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Registros recuperados : 7 | |
5. | | SAMPAIO FILHO, O. M.; LEDO, C. A. da S.; SILVA, S. A.; ALVES, K. A.; CARVALHO, D. dos S.; PEIXOTO, C. P.; PRAZERES, Â. G. Genótipos de jenipapeiro avaliados na fase inicial de crescimento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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6. | | PRAZERES, A. G.; SILVA, S. A.; MOREIRA, R. F. C.; SANTOS FILHO, H. P.; OLIVEIRA, A. A. R.; SOUSA, C. da S.; SOUZA, C. M. M. de; SOARES, A. C. F.; MACHADO, E. L. Ocorrência de mofo-cinzento em genótipos de mamoneira no Recôncavo baiano. In: SIMPÓSIO BAIANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 1., 2007, Cruz das Almas. Reciclando conceitos para desenvolver ações educativas com princípios ambientalistas. Cruz das Almas: [s.n.], [2007?]. Carlos Magno Marques de Souza, UFRB; Ana Cristina Fermino Soares, UFRB; Edna Lobo Machado, UFRB. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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7. | | PRAZERES, A. G.; SILVA, S. A.; OLIVEIRA, A. A. R.; MOREIRA, R. F. C.; LEDO, C. A. da S.; SILVA, R. O. da; SAMPAIO FILHO, O. M.; OLIVEIRA, V. S. Sensibilidade micelial do mofo-cinzento (Amphobotrys ricini) da mamoneira (Ricinus communis L.) à diferentes fungicidas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Guarapari. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. pdf 2575 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2009 |
Data da última atualização: |
05/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. A. R.; PRAZERES, A. G. |
Afiliação: |
Antônio Alberto Rocha Oliveira, CNPMF; Angelo Gallotti Prazeres, CNPq. |
Título: |
Reação de cultivares de mamoneira ao fungo Amphobotrys Ricini. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Pecuário: conteúdo: artigos técnicos, 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acesso em : 07 dez. 2009. Disponível em: |
Conteúdo: |
O cultivo da mamoneira, inicialmente considerada uma atividade de pequenos produtores, especialmente no semi-árido baiano, passou a ser uma cultura explorada em grandes áreas do Brasil e atualmente, mediante a extração de seus produtos e subprodutos, representa um considerável potencial econômico para o país. Seu cultivo em larga escala, associado a cruzamentos espontâneos e ao alto índice de umidade relativa do ar, promoveram a disseminação do mofo-cinzento, que, além de reduzir significativamente a produtividade desta oleaginosa, contribuiu para utilização de agroquímicos, os quais além de onerar a ricinocultura, trazem malefícios para o meio ambiente. O mofo-cinzento tem como agente etiológico o fungo Amphobotrys ricini (Buchw.) Hennebert (sin. Botrytis ricini Godfrey), que é o principal responsável pela produção de inóculo e sua disseminação. Sua forma perfeita ou teleomórfica é Botryotinia ricini (Goldf.) Wetzel pertencente à classe dos Ascomycetes, ordem Heliotales e família Sclerotiniaceae. Como a maioria dos fungos, A. ricini apresenta distribuição bastante generalizada em função das condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Tem sido constatado no agreste nordestino, principalmente nos Estados da Paraíba e Pernambuco, registrando-se, neste último, alta ocorrência de plantas severamente afetadas, com índices de doença variando de 9,02 a 80,99%, em função da cultivar empregada (Lima & Soares, 1990). Após dispersão anemófila e entomófila, o fungo se dissemina através de seus esporos e rapidamente coloniza os frutos da mamoneira, causando inicialmente pequenas manchas de coloração azulada com exsudato amarelado. Em seguida, sob alta umidade relativa do ar e temperaturas (25ºC) as hifas se desenvolvem rapidamente, com elevada esporulação, conferindo a área afetada um aspecto pulverulento cinza com posterior frutificação do patógeno (Kimati, 1986). Segundo Drummond & Coelho (1981), não existem medidas de controle eficientes contra esta enfermidade e as cultivares existentes no Brasil não apresentam resistência a este fungo. Dentre as formas de controle usuais, recomenda-se a utilização de sementes sadias e o tratamento destas com formaldeído 40%. Rotação de cultura, eliminação de mamoneiras espontâneas e restos de cultura, utilização de maiores espaçamentos (Sichmann, 1972), emprego de cultivares resistentes (Sichmann, 1972; Kimati, 1986; Drummond & Coelho, 1981) e controle químico são outras maneiras encontradas para reduzir a disseminação deste patógeno. As pesquisas a respeito do mofo-cinzento da mamoneira são bastante incipientes, havendo necessidade de muitas informações acerca da resistência de genótipos em campo e sob condições controladas, assim como no uso criterioso de agroquímicos. Busca-se através desta pesquisa, contribuir para seleção e identificação de cultivares resistentes e/ou tolerantes ao mofo cinzento, principal problema fitossanitário da cultura, e definir um tratamento químico efetivo, com reduzido impacto ambiental. O estudo está sendo executado no Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Federal da Bahia e no laboratório de Fitopatologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, município de Cruz das Almas, Bahia. Estão sendo testadas seis cultivares: Azeitona de Irecê, Preta pernambucana, SIPEAL 28, SIPEAL 9, Mirante 10, BRS 149 - Nordestina, originadas da EBDA de Itaberaba-BA. Por serem mais resistentes às condições adversas, além do seu sistema de cultivo não exigir alta tecnologia e por permitir podas anuais, não necessitando de cultivos subseqüentes a cada ciclo, essas cultivares são indicadas para região onde predomina baixos e médios agricultores. MenosO cultivo da mamoneira, inicialmente considerada uma atividade de pequenos produtores, especialmente no semi-árido baiano, passou a ser uma cultura explorada em grandes áreas do Brasil e atualmente, mediante a