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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/02/2008 |
Data da última atualização: |
01/02/2008 |
Autoria: |
SANTOS, A. J. dos; NOGUEIRA, A. S. |
Título: |
Evolução da política florestal paranaense a partir da década de 90. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 37, n. 3, p. 419-426, set./dez. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O setor florestal paranaense viveu na década de 90 uma fase de consolidação conquistada através do uso adequado da base florestal implantado durante a vigência dos incentivos fiscais nos anos 70. O subsetor industrial manteve e ampliou os reflorestamentos verticalizados, e importantes iniciativas de políticas públicas buscaram atendê-lo. Mesmo assim, as principais ações desenvolvidas, pelo excessivo controle burocrático estatal, têm dificultado uma melhor distribuição da base florestal entre os diferentes segmentos rurais. Na área ambiental, foi registrada significativa recuperação da cobertura florestal, com o incremento das áreas em estágio inicial da sucessão florestal, bem como com a implementação de um programa de incentivos fiscais para a manutenção e criação de unidades de conservação. Apesar desse quadro, cabe ainda ao estado a importante missão de desonerar e desburocratizar o processo produtivo, buscando o ingresso de novos agentes no setor, como o são os pequenos e médios proprietários rurais. |
Palavras-Chave: |
Paraná. |
Thesagro: |
Política Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01502naa a2200157 a 4500 001 1313844 005 2008-02-01 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. J. dos 245 $aEvolução da política florestal paranaense a partir da década de 90. 260 $c2007 520 $aO setor florestal paranaense viveu na década de 90 uma fase de consolidação conquistada através do uso adequado da base florestal implantado durante a vigência dos incentivos fiscais nos anos 70. O subsetor industrial manteve e ampliou os reflorestamentos verticalizados, e importantes iniciativas de políticas públicas buscaram atendê-lo. Mesmo assim, as principais ações desenvolvidas, pelo excessivo controle burocrático estatal, têm dificultado uma melhor distribuição da base florestal entre os diferentes segmentos rurais. Na área ambiental, foi registrada significativa recuperação da cobertura florestal, com o incremento das áreas em estágio inicial da sucessão florestal, bem como com a implementação de um programa de incentivos fiscais para a manutenção e criação de unidades de conservação. Apesar desse quadro, cabe ainda ao estado a importante missão de desonerar e desburocratizar o processo produtivo, buscando o ingresso de novos agentes no setor, como o são os pequenos e médios proprietários rurais. 650 $aPolítica Florestal 653 $aParaná 700 1 $aNOGUEIRA, A. S. 773 $tFloresta, Curitiba$gv. 37, n. 3, p. 419-426, set./dez. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/08/2001 |
Data da última atualização: |
27/09/2004 |
Autoria: |
RIZZARDI, M. A.; SILVA, P. R. F. da. |
Título: |
Resposta de Cultivares de Girassol a Densidade de Plantas em Duas Epocas de Semeadura. I. Rendimento de Graos e Oleo e Componentes do Rendimento. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.28, n.6, p.675-687,jun.1993 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dois experimentos foram conduzidos em Eldorado do Sul, RS, objetivando determinar a densidade de plantas mais adequada para a obtencao de elevados rendimentos de graos e oleo de diferentes cultivares, e verificar os efeitos de densidade sobre os componentes do rendimento de graos. Foram utilizadas em 1989/90 as cultivares Conti 711, DK 180 e GR-10, semeadas em 28.07 e 18.09 sob densidades de 30, 50, 70 e 90 mil plantas/ha. Em 1990/91, utilizaram-se as cultivares GR-16 e GR-10, semeadas em 26/07 e 17/09 sob densidades de 30, 50, 70 e 90 mil plantas/ha. Os resultados evidenciaram que as cultivares, em densidades distintas potencializaram o rendimento de graos e/ou oleo, independentemente da epoca de semeadura. Em 1989/90, a cultivar de ciclo curto e porte baixo (Conti 711) apresentou maior potencial de rendimento de oleo sob a densidade de 90 mil plantas/ha. Ja as cultivares de ciclo longo e porte medio e alto (DK 180 e GR-10, respectivamente) apresentaram maior rendimento de grãos e óleo na densidade de 30 mil plantas/ha. Em 1990/91, a cultivar de ciclo curto e porte baixo (GR-16) apresentou maior potencial de rendimento de graos e oleo sob densidade de 70 mil plantas/ha. Para rendimento