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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Arroz e Feijão. Para informações adicionais entre em contato com cnpaf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
05/07/1994 |
Data da última atualização: |
27/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
NEVES, P. de C. F.; TAILLEBOIS, J. E. |
Afiliação: |
PERICLES DE CARVALHO FERREIRA NEVES, CNPAF; JAMES E. TAILLEBOIS, IRAT. |
Título: |
Cruzamentos em arroz. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, 1990. |
Páginas: |
15 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Apostila apresentada no Curso sobre Pesquisa da Cultura do Arroz Sequeiro e Irrigado, 1990, EMBRAPA-CNPAF/CIAT. |
Conteúdo: |
Introdução. Órgãos florais do arroz: botânica, floração. Métodos de cruzamentos: emasculação, polinização. |
Thesagro: |
Arroz; Cruzamento; Hibridação; Melhoramento genético vegetal; Método de melhoramento; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 00754nam a2200217 a 4500 001 1195884 005 2023-06-27 008 1990 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aNEVES, P. de C. F. 245 $aCruzamentos em arroz. 260 $aGoiânia: EMBRAPA-CNPAF$c1990 300 $a15 p. 500 $aApostila apresentada no Curso sobre Pesquisa da Cultura do Arroz Sequeiro e Irrigado, 1990, EMBRAPA-CNPAF/CIAT. 520 $aIntrodução. Órgãos florais do arroz: botânica, floração. Métodos de cruzamentos: emasculação, polinização. 650 $aArroz 650 $aCruzamento 650 $aHibridação 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aMétodo de melhoramento 650 $aOryza sativa 700 1 $aTAILLEBOIS, J. E.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
COSTA, N. P. da; MESQUITA, C. de M.; MAURINA, A. C.; PORTUGAL, F. A. F.; FRANÇA NETO, J. de B.; KRZYZANOWSKI, F. C.; HENNING, A. A. |
Título: |
Perspectivas do programa nacional de redução dos desperdícios durante a colheita da soja do Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 189. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A soja é uma das culturas de maior expressão econômica para o Brasil, trazendo em conseqüência volume significativo de divisas para a nação. Entretanto, o desperdício na agricultura ainda é muito grande. Para citar um exemplo, nas lavouras de soja estima-se uma perda de 2,0 sacas/ha em média, quando o padrão norte americano considera tolerável perda na faixa de 1 saca/ha. Ajustes não adequados da regulagem das colhedoras e excesso de velocidade são os principais fatores de perdas de grãos, sendo que mais de 80% das mesmas ocorrem na plataforma de corte das colhedoras. O objetivo do presente trabalho foi averiguar os desperdícos que ocorrem na colheita mecânica da soja e apresentar soluções de redução das perdas. Nas safras 1999/00, 2000/01 e 2001/02, 2002/03 foram realizados 12 cursos para aproximadamente 200 técnicos e produtores de soja de diferentes regiões do Brasil. Os cursos foram organizados pela Embrapa Soja e Emater-PR, constando de palestras, com auxílios visuais e outros recursos didáticos. Na atividade prática de campo, foram destacados o modo correto de operar a colhedora e como realizar as regulagens e ajustagens necessárias na plataforma de corte e nos mecanismos internos. Ainda, na parte prática, foram avaliadas as perdas, utilizando o copo medidor e comparando os percentuais de perdas antes e após as ajustagens da colhedora. Para aferir as perdas, colhia-se uma faixa da lavoura de soja, com a regulagem adotada pelo operador ou produtor. Após a avaliação das perdas, realizavam-se novos ajustes, caso fossem necessários, e colhia-se nova faixa da mesma lavoura. Os resultados referentes às safras 1999/00, 2000/01 e 2001/02 indicaram que ajustes inadequados do sistema de recolhimento, velocidade excessiva de colheita, manutenção precária da máquina, lavouras com excesso de ervas daninhas e grau de umidade da semente/grão muito baixo foram os responsáveis pelos índices elevados de perdas na colheita da soja, que chegaram a variar de 1,0 saca/ha (Estado do Paraná) a 2,2 sacos/ha (Minas Gerais). Em suma, pode-se afirmar que os produtores do Paraná têm contribuído para redução dos desperdícios durante a colheita mecânica da soja no Brasil. MenosA soja é uma das culturas de maior expressão econômica para o Brasil, trazendo