Amsterdam, v. 4, part. B, p. 22-40, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
17. | | RIZZO, R.; GARCIA, A. S.; VILELA, V. M. de F. N.; BALLESTER, M. V. R.; NEILL, C.; VICTORIA, D. de C.; ROCHA, H. R. da; COE, M. T. Land use changes in Southeastern Amazon and trends in rainfall and water yield of the Xingu River during 1976-2015. Climatic Change, v. 162, n. 3, p. 1419-1436, Oct. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
| |
19. | | GIONGO, P. R.; MOURA, G. B. de A.; SILVA, B. B.; ROCHA, H. R. da; MEDEIROS, S. R. R. de; NAZARENO, A. C. Albedo à superfície a partir de imagens Landsat 5 em áreas de cana-de-açúcar e cerrado. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.14, n.3, p.279–287, mar., 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
20. | | SAAD, S. I.; SILVA, J. M. da; SILVA, M. L. N.; GUIMARAES, J. L. B.; SOUSA JUNIOR, W. C.; FIGUEIREDO, R. de O.; ROCHA, H. R. da. Analyzing ecological restoration strategies for water and soil conservation. Plos One, v. 13, n. 2, e0192325, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
Registros recuperados : 44 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
10/03/2010 |
Data da última atualização: |
26/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TATSCH, J. D.; PAZ, A. R. da; COLLISCHONN, W.; ROCHA, H. R. da. |
Afiliação: |
JÔNATAN DUPONT TATSCH, IAG/USP; ADRIANO ROLIM DA PAZ, CNPM; WALTER COLLISCHONN, IPH/UFRGS; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA, IAG/USP. |
Título: |
Comparação entre dois procedimentos de upscaling de redes de drenagem. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE: SELPER, 2009. |
Páginas: |
p. 4897-490. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
Modelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem na mesma resolução espacial do MNT (referida aqui como alta resolução; elementos denotados por pixels) e em seguida tais informações são utilizadas para estabelecer as direções de fluxo das células do modelo hidrológico (baixa resolução). Neste artigo faz-se uma análise comparativa do uso do algoritmo de upscaling de direções de fluxo descrito em Paz et al. (2006), adotando-se dois procedimentos: realização do upscaling direto (de alta para baixa resolução) e o upscaling em duas etapas (da resolução alta para a intermediária, e desta para a baixa resolução). Os resultados de um estudo de caso para a bacia do Mogi-Guaçú e Pardo são apresentados e a viabilidade do emprego do upscaling de direções de fluxo com escala intermediária em relação ao upscaling direto é avaliada por diversos critérios. MenosModelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Direções de fluxo; Modelo numérico do terreno; Rede de drenagem. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34870/1/4897-4904.pdf
|
Marc: |
LEADER 03069nam a2200205 a 4500 001 1660543 005 2019-04-26 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTATSCH, J. D. 245 $aComparação entre dois procedimentos de upscaling de redes de drenagem.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE: SELPER$c2009 300 $ap. 4897-490. 500 $a1 CD-ROM. 520 $aModelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem na mesma resolução espacial do MNT (referida aqui como alta resolução; elementos denotados por pixels) e em seguida tais informações são utilizadas para estabelecer as direções de fluxo das células do modelo hidrológico (baixa resolução). Neste artigo faz-se uma análise comparativa do uso do algoritmo de upscaling de direções de fluxo descrito em Paz et al. (2006), adotando-se dois procedimentos: realização do upscaling direto (de alta para baixa resolução) e o upscaling em duas etapas (da resolução alta para a intermediária, e desta para a baixa resolução). Os resultados de um estudo de caso para a bacia do Mogi-Guaçú e Pardo são apresentados e a viabilidade do emprego do upscaling de direções de fluxo com escala intermediária em relação ao upscaling direto é avaliada por diversos critérios. 653 $aDireções de fluxo 653 $aModelo numérico do terreno 653 $aRede de drenagem 700 1 $aPAZ, A. R. da 700 1 $aCOLLISCHONN, W. 700 1 $aROCHA, H. R. da
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|