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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2011 |
Data da última atualização: |
11/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MAIA, C. M. B. de F.; FUKAMACHI, C. R. B.; CAMBRONERO, Y. C.; DEDECEK, R. A.; MANGRICH, A. S.; NARIMOTO, K. M.; MILORI, D. M. B. P.; SIMOES, M. L. |
Afiliação: |
CLAUDIA MARIA BRANCO DE F MAIA, CNPF; Cristiane Regina Budziak Fukamachi, UTFPR; Yorleni Chang Cambronero, UFPR; Renato Antônio Dedecek, CNPF; Antônio Sálvio Mangrich, UFPR; Kelly Mayumi Narimoto, Embrapa Agricultural Instrumentation; DEBORA MARCONDES BASTOS P MILORI, CNPDIA; MARCELO LUIZ SIMOES, CNPDIA. |
Título: |
Hidrofobicidade em Neossolo litólico sob plantação de Pinus taeda. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 62, p. 93-99, maio/jul. 2010. |
DOI: |
10.4336/2010.pfb.30.62.93 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Compreender os processos de estabilização do carbono no solo pode ser muito útil no desenvolvimento de técnicas de mitigação das emissões de CO2 e do aquecimento global. Quanto maior a hidrofobicidade da matéria orgânica do solo, mais estabilizado é o carbono do solo. Portanto, a hidrofobicidade pode ser usada como indicador para caracterizar a qualidade da matéria orgânica do solo. O presente trabalho caracterizou as estruturas químicas de ácidos húmicos extraídos de solos coletados a três profundidades de um Neossolo sob plantação de Pinus taeda. Os resultados das análises espectroscópicas e químicas (ultra-violeta, fluorescência, ressonância paramagnética eletrônica e difração de raio-X) indicaram que a ocorrência de estruturas conjugadas, grupos aromáticos e radicais orgânicos livres e, portanto, maiores índices de humificação, aumentaram com a profundidade do solo. Grupos alifáticos na fração húmica estavam mais concentrados nas camadas superficiais, o que pode ser explicado pelo constante aporte de liteira na superfície. Testes da repelência à água apontaram maior hidrofobicidade na superfície do solo, provavelmente devido a componentes não húmicos da matéria orgânica, tais como suberina e cutina. |
Palavras-Chave: |
EPR; Forest soil; Humic acid; Water repellency; X-ray. |
Thesaurus Nal: |
fluorescence. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25255/1/86-696-3-PB.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/12/2020 |
Data da última atualização: |
24/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MAGALHAES, P. C.; BORGHI, E.; KARAM, D.; PEREIRA FILHO, I. A.; RIOS, S. de A.; ABREU, S. C.; LANDAU, E. C.; GUIMARAES, L. J. M.; PASTINA, M. M.; DURAES, F. O. M. |
Afiliação: |
PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS; EMERSON BORGHI, CNPMS; DECIO KARAM, CNPMS; ISRAEL ALEXANDRE PEREIRA FILHO, CNPMS; SARA DE ALMEIDA RIOS, CNPMS; SAMUEL CAMPOS ABREU, CNPMS; ELENA CHARLOTTE LANDAU, CNPMS; LAURO JOSE MOREIRA GUIMARAES, CNPMS; MARIA MARTA PASTINA, CNPMS; FREDERICO OZANAN MACHADO DURAES, CNPMS. |
Título: |
Desenvolvimento do milho segunda safra: fatores genético-fisiológicos, plataforma de conhecimento e práticas de manejo de cultivo e uso, visando sustentabilidade de produção e produtividade no binômio soja/milho. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2020. |
Páginas: |
42 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 258). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dinâmica da agricultura brasileira e a evolução dos dados das safras agrícolas, notadamente de grãos, colocam o binômio soja/milho segunda safra, em alto grau de participação, em área, volume de negócios e tecnologia, em relação a cerca de 15 espécies comerciais cultivadas, de verão e inverno, e indicam desafios apontando sinais para a expansão produtiva em bases técnico-científicas modernas. Nesta trajetória, os esforços correntes e as perspectivas futuras colocam o Brasil, instituições e profissionais, públicas e privadas, com fortes desafios de alianças, protagonismo de estratégia de ação e de busca de soluções para inovação e mercado, focadas em produção e produtividade. Modelos produtivos, volumes e formas negociais, com vantagens competitivas e comparativas das atividades econômicas, estão desafiando as alianças e as estratégias produtivas, em cenários de complexidades para crescentes demandas por alimentos, bioenergia, biomoléculas e bioprodutos. Em extensas áreas tropicais e subtropicais, a agricultura em campo é uma atividade a ?céu aberto?, com grandes oportunidades para impactos econômicos e sociais, mas também é um empreendimento de riscos, notadamente em razão de fatores genético-fisiológicos e ambientais, e condições de suporte subótimas. Isto significa que, para as commodities agrícolas, que são sistemas complexos de grande relevância para a segurança alimentar e nutricional, em todo o mundo, focar na ?estabilidade de produção? frente às ?instabilidades ambientais? implica considerar que para toda tomada de decisão (planejar, semear, colher, vender, entregar) deve-se estabelecer, de forma estruturada, os agentes e os elementos das cadeias de valor. Especialmente, nos casos de milho e soja, que são dependentes de Chicago (bolsa), câmbio (taxa de