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| Registros recuperados : 196 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
22/12/2008 |
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Data da última atualização: |
13/01/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
RITZINGER, R.; SOUZA, F. V. D.; MACHADO, C. de F. |
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Afiliação: |
Rogério Ritzinger, CNPMF; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Cristina de Fátima Machado, CNPMF. |
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Título: |
Pré-melhoramento de aceroleiras para fins ornamentais. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 459. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A utilização de espécies do gênero Malpighia para fins ornamentais é pouco conhecida e disseminada no Brasil. O objetivo deste trabalho foi selecionar genótipos do BAG Acerola da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA, para fins ornamentais mediante observação do hábito de crescimento, porte da planta, aspecto e coloração da folhagem, floração e tolerância à doenças. Na espécie Malpighia emarginata, a preferência foi por porte baixo, copa adensada, elevada produção de flores e frutos e ausência de sintomas da seca de ramos, causada por Lasiodiplodia theobromae. Considerando estes atributos destacaram-se a variedade Flor Branca e o genótipo CMF074. Os genótipos CMF030, CMF031 e CMF032 também foram selecionados pelo aspecto da copa. O primeiro apresenta copa globular, densa e folhagem verde-escura, permitindo a condução, mediante poda, em diferentes formatos. O segundo genótipo possui folhas variegadas, com forte contraste entre a região próxima à nervura central e o restante do limbo foliar. O terceiro apresenta uma copa globular, folhagem verde-escura, densa, e ramos decumbentes. A variedade Rubra, que possui porte ereto, foi testada para uso como cerca-viva, recomendando-se para esta finalidade o uso de mudas oriundas do enraizamento de estacas, no espaçamento de 0,30 m entre plantas. A espécie Malpighia ilicifolia, representada pelo acesso CMF155, destacou-se pelo aspecto das folhas, pequenas, opostas, subcoriáceas, verde-escuras, glabras, brilhosas na face superior, com pecíolo curto e margem espinescente, e pelas inflorescências, tipo cimeira, que se formam em grande número ao longo dos ramos. A propagação desta espécie via mini-estaquia e enxertia de garfagem, utilizando porta-enxertos de aceroleira comum, foi testada com sucesso. Não houve formação de frutos resultantes do cruzamento interespecífico, apesar da alta viabilidade de pólen dos progenitores. A grande variabilidade observada entre os genótipos do BAG Acerola torna possível a seleção de plantas adaptadas para uso ornamental. MenosA utilização de espécies do gênero Malpighia para fins ornamentais é pouco conhecida e disseminada no Brasil. O objetivo deste trabalho foi selecionar genótipos do BAG Acerola da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA, para fins ornamentais mediante observação do hábito de crescimento, porte da planta, aspecto e coloração da folhagem, floração e tolerância à doenças. Na espécie Malpighia emarginata, a preferência foi por porte baixo, copa adensada, elevada produção de flores e frutos e ausência de sintomas da seca de ramos, causada por Lasiodiplodia theobromae. Considerando estes atributos destacaram-se a variedade Flor Branca e o genótipo CMF074. Os genótipos CMF030, CMF031 e CMF032 também foram selecionados pelo aspecto da copa. O primeiro apresenta copa globular, densa e folhagem verde-escura, permitindo a condução, mediante poda, em diferentes formatos. O segundo genótipo possui folhas variegadas, com forte contraste entre a região próxima à nervura central e o restante do limbo foliar. O terceiro apresenta uma copa globular, folhagem verde-escura, densa, e ramos decumbentes. A variedade Rubra, que possui porte ereto, foi testada para uso como cerca-viva, recomendando-se para esta finalidade o uso de mudas oriundas do enraizamento de estacas, no espaçamento de 0,30 m entre plantas. A espécie Malpighia ilicifolia, representada pelo acesso CMF155, destacou-se pelo aspecto das folhas, pequenas, opostas, subcoriáceas, verde-escuras, glabras, brilhosas n... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
ilicifolia; M; Variabilidade. |
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Thesagro: |
Germoplasma; Planta Ornamental. |
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Thesaurus NAL: |
Malpighia emarginata. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA utilização de espécies do gênero Malpighia para fins ornamentais é pouco conhecida e disseminada no Brasil. O objetivo deste trabalho foi selecionar genótipos do BAG Acerola da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA, para fins ornamentais mediante observação do hábito de crescimento, porte da planta, aspecto e coloração da folhagem, floração e tolerância à doenças. Na espécie Malpighia emarginata, a preferência foi por porte baixo, copa adensada, elevada produção de flores e frutos e ausência de sintomas da seca de ramos, causada por Lasiodiplodia theobromae. Considerando estes atributos destacaram-se a variedade Flor Branca e o genótipo CMF074. Os genótipos CMF030, CMF031 e CMF032 também foram selecionados pelo aspecto da copa. O primeiro apresenta copa globular, densa e folhagem verde-escura, permitindo a condução, mediante poda, em diferentes formatos. O segundo genótipo possui folhas variegadas, com forte contraste entre a região próxima à nervura central e o restante do limbo foliar. O terceiro apresenta uma copa globular, folhagem verde-escura, densa, e ramos decumbentes. A variedade Rubra, que possui porte ereto, foi testada para uso como cerca-viva, recomendando-se para esta finalidade o uso de mudas oriundas do enraizamento de estacas, no espaçamento de 0,30 m entre plantas. A espécie Malpighia ilicifolia, representada pelo acesso CMF155, destacou-se pelo aspecto das folhas, pequenas, opostas, subcoriáceas, verde-escuras, glabras, brilhosas na face superior, com pecíolo curto e margem espinescente, e pelas inflorescências, tipo cimeira, que se formam em grande número ao longo dos ramos. A propagação desta espécie via mini-estaquia e enxertia de garfagem, utilizando porta-enxertos de aceroleira comum, foi testada com sucesso. Não houve formação de frutos resultantes do cruzamento interespecífico, apesar da alta viabilidade de pólen dos progenitores. A grande variabilidade observada entre os genótipos do BAG Acerola torna possível a seleção de plantas adaptadas para uso ornamental.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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