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1. | | CHANDNANI, R.; QIN, T.; YE, H.; HU, H.; PANJVANI, K.; TOKIZAWA, M.; MACIAS, J. M.; MEDINA, A. A.; BERNARDINO, K. C.; PRADIER, P.-L.; BANIK, P.; MOONEY, A.; MAGALHAES, J. V. de; NGUYEN, H. T.; KOCHIAN, L. V. Application of an improved 2-dimensional high-throughput soybean root phenotyping platform to identify novel genetic variants regulating root architecture traits. Plant Phenomics, v. 5, article 97, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/10/2012 |
Data da última atualização: |
31/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
HIRAI, E. H.; CARVALHO, C. J. R. de; SILVA, J. N. M.; CARVALHO, J. O. P. de; QUEIROZ, W. T. de. |
Afiliação: |
Eliana Harumi Hirai; CLAUDIO JOSE REIS DE CARVALHO, CPATU; José Natalino Macedo Silva; João Olegário Pereira de Carvalho, UFRA; Waldenei Travassos de Queiroz, UFRA. |
Título: |
Efeito de exploração florestal de impacto reduzido sobre a regeneração natural em uma floresta densa de terra firme no município de Paragominas na Amazônia brasileira. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 40, n. 95, p. 306-315, set. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo foi motivado pela escassez de informações sobre a sustentabilidade ecológica da exploração de florestas naturais, em áreas diretamente afetadas pela exploração. O objetivo foi verificar se há diferença florística entre a floresta não-explorada e áreas diretamente afetadas pela exploração, e entre anos pós-exploração, e averiguar a capacidade de recuperação natural da floresta, quanto à estrutura e composição florística anteriores à exploração. Avaliou-se a regeneração natural em três áreas exploradas em diferentes ocasiões (2000, 2003 e 2006), no período de sete anos, na Fazenda Rio Capim, no município de Parago-minas, Pará. Os dados foram coletados em clareiras, ramais de arraste primário e secundário, pátio de es-tocagem e floresta remanescente da exploração, considerando indivíduos entre 2,5 e 10,0 cm de diâmetro. Calculou-se a abundância, índice de diversidade, equitabilidade, similaridade florística. No período de até sete anos após a exploração florestal de impacto reduzido, ocorreram marcantes alterações na composição florística e na abundância de indivíduos com DAP de 2,5-10,0 cm, principalmente nos ramais principais e pátios. Na floresta remanescente, a dinâmica, tanto de espécies quanto de indivíduos, ocorreu mais com espécies tolerantes à sombra, porém nas clareiras, ramais e pátios predominaram as espécies pioneiras. Nos pátios e nos ramais de arraste, o desenvolvimento das plantas foi muito baixo, não permitindo alta abundância de indivíduos com DAP maior que 2,5 cm. A regeneração natural nas áreas abertas pela explo-ração florestal, embora tenha sofrido influência da floresta remanescente, conta com poucas espécies de alto valor comercial. Portanto, sugere-se que devam ser aplicados tratamentos silviculturais pós-explorató-rios para beneficiar mudas de regeneração natural (DAP ? 2,5 cm) pré-existentes e sejam realizados enri-quecimentos em clareiras para garantir estoque suficiente de espécies comerciais para futuras colheitas. MenosO estudo foi motivado pela escassez de informações sobre a sustentabilidade ecológica da exploração de florestas naturais, em áreas diretamente afetadas pela exploração. O objetivo foi verificar se há diferença florística entre a floresta não-explorada e áreas diretamente afetadas pela exploração, e entre anos pós-exploração, e averiguar a capacidade de recuperação natural da floresta, quanto à estrutura e composição florística anteriores à exploração. Avaliou-se a regeneração natural em três áreas exploradas em diferentes ocasiões (2000, 2003 e 2006), no período de sete anos, na Fazenda Rio Capim, no município de Parago-minas, Pará. Os dados foram coletados em clareiras, ramais de arraste primário e secundário, pátio de es-tocagem e floresta remanescente da exploração, considerando indivíduos entre 2,5 e 10,0 cm de diâmetro. Calculou-se a abundância, índice de diversidade, equitabilidade, similaridade florística. No período de até sete anos após a exploração florestal de impacto reduzido, ocorreram marcantes alterações na composição florística e na abundância de indivíduos com DAP de 2,5-10,0 cm, principalmente nos ramais principais e pátios. Na floresta remanescente, a dinâmica, tanto de espécies quanto de indivíduos, ocorreu mais com espécies tolerantes à sombra, porém nas clareiras, ramais e pátios predominaram as espécies pioneiras. Nos pátios e nos ramais de arraste, o desenvolvimento das plantas foi muito baixo, não permitindo alta abundância de indivíduos com DAP mai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abundance of tree species; Abundância; Abundância de espécies arbóreas; Diversidade de espécies; Espécies arbóreas; Floristic similarity; Paragominas; Similaridade florística; Terra firme. |
Thesagro: |
Exploração Florestal; Floresta. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; species diversity. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215654/1/cap01.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/67347/1/cap01.pdf
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Marc: |
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