extração de seus produtos e subprodutos, representa um considerável potencial econômico para o país. Seu cultivo em larga escala, associado a cruzamentos espontâneos e ao alto índice de umidade relativa do ar, promoveram a disseminação do mofo-cinzento, que, além de reduzir significativamente a produtividade desta oleaginosa, contribuiu para utilização de agroquímicos, os quais além de onerar a ricinocultura, trazem malefícios para o meio ambiente. O mofo-cinzento tem como agente etiológico o fungo Amphobotrys ricini (Buchw.) Hennebert (sin. Botrytis ricini Godfrey), que é o principal responsável pela produção de inóculo e sua disseminação. Sua forma perfeita ou teleomórfica é Botryotinia ricini (Goldf.) Wetzel pertencente à classe dos Ascomycetes, ordem Heliotales e família Sclerotiniaceae. Como a maioria dos fungos, A. ricini apresenta distribuição bastante generalizada em função das condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Tem sido constatado no agreste nordestino, principalmente nos Estados da Paraíba e Pernambuco, registrando-se, neste último, alta ocorrência de plantas severamente afetadas, com índices de doença variando de 9,02 a 80,99%, em função da cultivar empregada (Lima & Soares, 1990). Após dispersão anemófila e entomófila, o fungo se dissem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amphobotrys Ricini. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Fungo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/656347/1/Reacao-de-cultivares.pdf
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Marc: |
LEADER 04413nam a2200169 a 4500 001 1656347 005 2023-06-05 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. A. R. 245 $aReação de cultivares de mamoneira ao fungo Amphobotrys Ricini.$h[electronic resource] 260 $aBoletim Pecuário: conteúdo: artigos técnicos$c2009 500 $aAcesso em : 07 dez. 2009. Disponível em: <http://www.boletimpecuario.com.br/artigos/showartigo.php?arquivo=artigo1787.txt&tudo=sim> 520 $aO cultivo da mamoneira, inicialmente considerada uma atividade de pequenos produtores, especialmente no semi-árido baiano, passou a ser uma cultura explorada em grandes áreas do Brasil e atualmente, mediante a extração de seus produtos e subprodutos, representa um considerável potencial econômico para o país. Seu cultivo em larga escala, associado a cruzamentos espontâneos e ao alto índice de umidade relativa do ar, promoveram a disseminação do mofo-cinzento, que, além de reduzir significativamente a produtividade desta oleaginosa, contribuiu para utilização de agroquímicos, os quais além de onerar a ricinocultura, trazem malefícios para o meio ambiente. O mofo-cinzento tem como agente etiológico o fungo Amphobotrys ricini (Buchw.) Hennebert (sin. Botrytis ricini Godfrey), que é o principal responsável pela produção de inóculo e sua disseminação. Sua forma perfeita ou teleomórfica é Botryotinia ricini (Goldf.) Wetzel pertencente à classe dos Ascomycetes, ordem Heliotales e família Sclerotiniaceae. Como a maioria dos fungos, A. ricini apresenta distribuição bastante generalizada em função das condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Tem sido constatado no agreste nordestino, principalmente nos Estados da Paraíba e Pernambuco, registrando-se, neste último, alta ocorrência de plantas severamente afetadas, com índices de doença variando de 9,02 a 80,99%, em função da cultivar empregada (Lima & Soares, 1990). Após dispersão anemófila e entomófila, o fungo se dissemina através de seus esporos e rapidamente coloniza os frutos da mamoneira, causando inicialmente pequenas manchas de coloração azulada com exsudato amarelado. Em seguida, sob alta umidade relativa do ar e temperaturas (25ºC) as hifas se desenvolvem rapidamente, com elevada esporulação, conferindo a área afetada um aspecto pulverulento cinza com posterior frutificação do patógeno (Kimati, 1986). Segundo Drummond & Coelho (1981), não existem medidas de controle eficientes contra esta enfermidade e as cultivares existentes no Brasil não apresentam resistência a este fungo. Dentre as formas de controle usuais, recomenda-se a utilização de sementes sadias e o tratamento destas com formaldeído 40%. Rotação de cultura, eliminação de mamoneiras espontâneas e restos de cultura, utilização de maiores espaçamentos (Sichmann, 1972), emprego de cultivares resistentes (Sichmann, 1972; Kimati, 1986; Drummond & Coelho, 1981) e controle químico são outras maneiras encontradas para reduzir a disseminação deste patógeno. As pesquisas a respeito do mofo-cinzento da mamoneira são bastante incipientes, havendo necessidade de muitas informações acerca da resistência de genótipos em campo e sob condições controladas, assim como no uso criterioso de agroquímicos. Busca-se através desta pesquisa, contribuir para seleção e identificação de cultivares resistentes e/ou tolerantes ao mofo cinzento, principal problema fitossanitário da cultura, e definir um tratamento químico efetivo, com reduzido impacto ambiental. O estudo está sendo executado no Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Federal da Bahia e no laboratório de Fitopatologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, município de Cruz das Almas, Bahia. Estão sendo testadas seis cultivares: Azeitona de Irecê, Preta pernambucana, SIPEAL 28, SIPEAL 9, Mirante 10, BRS 149 - Nordestina, originadas da EBDA de Itaberaba-BA. Por serem mais resistentes às condições adversas, além do seu sistema de cultivo não exigir alta tecnologia e por permitir podas anuais, não necessitando de cultivos subseqüentes a cada ciclo, essas cultivares são indicadas para região onde predomina baixos e médios agricultores. 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 653 $aAmphobotrys Ricini 700 1 $aPRAZERES, A. G.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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