conversão de moeda, nas relações de troca) e estrutura produtiva (arranjos produtivos), deve-se estabelecer, na parceria público-privada, planos, programas e arranjos produtivos por região, época de semeadura (safra e/ou segunda safra), tipo e dimensão de mercado, este último levando em consideração também a logística empregada desde a retirada dos grãos do campo até o destino final. Nestes cenários, há, objetivamente, grandes oportunidades e riscos técnico-científicos, produtivos e mercadológicos. Metas de inovação, metas de mercado e metas de impactos são frutos de alianças e parcerias estratégicas que são capazes de integrar inteligência estratégica, empreendedorismo e uma forte participação produtiva compartilhada, em vários níveis, para que a inovação aconteça e produza impactos relevantes para beneficiários - diretos e indiretos. O Sistema Antecipe, no contexto de maior eficiência produtiva, na parceria público-privada, inspira todos nós sobre a modelagem e a implementação de uma estratégia de ação institucional, em parceria pública e privada, com inteligência estratégica de conhecimento, desenvolvimento mercadológico e ação temática e territorial para alianças e parcerias, arranjos técnico-científicos, institucionais e produtivos e sistemas pautados em inovação, empreendedorismo e desenvolvimento. É um modelo de cultivo pautado numa plataforma inédita para semeadura antecipada do milho nas entrelinhas da soja, focada em potencializar o conhecimento sobre os estádios fenológicos do milho e da soja, associados com práticas de cultivo no binômio soja/milho, que o Brasil considerou estabelecer em escala crescente como ?milho de segunda safra?, após o cultivo da soja de verão, e que considerou denominar, desde a sua origem, na década de 1990, de ?safrinha do milho?. O conhecimento, pautado no ativo intangível, que fundamenta esta estratégia de ação em franco progresso e expansão na parceria público-privada, é um cultivo intercalar do milho de segunda safra, com semeadura antecipada em até 20 dias, sob certas condições genético-fisiológicas e ambientais, nas entrelinhas da soja antes de sua colheita. Basicamente, esta estratégia de ação e procedimentos operacionais, em aderência aos estádios de desenvolvimento do milho e da soja, recomenda a tomada de decisão agronômica e gerencial para o Sistema Antecipe, nos estádios V5 para o milho e a partir de R5 para a soja cultivada. Os padrões de desenvolvimento - da semente à planta e ao grão -, que resultam no estabelecimento destas espécies cultivadas, em um dado ambiente, demonstram que as diferentes espécies produtoras de grãos possuem características fisiológicas distintas em seu ciclo de vida, incluindo uma fase em que não há produção exposta de estruturas reprodutivas, ou ainda em fase embrionária, ou seja, de crescimento vegetativo, e uma fase reprodutiva, em que as estruturas reprodutivas são drenos importantes, e qualquer interferência pode ocasionar perdas qualitativas e quantitativas . Os ciclos de vida das plantas de milho e soja são regidos por estádios de desenvolvimento, que encerram o crescimento, a diferenciação e a morfogênese. Cada uma destas fases contribui para a explicação genético-fisiológica da cultivar, sua interação com o ambiente, e ajuda no manejo da espécie cultivada, favorecendo a tomada de decisão do agricultor, em bases técnicas e gerenciais. MenosA dinâmica da agricultura brasileira e a evolução dos dados das safras agrícolas, notadamente de grãos, colocam o binômio soja/milho segunda safra, em alto grau de participação, em área, volume de negócios e tecnologia, em relação a cerca de 15 espécies comerciais cultivadas, de verão e inverno, e indicam desafios apontando sinais para a expansão produtiva em bases técnico-científicas modernas. Nesta trajetória, os esforços correntes e as perspectivas futuras colocam o Brasil, instituições e profissionais, públicas e privadas, com fortes desafios de alianças, protagonismo de estratégia de ação e de busca de soluções para inovação e mercado, focadas em produção e produtividade. Modelos produtivos, volumes e formas negociais, com vantagens competitivas e comparativas das atividades econômicas, estão desafiando as alianças e as estratégias produtivas, em cenários de complexidades para crescentes demandas por alimentos, bioenergia, biomoléculas e bioprodutos. Em extensas áreas tropicais e subtropicais, a agricultura em campo é uma atividade a ?céu aberto?, com grandes oportunidades para impactos econômicos e sociais, mas também é um empreendimento de riscos, notadamente em razão de fatores genético-fisiológicos e ambientais, e condições de suporte subótimas. Isto significa que, para as commodities agrícolas, que são sistemas complexos de grande relevância para a segurança alimentar e nutricional, em todo o mundo, focar na ?estabilidade de produção? frente às ?instabilidades ambi... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Ciclo de Vida; Fisiologia Vegetal; Glycine Max; Safrinha; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221453/1/Documentos-258.pdf
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Marc: |
