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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
15/09/2015 |
Data da última atualização: |
22/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, M. da C. S.; NASCENTE, A. S.; ALMEIDA, L. N.; FERREIRA, K. M.; FERREIRA, L. C. |
Afiliação: |
MARIA DA CONCEICAO SANTANA CARVALHO, CNPAF; ADRIANO STEPHAN NASCENTE, CNPAF; LAENE NEPOMUCENO ALMEIDA, estudante Uni-Anhanguera; KARLA MIRANDA FERREIRA, estudante UniEvangélica; LIDIANE COSTA FERREIRA, estudante UniEvangélica. |
Título: |
Volatilização de amônia proveniente de ureia comum e ureia com tecnologias agregadas em arroz de terras altas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ureia é a fonte de nitrogênio (N) mais consumida no mundo, mas devido ao potencial de perdas por volatilização de amônia algumas tecnologias estão sendo agregadas a esse fertilizante visando ao aumento de sua eficiência. O objetivo do trabalho foi estimar as perdas de nitrogênio por volatilização de amônia após a aplicação de ureia comum e ureia com tecnologias agregadas na cultura do arroz de terras altas, bem como seus efeitos na nutrição e produtividade. O estudo de campo foi conduzido na safra 2012/13, em Santo Antônio de Goiás, em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos na adubação de cobertura foram: 1) controle, sem aplicação de N; 2) ureia comum; 3) ureia revestida com polímero de liberação lenta; 4) ureia revestida com NBPT; 5) ureia revestida com zeolita; e 6) ureia revestida com sais de boro (B) e cobre (Cu). A dose foi de 120 kg ha-1 de N parcelada em duas aplicações. As perdas por volatilização de N-NH3 só ocorreram em quantidades significativas quando as condições climáticas foram favoráveis. A redução das perdas por volatilização de N-NH3 foram de 63%, 59%, 44% e 41% para ureia + NPBT, ureia + polímero, ureia + zeólita e ureia + Cu e B, respectivamente, em comparação com ureia comum. A adubação do arroz com N em cobertura não afetou a produtividade, mas aumentou a concentração desse nutriente na folha e na parte aérea, resultando em maior quantidade de N acumulado na planta. |
Thesagro: |
Amônia; Arroz; Fertilizante nitrogenado; Nitrogênio; Oryza sativa; Uréia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129655/1/CBCS3.pdf
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Marc: |
LEADER 02308nam a2200229 a 4500 001 2023962 005 2016-03-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, M. da C. S. 245 $aVolatilização de amônia proveniente de ureia comum e ureia com tecnologias agregadas em arroz de terras altas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo$c2015 520 $aA ureia é a fonte de nitrogênio (N) mais consumida no mundo, mas devido ao potencial de perdas por volatilização de amônia algumas tecnologias estão sendo agregadas a esse fertilizante visando ao aumento de sua eficiência. O objetivo do trabalho foi estimar as perdas de nitrogênio por volatilização de amônia após a aplicação de ureia comum e ureia com tecnologias agregadas na cultura do arroz de terras altas, bem como seus efeitos na nutrição e produtividade. O estudo de campo foi conduzido na safra 2012/13, em Santo Antônio de Goiás, em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos na adubação de cobertura foram: 1) controle, sem aplicação de N; 2) ureia comum; 3) ureia revestida com polímero de liberação lenta; 4) ureia revestida com NBPT; 5) ureia revestida com zeolita; e 6) ureia revestida com sais de boro (B) e cobre (Cu). A dose foi de 120 kg ha-1 de N parcelada em duas aplicações. As perdas por volatilização de N-NH3 só ocorreram em quantidades significativas quando as condições climáticas foram favoráveis. A redução das perdas por volatilização de N-NH3 foram de 63%, 59%, 44% e 41% para ureia + NPBT, ureia + polímero, ureia + zeólita e ureia + Cu e B, respectivamente, em comparação com ureia comum. A adubação do arroz com N em cobertura não afetou a produtividade, mas aumentou a concentração desse nutriente na folha e na parte aérea, resultando em maior quantidade de N acumulado na planta. 650 $aAmônia 650 $aArroz 650 $aFertilizante nitrogenado 650 $aNitrogênio 650 $aOryza sativa 650 $aUréia 700 1 $aNASCENTE, A. S. 700 1 $aALMEIDA, L. N. 700 1 $aFERREIRA, K. M. 700 1 $aFERREIRA, L. C.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
