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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
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Data corrente: |
06/09/2023 |
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Data da última atualização: |
06/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MONTEIRO, L. M. R.; VOLPATO, M. M. L.; INÁCIO, F. D.; SOUZA, W. R. de; SILVA, T. H.; ALVES, H. M. R. |
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Afiliação: |
LARISSA MACHADO RODRIGUES MONTEIRO, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS; MARGARETE MARIN LORDELO VOLPATO, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS; FRANKLIN DANIEL INÁCIO, CONSÓRCIO PESQUISA CAFÉ; WESLEY RIBEIRO DE SOUZA, CONSÓRCIO PESQUISA CAFÉ; TIAGO HENRIQUE SILVA, CONSÓRCIO PESQUISA CAFÉ; HELENA MARIA RAMOS ALVES, CNPCa. |
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Título: |
Descrição do clima na região da Indicação Geográfica Campo das Vertentes nos anos de 2020 a 2022. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, 18., 2023, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: EPAMIG, 2023. |
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Páginas: |
p. 79-78 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo desse resumo é descrever o clima da região da Indicação Geográfica Campo das Vertentes (IGCV), no período de janeiro 2020 a dezembro 2022, utilizando o banco de dados de reanálise NASA Previsão de Recursos Energéticos Mundiais (NASA POWER - https://power.larc.nasa.gov). A região IGCV é formada por 17 municípios pertencentes às mesorregiões do IBGE Campo das Vertentes e Oeste de Minas. Os municípios foram divididos em dois grupos de acordo com a similaridade dos dados climáticos, Grupo 1 (Bom Sucesso, Cana Verde e Santo Antônio do Amparo) e Grupo 2 (Camacho e Oliveira). A análise climática demonstrou que as precipitações anuais médias dos municípios foram de aproximadamente 1360 mm. No Grupo 1, os meses mais chuvosos foram de dezembro a fevereiro com precipitação média de 250 mm, seguidos por outubro e novembro com precipitação média de 145 mm, março 100 mm, setembro 80 mm, abril 31 mm, maio 25 mm, e os meses de junho, julho e agosto com média de 7 mm (com exceção em agosto de 2022, no qual a média foi de 103,3 mm). As temperaturas médias anuais foram de 20,7˚C, as médias das temperaturas máximas foram de 27ºC, com máximas superiores a 30˚C nos meses de setembro e outubro de 2020 e 2021, e de temperaturas mínimas médias anuais de 15,3˚C, com mínimas inferiores a 10˚C nos meses de maio e julho nos anos de 2020 e 2021. No Grupo 2, os meses mais chuvosos foram de dezembro a fevereiro com precipitação média de 260 mm, seguido por outubro e novembro com precipitação média de 160 mm, março 92 mm, setembro 78 mm, abril 33 mm, maio 27 mm, e os meses de junho, julho e agosto com média de 9 mm, (com exceção em agosto de 2022, no qual a média foi de 134,6 mm). As temperaturas médias anuais foram de 21 ˚C, as médias das temperaturas máximas foram de 27,4ºC, com máximas superiores a 30 ˚C nos meses de setembro e outubro de 2020 e 2021, e as temperaturas mínimas médias anuais de 15,7˚C, com mínimas inferiores a 10˚C nos meses de maio de 2020 e julho de 2021. Com relação às variações médias anuais de umidades do ar (UR%), observou-se pequena diferença entre as regiões da IGCV, sendo a média para os dois grupos de aproximadamente 72,5%, no qual os meses mais secos foram julho, agosto e setembro, abaixo de 60%. As regiões citadas podem ser caracterizadas com temperaturas médias, máximas e mínimas anuais de 20,8 ˚C, 27,2 ˚C, 15,5 ˚C, respectivamente. Precipitação média anual de 1360 mm e umidade do ar média anual de 72,5%. Entretanto as diferenças observadas entre os grupos devem ser consideradas no manejo das áreas de cafés visando a alcançar a qualidade da bebida dos cafés da região Indicação Geográfica Campo das Vertentes (IGCV). MenosO objetivo desse resumo é descrever o clima da região da Indicação Geográfica Campo das Vertentes (IGCV), no período de janeiro 2020 a dezembro 2022, utilizando o banco de dados de reanálise NASA Previsão de Recursos Energéticos