em conseqüência volume significativo de divisas para a nação. Entretanto, o desperdício na agricultura ainda é muito grande. Para citar um exemplo, nas lavouras de soja estima-se uma perda de 2,0 sacas/ha em média, quando o padrão norte americano considera tolerável perda na faixa de 1 saca/ha. Ajustes não adequados da regulagem das colhedoras e excesso de velocidade são os principais fatores de perdas de grãos, sendo que mais de 80% das mesmas ocorrem na plataforma de corte das colhedoras. O objetivo do presente trabalho foi averiguar os desperdícos que ocorrem na colheita mecânica da soja e apresentar soluções de redução das perdas. Nas safras 1999/00, 2000/01 e 2001/02, 2002/03 foram realizados 12 cursos para aproximadamente 200 técnicos e produtores de soja de diferentes regiões do Brasil. Os cursos foram organizados pela Embrapa Soja e Emater-PR, constando de palestras, com auxílios visuais e outros recursos didáticos. Na atividade prática de campo, foram destacados o modo correto de operar a colhedora e como realizar as regulagens e ajustagens necessárias na plataforma de corte e nos mecanismos internos. Ainda, na parte prática, foram avaliadas as perdas, utilizando o copo medidor e comparando os percentuais de perdas antes e após as ajustagens da colhedora. Para aferir as perdas, colhia-se uma faixa da lavoura de soja, com a regulagem adotada pelo operador ou produtor. Após a a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colheita; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03024naa a2200241 a 4500 001 1469379 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, N. P. da 245 $aPerspectivas do programa nacional de redução dos desperdícios durante a colheita da soja do Brasil. 260 $c2006 300 $ap. 189. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA soja é uma das culturas de maior expressão econômica para o Brasil, trazendo em conseqüência volume significativo de divisas para a nação. Entretanto, o desperdício na agricultura ainda é muito grande. Para citar um exemplo, nas lavouras de soja estima-se uma perda de 2,0 sacas/ha em média, quando o padrão norte americano considera tolerável perda na faixa de 1 saca/ha. Ajustes não adequados da regulagem das colhedoras e excesso de velocidade são os principais fatores de perdas de grãos, sendo que mais de 80% das mesmas ocorrem na plataforma de corte das colhedoras. O objetivo do presente trabalho foi averiguar os desperdícos que ocorrem na colheita mecânica da soja e apresentar soluções de redução das perdas. Nas safras 1999/00, 2000/01 e 2001/02, 2002/03 foram realizados 12 cursos para aproximadamente 200 técnicos e produtores de soja de diferentes regiões do Brasil. Os cursos foram organizados pela Embrapa Soja e Emater-PR, constando de palestras, com auxílios visuais e outros recursos didáticos. Na atividade prática de campo, foram destacados o modo correto de operar a colhedora e como realizar as regulagens e ajustagens necessárias na plataforma de corte e nos mecanismos internos. Ainda, na parte prática, foram avaliadas as perdas, utilizando o copo medidor e comparando os percentuais de perdas antes e após as ajustagens da colhedora. Para aferir as perdas, colhia-se uma faixa da lavoura de soja, com a regulagem adotada pelo operador ou produtor. Após a avaliação das perdas, realizavam-se novos ajustes, caso fossem necessários, e colhia-se nova faixa da mesma lavoura. Os resultados referentes às safras 1999/00, 2000/01 e 2001/02 indicaram que ajustes inadequados do sistema de recolhimento, velocidade excessiva de colheita, manutenção precária da máquina, lavouras com excesso de ervas daninhas e grau de umidade da semente/grão muito baixo foram os responsáveis pelos índices elevados de perdas na colheita da soja, que chegaram a variar de 1,0 saca/ha (Estado do Paraná) a 2,2 sacos/ha (Minas Gerais). Em suma, pode-se afirmar que os produtores do Paraná têm contribuído para redução dos desperdícios durante a colheita mecânica da soja no Brasil. 650 $aColheita 650 $aSoja 700 1 $aMESQUITA, C. de M. 700 1 $aMAURINA, A. C. 700 1 $aPORTUGAL, F. A. F. 700 1 $aFRANÇA NETO, J. de B. 700 1 $aKRZYZANOWSKI, F. C. 700 1 $aHENNING, A. A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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