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Nesta trajetória, os esforços correntes e as perspectivas futuras colocam o Brasil, instituições e profissionais, públicas e privadas, com fortes desafios de alianças, protagonismo de estratégia de ação e de busca de soluções para inovação e mercado, focadas em produção e produtividade. Modelos produtivos, volumes e formas negociais, com vantagens competitivas e comparativas das atividades econômicas, estão desafiando as alianças e as estratégias produtivas, em cenários de complexidades para crescentes demandas por alimentos, bioenergia, biomoléculas e bioprodutos. Em extensas áreas tropicais e subtropicais, a agricultura em campo é uma atividade a ?céu aberto?, com grandes oportunidades para impactos econômicos e sociais, mas também é um empreendimento de riscos, notadamente em razão de fatores genético-fisiológicos e ambientais, e condições de suporte subótimas. Isto significa que, para as commodities agrícolas, que são sistemas complexos de grande relevância para a segurança alimentar e nutricional, em todo o mundo, focar na ?estabilidade de produção? frente às ?instabilidades ambientais? implica considerar que para toda tomada de decisão (planejar, semear, colher, vender, entregar) deve-se estabelecer, de forma estruturada, os agentes e os elementos das cadeias de valor. Especialmente, nos casos de milho e soja, que são dependentes de Chicago (bolsa), câmbio (taxa de conversão de moeda, nas relações de troca) e estrutura produtiva (arranjos produtivos), deve-se estabelecer, na parceria público-privada, planos, programas e arranjos produtivos por região, época de semeadura (safra e/ou segunda safra), tipo e dimensão de mercado, este último levando em consideração também a logística empregada desde a retirada dos grãos do campo até o destino final. Nestes cenários, há, objetivamente, grandes oportunidades e riscos técnico-científicos, produtivos e mercadológicos. Metas de inovação, metas de mercado e metas de impactos são frutos de alianças e parcerias estratégicas que são capazes de integrar inteligência estratégica, empreendedorismo e uma forte participação produtiva compartilhada, em vários níveis, para que a inovação aconteça e produza impactos relevantes para beneficiários - diretos e indiretos. O Sistema Antecipe, no contexto de maior eficiência produtiva, na parceria público-privada, inspira todos nós sobre a modelagem e a implementação de uma estratégia de ação institucional, em parceria pública e privada, com inteligência estratégica de conhecimento, desenvolvimento mercadológico e ação temática e territorial para alianças e parcerias, arranjos técnico-científicos, institucionais e produtivos e sistemas pautados em inovação, empreendedorismo e desenvolvimento. É um modelo de cultivo pautado numa plataforma inédita para semeadura antecipada do milho nas entrelinhas da soja, focada em potencializar o conhecimento sobre os estádios fenológicos do milho e da soja, associados com práticas de cultivo no binômio soja/milho, que o Brasil considerou estabelecer em escala crescente como ?milho de segunda safra?, após o cultivo da soja de verão, e que considerou denominar, desde a sua origem, na década de 1990, de ?safrinha do milho?. O conhecimento, pautado no ativo intangível, que fundamenta esta estratégia de ação em franco progresso e expansão na parceria público-privada, é um cultivo intercalar do milho de segunda safra, com semeadura antecipada em até 20 dias, sob certas condições genético-fisiológicas e ambientais, nas entrelinhas da soja antes de sua colheita. Basicamente, esta estratégia de ação e procedimentos operacionais, em aderência aos estádios de desenvolvimento do milho e da soja, recomenda a tomada de decisão agronômica e gerencial para o Sistema Antecipe, nos estádios V5 para o milho e a partir de R5 para a soja cultivada. Os padrões de desenvolvimento - da semente à planta e ao grão -, que resultam no estabelecimento destas espécies cultivadas, em um dado ambiente, demonstram que as diferentes espécies produtoras de grãos possuem características fisiológicas distintas em seu ciclo de vida, incluindo uma fase em que não há produção exposta de estruturas reprodutivas, ou ainda em fase embrionária, ou seja, de crescimento vegetativo, e uma fase reprodutiva, em que as estruturas reprodutivas são drenos importantes, e qualquer interferência pode ocasionar perdas qualitativas e quantitativas . Os ciclos de vida das plantas de milho e soja são regidos por estádios de desenvolvimento, que encerram o crescimento, a diferenciação e a morfogênese. Cada uma destas fases contribui para a explicação genético-fisiológica da cultivar, sua interação com o ambiente, e ajuda no manejo da espécie cultivada, favorecendo a tomada de decisão do agricultor, em bases técnicas e gerenciais. 650 $aCiclo de Vida 650 $aFisiologia Vegetal 650 $aGlycine Max 650 $aSafrinha 650 $aZea Mays 700 1 $aBORGHI, E. 700 1 $aKARAM, D. 700 1 $aPEREIRA FILHO, I. A. 700 1 $aRIOS, S. de A. 700 1 $aABREU, S. C. 700 1 $aLANDAU, E. C. 700 1 $aGUIMARAES, L. J. M. 700 1 $aPASTINA, M. M. 700 1 $aDURAES, F. O. M.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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