Mundiais (NASA POWER - https://power.larc.nasa.gov). A região IGCV é formada por 17 municípios pertencentes às mesorregiões do IBGE Campo das Vertentes e Oeste de Minas. Os municípios foram divididos em dois grupos de acordo com a similaridade dos dados climáticos, Grupo 1 (Bom Sucesso, Cana Verde e Santo Antônio do Amparo) e Grupo 2 (Camacho e Oliveira). A análise climática demonstrou que as precipitações anuais médias dos municípios foram de aproximadamente 1360 mm. No Grupo 1, os meses mais chuvosos foram de dezembro a fevereiro com precipitação média de 250 mm, seguidos por outubro e novembro com precipitação média de 145 mm, março 100 mm, setembro 80 mm, abril 31 mm, maio 25 mm, e os meses de junho, julho e agosto com média de 7 mm (com exceção em agosto de 2022, no qual a média foi de 103,3 mm). As temperaturas médias anuais foram de 20,7˚C, as médias das temperaturas máximas foram de 27ºC, com máximas superiores a 30˚C nos meses de setembro e outubro de 2020 e 2021, e de temperaturas mínimas médias anuais de 15,3˚C, com mínimas inferiores a 10˚C nos meses de maio e julho nos anos de 2020 e 2021. No Grupo 2, os meses mais chuvosos foram de dezembro a fevereiro com precipitação média de 260 mm, seguido por outubro e novembro ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Cafeicultura; Meteorologia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156456/1/Descricao-do-clima-na-regiao-da-Indicacao-Geografica.pdf
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520 $aO objetivo desse resumo é descrever o clima da região da Indicação Geográfica Campo das Vertentes (IGCV), no período de janeiro 2020 a dezembro 2022, utilizando o banco de dados de reanálise NASA Previsão de Recursos Energéticos Mundiais (NASA POWER - https://power.larc.nasa.gov). A região IGCV é formada por 17 municípios pertencentes às mesorregiões do IBGE Campo das Vertentes e Oeste de Minas. Os municípios foram divididos em dois grupos de acordo com a similaridade dos dados climáticos, Grupo 1 (Bom Sucesso, Cana Verde e Santo Antônio do Amparo) e Grupo 2 (Camacho e Oliveira). A análise climática demonstrou que as precipitações anuais médias dos municípios foram de aproximadamente 1360 mm. No Grupo 1, os meses mais chuvosos foram de dezembro a fevereiro com precipitação média de 250 mm, seguidos por outubro e novembro com precipitação média de 145 mm, março 100 mm, setembro 80 mm, abril 31 mm, maio 25 mm, e os meses de junho, julho e agosto com média de 7 mm (com exceção em agosto de 2022, no qual a média foi de 103,3 mm). As temperaturas médias anuais foram de 20,7˚C, as médias das temperaturas máximas foram de 27ºC, com máximas superiores a 30˚C nos meses de setembro e outubro de 2020 e 2021, e de temperaturas mínimas médias anuais de 15,3˚C, com mínimas inferiores a 10˚C nos meses de maio e julho nos anos de 2020 e 2021. No Grupo 2, os meses mais chuvosos foram de dezembro a fevereiro com precipitação média de 260 mm, seguido por outubro e novembro com precipitação média de 160 mm, março 92 mm, setembro 78 mm, abril 33 mm, maio 27 mm, e os meses de junho, julho e agosto com média de 9 mm, (com exceção em agosto de 2022, no qual a média foi de 134,6 mm). As temperaturas médias anuais foram de 21 ˚C, as médias das temperaturas máximas foram de 27,4ºC, com máximas superiores a 30 ˚C nos meses de setembro e outubro de 2020 e 2021, e as temperaturas mínimas médias anuais de 15,7˚C, com mínimas inferiores a 10˚C nos meses de maio de 2020 e julho de 2021. Com relação às variações médias anuais de umidades do ar (UR%), observou-se pequena diferença entre as regiões da IGCV, sendo a média para os dois grupos de aproximadamente 72,5%, no qual os meses mais secos foram julho, agosto e setembro, abaixo de 60%. As regiões citadas podem ser caracterizadas com temperaturas médias, máximas e mínimas anuais de 20,8 ˚C, 27,2 ˚C, 15,5 ˚C, respectivamente. Precipitação média anual de 1360 mm e umidade do ar média anual de 72,5%. Entretanto as diferenças observadas entre os grupos devem ser consideradas no manejo das áreas de cafés visando a alcançar a qualidade da bebida dos cafés da região Indicação Geográfica Campo das Vertentes (IGCV).
