|
|
Registros recuperados : 5 | |
1. | | SILVA, T. M.; ARECO, W. V. C.; FACCIN, T. C.; MELO, S. M. P.; FIGHERA, R. A.; KOMMERS, G. D. Caracterização histoquímica no diagnóstico da babesiose bovina por Babesia bovis. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 4, p. 649-658, abril 2018 Título em inglês: Histochemical characterization in the diagnosis of bovine babesiosis by Babesia bovis. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
2. | | BIANCHI, R. M.; PANZIERA, W.; FACCIN, T. C.; ALMEIDA, G. L. de; CARGNELUTTI, J. F.; FLORES, E. F.; KOMMERS, G. D.; FIGHERA, R. A. Clinical, pathological and epidemiological aspects of outbreaks of bluetongue disease in sheep in the central region of Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 12, p. 1443-1452, dezembro 2017. Título em português: Aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos de surtos de língua azul em ovinos na Região Central do Rio Grande do Sul. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
3. | | PANZIERA, W.; BIANCHI, R. M.; FACCIN, T. C.; GALIZA, G. J. N.; LOPES, E. M. B.; KOMMERS, G. D.; FIGHERA, R. A. Classificação de 86 casos de linfoma em bovinos de acordo com a Working Formulation (WF) of Non-Hodgkin's Lymphomas for clinical usage a revised European-American classification of lymphoid Neoplasms (REAL) Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, p. 263-271, abr. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
4. | | PUPIN, R. C.; MELO, G. K. A.; HECKLER, R. F.; FACCIN, T. C.; ÍTAVO, C. C. B. F.; FERNANDES, C. E.; GOMES, D. C.; LEMOS, R. A. A. Identification of lamb flocks susceptible and resistant against Brachiaria poisoning. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, p. 383-388, maio. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
5. | | FACCIN, T. C.; BRUMATTI, R. C.; LIMA, S. C.; MADUREIRA, R. C.; FERNANDES, C. E. S.; KOMMERS, G. D.; LEMOS, R. A. A. Perdas econômicas pela condenação em matadouro frigorífico de fígado de bovino por fibrose causada por ingestão de Braquiaria spp. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 6, p. 547-551, jun. 2015 Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
Registros recuperados : 5 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/04/2000 |
Data da última atualização: |
28/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
RESENDE, G. M. de. |
Afiliação: |
GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA. |
Título: |
Caracteristicas produtivas de cultivares de batata-doce em duas epocas de colheita, em Porteirinha-MG. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, DF. v. 18,n. 1,p. 68-71, mar. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja para a cultivar Princesa, em funcao da sua menor producao de raizes tipo 2 (400 a 800 g/raiz) comparativamente as cultivares anteriores, sua colheita pode ser feita de 150 ate 200 dias apos o plantio. A cultivar Brazilandia Roxa apresentou melhor desempenho quando colhida aos 200 dias apos o plantio. MenosCom o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Batata-doce; Brasil; Competition; Minas Gerais; Porteirinha; Productivity; Quality; Root tuber; Sweet potato; Yield. |
Thesagro: |
Batata Doce; Competição de Variedade; Época de Colheita; Ipomoea Batatas; Produtividade; Qualidade; Raiz Tuberosa; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; harvest date; sweet potatoes; varieties; yields. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88688/1/Geraldo-2000.pdf
|
Marc: |
LEADER 02846naa a2200397 a 4500 001 1133947 005 2013-08-28 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G. M. de 245 $aCaracteristicas produtivas de cultivares de batata-doce em duas epocas de colheita, em Porteirinha-MG. 260 $c2000 520 $aCom o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja para a cultivar Princesa, em funcao da sua menor producao de raizes tipo 2 (400 a 800 g/raiz) comparativamente as cultivares anteriores, sua colheita pode ser feita de 150 ate 200 dias apos o plantio. A cultivar Brazilandia Roxa apresentou melhor desempenho quando colhida aos 200 dias apos o plantio. 650 $aBrazil 650 $aharvest date 650 $asweet potatoes 650 $avarieties 650 $ayields 650 $aBatata Doce 650 $aCompetição de Variedade 650 $aÉpoca de Colheita 650 $aIpomoea Batatas 650 $aProdutividade 650 $aQualidade 650 $aRaiz Tuberosa 650 $aVariedade 653 $aBatata-doce 653 $aBrasil 653 $aCompetition 653 $aMinas Gerais 653 $aPorteirinha 653 $aProductivity 653 $aQuality 653 $aRoot tuber 653 $aSweet potato 653 $aYield 773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia, DF.$gv. 18,n. 1,p. 68-71, mar. 2000.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|