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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2008 |
Data da última atualização: |
27/02/2008 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BRAZ, E. M.; FIGUEIREDO, E. O.; OLIVEIRA, M. V. N. d'.; PASSOS, C. A. M. |
Afiliação: |
Evaldo Muñoz Braz, Embrapa Florestas; Evandro Orfanó Figueiredo, Embrapa Acre; Marcus Vinício Neves d'Oliveira, Embrapa Acre; Carlos Alberto Moraes Passos, UFMS. |
Título: |
Manejo florestal de precisão: modelo digital de exploração e manejo de florestas naturais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FIGUEIREDO, E. O.; BRAZ, E. M.; OLIVEIRA, M. V. N. d'. (Ed.) Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2007. |
Páginas: |
p. 17-29. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo florestal é a principal atividade econômica que possibilita a manutenção da cobertura florestal natural. O estímulo ao manejo e ao interesse pela floresta é fator decisivo para inibição de usos da terra que impliquem em deflorestamento e queimadas. |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal; Manejo florestal de precisão. |
Thesagro: |
Exploração Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/502004/1/16783.pdf
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Marc: |
LEADER 01039naa a2200205 a 4500 001 1313989 005 2008-02-27 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRAZ, E. M. 245 $aManejo florestal de precisão$bmodelo digital de exploração e manejo de florestas naturais.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $ap. 17-29. 520 $aO manejo florestal é a principal atividade econômica que possibilita a manutenção da cobertura florestal natural. O estímulo ao manejo e ao interesse pela floresta é fator decisivo para inibição de usos da terra que impliquem em deflorestamento e queimadas. 650 $aExploração Florestal 653 $aManejo florestal 653 $aManejo florestal de precisão 700 1 $aFIGUEIREDO, E. O. 700 1 $aOLIVEIRA, M. V. N. d'. 700 1 $aPASSOS, C. A. M. 773 $tIn: FIGUEIREDO, E. O.; BRAZ, E. M.; OLIVEIRA, M. V. N. d'. (Ed.) Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
08/11/2002 |
Data da última atualização: |
04/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, S. R.; RIOS, G. P.; SILVA, S. C. da. |
Afiliação: |
SIMONE R. SILVA; GERSON PEREIRA RIOS, CNPAF; SILVANDO CARLOS DA SILVA, CNPAF. |
Título: |
Influência da resistência e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento de lesões de ferrugem no feijoeiro. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 26, n. 4, p. 726-731, dez. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram conduzidos experimentos visando estudar a influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões de ferrugem no feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Cultivares suscetíveis, com resistência moderada e resistentes, após serem inoculadas com Uromyces appendiculatus, foram submetidas a períodos de4, 8, 12, 16 20 e 24 h de molhamento e levadas à uma câmara com regime de luz/escuro de 12 h, temperatura de 22 ± 1o C e umidade relativa entre 70% e 80%. Houve influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões. As cultivares suscetíveis tiveram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 20 h, e 24 h de molhamento, respectivamente. As cultivares com resistência moderada apresentaram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 24 h de molhamento. As diferenças entre períodos de 16, 20 e 24 h de molhamento quanto à área foliar infetada ou número de lesões/cm2, não foram significativas. Um período de molhamento de 16h, sob temperatura de 22 ± 1o C, pode ser suficiente para avaliar resistência à ferrugem no feijoeiro.Os períodos de incubação e de latência foram mais longos nas cultivares com resistência moderada que nas suscetíveis enquanto as porcentagens de lesões esporulantes e de suscetibilidade diferenciaram melhor as cultivares suscetíveis das moderadamente resistentes. O aprimoramento nas técnicas de avaliação da resistência genética à ferrugem do feijoeiro, e a adequação dos fatores de ambiente onde se desenvolve a pesquisa à epidemiologia da doença,aumentará o alcance das informações obtidas. MenosForam conduzidos experimentos visando estudar a influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões de ferrugem no feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Cultivares suscetíveis, com resistência moderada e resistentes, após serem inoculadas com Uromyces appendiculatus, foram submetidas a períodos de4, 8, 12, 16 20 e 24 h de molhamento e levadas à uma câmara com regime de luz/escuro de 12 h, temperatura de 22 ± 1o C e umidade relativa entre 70% e 80%. Houve influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões. As cultivares suscetíveis tiveram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 20 h, e 24 h de molhamento, respectivamente. As cultivares com resistência moderada apresentaram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 24 h de molhamento. As diferenças entre períodos de 16, 20 e 24 h de molhamento quanto à área foliar infetada ou número de lesões/cm2, não foram significativas. Um período de molhamento de 16h, sob temperatura de 22 ± 1o C, pode ser suficiente para avaliar resistência à ferrugem no feijoeiro.Os períodos de incubação e de latência foram mais longos nas cultivares com resistência moderada que nas suscetíveis enquanto as porcentagens de lesões esporulantes e de suscetibilidade diferenciaram melhor as cultivares suscetíveis das moderadamente resistentes. O aprimoramento nas técnicas de avaliação da resistência genética à ferrugem do feijoeiro, e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Feijão; Ferrugem; Phaseolus Vulgaris; Resistência. |
Thesaurus NAL: |
Uromyces appendiculatus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/220136/1/fitop-bras-2001.pdf
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Marc: |
LEADER 02342naa a2200205 a 4500 001 1208483 005 2022-04-04 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, S. R. 245 $aInfluência da resistência e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento de lesões de ferrugem no feijoeiro.$h[electronic resource] 260 $c2001 520 $aForam conduzidos experimentos visando estudar a influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões de ferrugem no feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Cultivares suscetíveis, com resistência moderada e resistentes, após serem inoculadas com Uromyces appendiculatus, foram submetidas a períodos de4, 8, 12, 16 20 e 24 h de molhamento e levadas à uma câmara com regime de luz/escuro de 12 h, temperatura de 22 ± 1o C e umidade relativa entre 70% e 80%. Houve influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões. As cultivares suscetíveis tiveram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 20 h, e 24 h de molhamento, respectivamente. As cultivares com resistência moderada apresentaram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 24 h de molhamento. As diferenças entre períodos de 16, 20 e 24 h de molhamento quanto à área foliar infetada ou número de lesões/cm2, não foram significativas. Um período de molhamento de 16h, sob temperatura de 22 ± 1o C, pode ser suficiente para avaliar resistência à ferrugem no feijoeiro.Os períodos de incubação e de latência foram mais longos nas cultivares com resistência moderada que nas suscetíveis enquanto as porcentagens de lesões esporulantes e de suscetibilidade diferenciaram melhor as cultivares suscetíveis das moderadamente resistentes. O aprimoramento nas técnicas de avaliação da resistência genética à ferrugem do feijoeiro, e a adequação dos fatores de ambiente onde se desenvolve a pesquisa à epidemiologia da doença,aumentará o alcance das informações obtidas. 650 $aUromyces appendiculatus 650 $aFeijão 650 $aFerrugem 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aResistência 700 1 $aRIOS, G. P. 700 1 $aSILVA, S. C. da 773 $tFitopatologia Brasileira$gv. 26, n. 4, p. 726-731, dez. 2001.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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