21/03/2022 |
Data da última atualização: |
21/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
PRYSTHON, A.; UMMUS, M. E.; TARDIVO, T. F.; PEDROZA FILHO, M. X.; CHICRALA, P. C. M. S.; KATO, H. C. de A.; DIAS, C. R. G.; PAZ, L. R. de S. |
Afiliação: |
ADRIANO PRYSTHON DA SILVA, CNPASA; MARTA EICHEMBERGER UMMUS, CNPASA; THIAGO FONTOLAN TARDIVO, SEAGRO; MANOEL XAVIER PEDROZA FILHO, CNPASA; PATRICIA COSTA M SOARES CHICRALA, CNPASA; HELLEN CHRISTINA DE ALMEIDA KATO, CNPASA; CAROLYNE RIBEIRO GOMES DIAS; LAURA RESPLANDES DE SOUSA PAZ. |
Título: |
A pesca artesanal no rio Araguaia, Tocantins, Brasil: aspectos tecnológicos e socioeconômicos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro, RJ: e-Publicar, 2022. |
Páginas: |
94 p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
978-65-5364-025-2 |
DOI: |
10.47402/ed.ep.b202211590252 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bacia do rio Araguaia contempla ecossistemas e atividades econômicas que coexistem entre os biomas Cerrado e a Amazônia. Em sua calha, a pesca artesanal promove trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural a milhares de famílias. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Parceiros visitaram 14 municípios do Tocantins visando conhecer as tecnologias, a socioeconomia e os principais conflitos associados à pesca artesanal na margem tocantinense do rio Araguaia. Neste sentido, tendo a abordagem participativa como metodologia, foi gerada uma confiança mútua entre técnicos e pescadores durante as oficinas locais em 2016. O Objetivo foi trocar experiências que pudessem subsidiar pesquisas tecnológicas e modelos de gestão mais inclusivos. Estima-se que a pesca é exercida por um contingente de 4.500 pescadores, atuando numa frota de 2 mil embarcações, em diferentes ambientes/paisagens ecológicas. Foram registradas 14 estratégias de captura. A grupadas em três categorias (emalhes, linhas/anzóis e arpões). A principal e mais importante estratégia, é o emalhe (malhadeira). As embarcações são predominantemente em madeira e sua carpintaria engloba uma grande variedade de recursos florestas. Tanto o emalhe quanto as embarcações em madeira, possuem grande potencial de desenvolvimento tecnológico com o uso materiais alternativos e sustentáveis. Os métodos de abate e conservação do pescado a bordo incluem boas práticas, mas ainda requerem atenção. A cadeia produtiva ainda necessita de ações que visem melhorar os rendimentos e diminuir desperdícios desde a captura até a comercialização. Apesar da importância socioeconômica e da segurança alimentar (60% da produção é consumida), a pesca artesanal ainda é pouco estruturada também do ponto de vista da governança. Neste sentido, é necessário a manutenção de fóruns permanentes com maior participação dos pescadores artesanais, assim como acontece em diversos estados da federação. Os fóruns ampliam o debate e fortalecem a governança local, sendo este, elemento importante no desenvolvimento da cadeia produtiva da pesca artesanal no estado do Tocantins. MenosA bacia do rio Araguaia contempla ecossistemas e atividades econômicas que coexistem entre os biomas Cerrado e a Amazônia. Em sua calha, a pesca artesanal promove trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural a milhares de famílias. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Parceiros visitaram 14 municípios do Tocantins visando conhecer as tecnologias, a socioeconomia e os principais conflitos associados à pesca artesanal na margem tocantinense do rio Araguaia. Neste sentido, tendo a abordagem participativa como metodologia, foi gerada uma confiança mútua entre técnicos e pescadores durante as oficinas locais em 2016. O Objetivo foi trocar experiências que pudessem subsidiar pesquisas tecnológicas e modelos de gestão mais inclusivos. Estima-se que a pesca é exercida por um contingente de 4.500 pescadores, atuando numa frota de 2 mil embarcações, em diferentes ambientes/paisagens ecológicas. Foram registradas 14 estratégias de captura. A grupadas em três categorias (emalhes, linhas/anzóis e arpões). A principal e mais importante estratégia, é o emalhe (malhadeira). As embarcações são predominantemente em madeira e sua carpintaria engloba uma grande variedade de recursos florestas. Tanto o emalhe quanto as embarcações em madeira, possuem grande potencial de desenvolvimento tecnológico com o uso materiais alternativos e sustentáveis. Os métodos de abate e conservação do pescado a bordo incluem boas práticas, mas ainda requerem atenção. A cadeia prod... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emalhe; Rio Araguaia; Tocantins. |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Desenvolvimento Socio-Econômico; Diagnostico; Gestão; Pesca; Pesca Artesanal; Tecnologia Apropriada. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232772/1/lv-pesca-artesanal-no-rio-Araguaia.pdf
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Marc: |
LEADER 03211nam a2200349 a 4500 001 2141087 005 2022-03-21 008 2022 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-65-5364-025-2 024 7 $a10.47402/ed.ep.b202211590252$2DOI 100 1 $aPRYSTHON, A. 245 $aA pesca artesanal no rio Araguaia, Tocantins, Brasil$baspectos tecnológicos e socioeconômicos.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro, RJ: e-Publicar$c2022 300 $a94 p.$cil. 520 $aA bacia do rio Araguaia contempla ecossistemas e atividades econômicas que coexistem entre os biomas Cerrado e a Amazônia. Em sua calha, a pesca artesanal promove trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural a milhares de famílias. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Parceiros visitaram 14 municípios do Tocantins visando conhecer as tecnologias, a socioeconomia e os principais conflitos associados à pesca artesanal na margem tocantinense do rio Araguaia. Neste sentido, tendo a abordagem participativa como metodologia, foi gerada uma confiança mútua entre técnicos e pescadores durante as oficinas locais em 2016. O Objetivo foi trocar experiências que pudessem subsidiar pesquisas tecnológicas e modelos de gestão mais inclusivos. Estima-se que a pesca é exercida por um contingente de 4.500 pescadores, atuando numa frota de 2 mil embarcações, em diferentes ambientes/paisagens ecológicas. Foram registradas 14 estratégias de captura. A grupadas em três categorias (emalhes, linhas/anzóis e arpões). A principal e mais importante estratégia, é o emalhe (malhadeira). As embarcações são predominantemente em madeira e sua carpintaria engloba uma grande variedade de recursos florestas. Tanto o emalhe quanto as embarcações em madeira, possuem grande potencial de desenvolvimento tecnológico com o uso materiais alternativos e sustentáveis. Os métodos de abate e conservação do pescado a bordo incluem boas práticas, mas ainda requerem atenção. A cadeia produtiva ainda necessita de ações que visem melhorar os rendimentos e diminuir desperdícios desde a captura até a comercialização. Apesar da importância socioeconômica e da segurança alimentar (60% da produção é consumida), a pesca artesanal ainda é pouco estruturada também do ponto de vista da governança. Neste sentido, é necessário a manutenção de fóruns permanentes com maior participação dos pescadores artesanais, assim como acontece em diversos estados da federação. Os fóruns ampliam o debate e fortalecem a governança local, sendo este, elemento importante no desenvolvimento da cadeia produtiva da pesca artesanal no estado do Tocantins. 650 $aCadeia Produtiva 650 $aDesenvolvimento Socio-Econômico 650 $aDiagnostico 650 $aGestão 650 $aPesca 650 $aPesca Artesanal 650 $aTecnologia Apropriada 653 $aEmalhe 653 $aRio Araguaia 653 $aTocantins 700 1 $aUMMUS, M. E. 700 1 $aTARDIVO, T. F. 700 1 $aPEDROZA FILHO, M. X. 700 1 $aCHICRALA, P. C. M. S. 700 1 $aKATO, H. C. de A. 700 1 $aDIAS, C. R. G. 700 1 $aPAZ, L. R. de S.
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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