de grãos e oleo, a cultivar GR-10 nao reagiu a densidade em funcao dos baixos tetos de rendimento de graos obtidos. Com o incremento na densidade, o numero de graos por capitulo reduziu-se de forma mais intensa nas cultivares de porte medio e alto que na cultivar de porte baixo. Quanto ao peso de 1.000 graos, as cultivares comportaram-se de forma semelhante sob variacao da densidade. O teor de oleo so reagiu positivamente a elevacao da densidade na cultivar Conti 711. MenosDois experimentos foram conduzidos em Eldorado do Sul, RS, objetivando determinar a densidade de plantas mais adequada para a obtencao de elevados rendimentos de graos e oleo de diferentes cultivares, e verificar os efeitos de densidade sobre os componentes do rendimento de graos. Foram utilizadas em 1989/90 as cultivares Conti 711, DK 180 e GR-10, semeadas em 28.07 e 18.09 sob densidades de 30, 50, 70 e 90 mil plantas/ha. Em 1990/91, utilizaram-se as cultivares GR-16 e GR-10, semeadas em 26/07 e 17/09 sob densidades de 30, 50, 70 e 90 mil plantas/ha. Os resultados evidenciaram que as cultivares, em densidades distintas potencializaram o rendimento de graos e/ou oleo, independentemente da epoca de semeadura. Em 1989/90, a cultivar de ciclo curto e porte baixo (Conti 711) apresentou maior potencial de rendimento de oleo sob a densidade de 90 mil plantas/ha. Ja as cultivares de ciclo longo e porte medio e alto (DK 180 e GR-10, respectivamente) apresentaram maior rendimento de grãos e óleo na densidade de 30 mil plantas/ha. Em 1990/91, a cultivar de ciclo curto e porte baixo (GR-16) apresentou maior potencial de rendimento de graos e oleo sob densidade de 70 mil plantas/ha. Para rendimento de grãos e oleo, a cultivar GR-10 nao reagiu a densidade em funcao dos baixos tetos de rendimento de graos obtidos. Com o incremento na densidade, o numero de graos por capitulo reduziu-se de forma mais intensa nas cultivares de porte medio e alto que na cultivar de porte baixo. Quanto ao pes... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Interacao cultivar x densidade de plantas; numero de graos por capitulo e peso de 1000 graos; teor de oleo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20524/1/pab04_jun_93.pdf
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Marc: |
LEADER 02313naa a2200169 a 4500 001 1105430 005 2004-09-27 008 1993 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIZZARDI, M. A. 245 $aResposta de Cultivares de Girassol a Densidade de Plantas em Duas Epocas de Semeadura. I. Rendimento de Graos e Oleo e Componentes do Rendimento. 260 $c1993 520 $aDois experimentos foram conduzidos em Eldorado do Sul, RS, objetivando determinar a densidade de plantas mais adequada para a obtencao de elevados rendimentos de graos e oleo de diferentes cultivares, e verificar os efeitos de densidade sobre os componentes do rendimento de graos. Foram utilizadas em 1989/90 as cultivares Conti 711, DK 180 e GR-10, semeadas em 28.07 e 18.09 sob densidades de 30, 50, 70 e 90 mil plantas/ha. Em 1990/91, utilizaram-se as cultivares GR-16 e GR-10, semeadas em 26/07 e 17/09 sob densidades de 30, 50, 70 e 90 mil plantas/ha. Os resultados evidenciaram que as cultivares, em densidades distintas potencializaram o rendimento de graos e/ou oleo, independentemente da epoca de semeadura. Em 1989/90, a cultivar de ciclo curto e porte baixo (Conti 711) apresentou maior potencial de rendimento de oleo sob a densidade de 90 mil plantas/ha. Ja as cultivares de ciclo longo e porte medio e alto (DK 180 e GR-10, respectivamente) apresentaram maior rendimento de grãos e óleo na densidade de 30 mil plantas/ha. Em 1990/91, a cultivar de ciclo curto e porte baixo (GR-16) apresentou maior potencial de rendimento de graos e oleo sob densidade de 70 mil plantas/ha. Para rendimento de grãos e oleo, a cultivar GR-10 nao reagiu a densidade em funcao dos baixos tetos de rendimento de graos obtidos. Com o incremento na densidade, o numero de graos por capitulo reduziu-se de forma mais intensa nas cultivares de porte medio e alto que na cultivar de porte baixo. Quanto ao peso de 1.000 graos, as cultivares comportaram-se de forma semelhante sob variacao da densidade. O teor de oleo so reagiu positivamente a elevacao da densidade na cultivar Conti 711. 653 $aInteracao cultivar x densidade de plantas 653 $anumero de graos por capitulo e peso de 1000 graos 653 $ateor de oleo 700 1 $aSILVA, P. R. F. da 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.28, n.6, p.675-687,jun.1993
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