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
15/02/2016 |
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Data da última atualização: |
09/03/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTOS, V. da S.; RANGEL, M. A. S.; RINGENBERG, R.; CARVALHO, H. W. L. de; LEDO, C. A. da S.; OTSUBO, A. A. |
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Afiliação: |
VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF; MARCO ANTONIO SEDREZ RANGEL, CNPMF; RUDINEY RINGENBERG, CNPMF; HELIO WILSON LEMOS DE CARVALHO, CPATC; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; AURO AKIO OTSUBO, CPAO. |
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Título: |
Avaliação da resistência a doenças e produtividade em mandioca. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2015, Foz do Iguaçu. Integração: segurança alimentar e geração de renda: anais. Foz do Iguaçu: SBM, 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Nesse trabalho 26 clones de mandioca para a indústria foram comparados às testemunhas Baianinha, Cascuda, Fécula Branca, Formosa e IAC 90, em DBC, nos anos agrícolas 2013-14 e 2014-15. O espaçamento adotado foi de 0,90 m x 0,70 m, e as parcelas foram de 20 plantas no primeiro ano e 40 no segundo. Entre os meses de fevereiro e março, realizaram-se as avaliações do ataque de bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv manihotis) e superalongamento (Sphaceloma manihoticola), por meio de uma escala de notas variável de 1 a 4. Na colheita, aos 10 meses, avaliaram-se o porte das plantas, a produtividade de raízes (t.ha-1), o teor de amido (%) e a partir desses, calculou-se a produtividade de amido. Os dados foram submetidos ao teste F da análise de variância e as médias dos tratamentos foram agrupados pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.As médias de sintomas de bacteriose e superalongamento foram semelhantes entre os clones avaliados e as testemunhas. Quanto à produtividade de amido, 12 dos 26 clones avaliados (46,15%) tiveram médias de PAM classificadas no grupo superior, cuja média geral é igual a 10,70 t.ha-1. Entre as testemunhas, apenas a IAC 90 apresentou média de PAM (10,36 t.ha-1) no grupo superior. As médias das demais testemunhas formaram o grupo cujo valor médio foi de 7,34 t.ha-1. Clones com desempenho adequado quanto ao porte e a resistência a doenças e produtividade de amido superior à média das testemunhas foram identificados, indicando que têm potencial para serem cultivados na região Centro-Sul. MenosNesse trabalho 26 clones de mandioca para a indústria foram comparados às testemunhas Baianinha, Cascuda, Fécula Branca, Formosa e IAC 90, em DBC, nos anos agrícolas 2013-14 e 2014-15. O espaçamento adotado foi de 0,90 m x 0,70 m, e as parcelas foram de 20 plantas no primeiro ano e 40 no segundo. Entre os meses de fevereiro e março, realizaram-se as avaliações do ataque de bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv manihotis) e superalongamento (Sphaceloma manihoticola), por meio de uma escala de notas variável de 1 a 4. Na colheita, aos 10 meses, avaliaram-se o porte das plantas, a produtividade de raízes (t.ha-1), o teor de amido (%) e a partir desses, calculou-se a produtividade de amido. Os dados foram submetidos ao teste F da análise de variância e as médias dos tratamentos foram agrupados pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.As médias de sintomas de bacteriose e superalongamento foram semelhantes entre os clones avaliados e as testemunhas. Quanto à produtividade de amido, 12 dos 26 clones avaliados (46,15%) tiveram médias de PAM classificadas no grupo superior, cuja média geral é igual a 10,70 t.ha-1. Entre as testemunhas, apenas a IAC 90 apresentou média de PAM (10,36 t.ha-1) no grupo superior. As médias das demais testemunhas formaram o grupo cujo valor médio foi de 7,34 t.ha-1. Clones com desempenho adequado quanto ao porte e a resistência a doenças e produtividade de amido superior à média das testemunhas foram identificados, indicando que têm potencial para ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Plant diseases. |
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Thesagro: |
Doença de planta; Mandioca. |
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Thesaurus NAL: |
Cassava. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139040/1/AVALIACAO-DA-RESISTENCIA-A-DOENCAS-0015.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2015, Foz do Iguaçu. Integração: segurança alimentar e geração de renda: anais. Foz do Iguaçu: SBM$c2015
520 $aNesse trabalho 26 clones de mandioca para a indústria foram comparados às testemunhas Baianinha, Cascuda, Fécula Branca, Formosa e IAC 90, em DBC, nos anos agrícolas 2013-14 e 2014-15. O espaçamento adotado foi de 0,90 m x 0,70 m, e as parcelas foram de 20 plantas no primeiro ano e 40 no segundo. Entre os meses de fevereiro e março, realizaram-se as avaliações do ataque de bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv manihotis) e superalongamento (Sphaceloma manihoticola), por meio de uma escala de notas variável de 1 a 4. Na colheita, aos 10 meses, avaliaram-se o porte das plantas, a produtividade de raízes (t.ha-1), o teor de amido (%) e a partir desses, calculou-se a produtividade de amido. Os dados foram submetidos ao teste F da análise de variância e as médias dos tratamentos foram agrupados pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.As médias de sintomas de bacteriose e superalongamento foram semelhantes entre os clones avaliados e as testemunhas. Quanto à produtividade de amido, 12 dos 26 clones avaliados (46,15%) tiveram médias de PAM classificadas no grupo superior, cuja média geral é igual a 10,70 t.ha-1. Entre as testemunhas, apenas a IAC 90 apresentou média de PAM (10,36 t.ha-1) no grupo superior. As médias das demais testemunhas formaram o grupo cujo valor médio foi de 7,34 t.ha-1. Clones com desempenho adequado quanto ao porte e a resistência a doenças e produtividade de amido superior à média das testemunhas foram identificados, indicando que têm potencial para serem cultivados na região Centro-Sul.
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700 1 $aOTSUBO, A. A.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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