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| Registros recuperados : 66 | |
| 6. |  | PIMENTEL, N. S.; MELO, B. J.; PONTES, N. C.; GOLYSNKI, A. A.; CAVALIERI, S. D. Ajuste do espaçamento e da densidade populacional no cultivo rasteiro de tomate destinado ao processamento industrial. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOMATE INDUSTRIAL, 6., 2012, Goiania. Inovações no processamento e na mecanização do tomate industrial: anais. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças: Associação Brasileira de Horticultura; Goiânia; FAEG: UFG: Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Win Central de Eventos, 2012. Trabalho 18.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 7. | | CASTRO, Y. O.; QUEZADO-DUVAL, A. M.; CAVALIERI, S. D.; PONTES, N. C.; GOLYNSKI, A. Arranjo de plantas no desempenho do híbrido de tomate para processamento industrial BRS Sena. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA HORTALIÇAS, 4., 2014, Brasília, DF. Resumos... Brasília: Embrapa Hortaliças, 2014. Resumo 1.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 8. | | SILVA, S. I.; CAVALIERI, S. D.; NASCIMENTO, A. R.; SANT'ANA, R. R.; PONTES, N. C. Arranjos espaciais de plantas para os híbridos H-9553 E N901 de tomate rasteiro para processamento industrial. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOMATE INDUSTRIAL, 6., 2012, Goiania. Inovações no processamento e na mecanização do tomate industrial: anais. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças: Associação Brasileira de Horticultura; Goiânia; FAEG: UFG: Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Win Central de Eventos, 2012. Trabalho 15.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 12. | | MIZIARA, S. R.; PAIVA, F.; KOLLER, W. W.; ANDREOTTI, R.; LOPES, V. A.; PONTES, N. T. Amblyomma humerale koch, 1844 (acarina: ixodidae) parasitando geochelone carbonaria spix, 1824 (chelonia: testudinidae) no estado do mato grosso do sul, brasil CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. 1 p.| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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| 14. | | ASSUNÇÃO, A.; QUEZADO-DUVAL, A. M.; PONTES, N. C.; NASCIMENTO, A. dos R.; GOLYNSKI, A. Manejo da mancha-bacteriana do tomateiro pela integração de agrotóxicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOMATE INDUSTRIAL, 7., 2014, Goiania. Integração agrícola e Industrial. [Anais...]. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças: Associação Brasileira de Horticultura; Goiânia: FAEG: UFG: Agrodefesa, 2014. p. 20.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 15. | | MELO, B. J.; PIMENTEL, N. S.; PONTES, N. C.; GOLYNSKI, A. A.; CAVALIERI, S. D. O efeito do arranjo espacial sobre conformação de frutos e teor de sólidos solúveis do híbrido BRS Sena. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOMATE INDUSTRIAL, 6., 2012, Goiania. Inovações no processamento e na mecanização do tomate industrial: anais. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças: Associação Brasileira de Horticultura; Goiânia; FAEG: UFG: Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Win Central de Eventos, 2012. Trabalho 79| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 17. | | MIZIARA, S. R.; PAIVA, F.; KOLLER, W. W.; ANDREOTTI, R.; LOPES, V. A.; PONTES, N. T. Ocorrência de lipoptena (lipoptenella) mazamae rondani, 1878 (diptera, hippoboscidae) parasitando mazama americana (erxleben, 1777) (veado mateiro), em Campo Grande Mato Grosso do Sul, Brasil In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. 1 p.| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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| 18. | | COSTA, J. R.; ARAÚJO, E. R.; PONTES, N. C.; QUEZADO-DUVAL, A. M. Ocorrência de Xanthomonas perforans e X. gardneri em plantas infestantes em lavouras de tomate. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 36, p. 131, 2011. 1 CD-ROM. Suplemento. Resumo 1024. Edição dos resumos do 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2011, Bento Gonçalves.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| Registros recuperados : 66 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
28/01/2011 |
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Data da última atualização: |
22/02/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MIZIARA, S. R.; PAIVA, F.; KOLLER, W. W.; ANDREOTTI, R.; LOPES, V. A.; PONTES, N. T. |
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Afiliação: |
UCDB; UFMS; WILSON WERNER KOLLER, CNPGC; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC; IMASUL/CRAS; IMASUL/CRAS. |
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Título: |
Ocorrência de lipoptena (lipoptenella) mazamae rondani, 1878 (diptera, hippoboscidae) parasitando mazama americana (erxleben, 1777) (veado mateiro), em Campo Grande Mato Grosso do Sul, Brasil |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. |
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Páginas: |
1 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Lipoptena (Lipoptenella) mazamae pertence à família Hippoboscidae, a qual compreende cerca de 200 espécies distribuídas em 21 gêneros, e três subfamílias. Os hippoboscideos são dípteros hematófagos que apresentam uma ampla distribuição geográfica. Estes são parasitas de aves domésticas e silvestres e de algumas espécies de mamíferos, dentre eles podem-se citar mamíferos silvestres da família Bovidae e Cervidae. No Brasil, atualmente, são encontradas 30 espécies as quais distribuem-se em 10 gêneros dentro da família Hippoboscidae. L. (L.) mazamae tem como hospedeiros cervídeos das seguintes espécies: Mazama americana (Erxleben, 1777), Mazama guazoupira (G. Fisher, 1814), Odocoileus virginianus (Zimmermann, 1780) Este artropoda apresenta nas Américas a seguinte distribuição, dos Estados Unidos até o Uruguai. No Brasil já foi registrada nos seguintes Estados: Amazonas, Pará, Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. M. americana pertence à família Cervidae e é a maior espécie do gênero Mazama, distribuindo-se por quase toda a região neotropical. Neste relato notifica-se a presença do gênero Lipoptena no Estado do Mato Grosso do Sul e descreve-se o primeiro caso identificado de L. (L.) mazamae parasitando M americana. O registro foi realizado a partir de 27 espécimens de L mazamae coletados em um exemplar de veado mateiro atropelado no Jardim Noroeste no município de Campo Grande, enviado ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS). No CRAS o animal foi inspecionado manualmente e coletados os ectoparasitos, os quais foram acondicionados em recipiente de boca larga e preservados em álcool 70º GL, encaminhados ao Laboratório de Parasitologia Animal, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul para identificação. A importância deste relato se deve ao fato que a área urbana do município de Campo Grande vem se expandindo ocupando áreas até então só habitadas por animais silvestres e que ainda são poucas as informações sobre a distribuição destes dípteros e dos hospedeiros em toda a extensão do território nacional. MenosLipoptena (Lipoptenella) mazamae pertence à família Hippoboscidae, a qual compreende cerca de 200 espécies distribuídas em 21 gêneros, e três subfamílias. Os hippoboscideos são dípteros hematófagos que apresentam uma ampla distribuição geográfica. Estes são parasitas de aves domésticas e silvestres e de algumas espécies de mamíferos, dentre eles podem-se citar mamíferos silvestres da família Bovidae e Cervidae. No Brasil, atualmente, são encontradas 30 espécies as quais distribuem-se em 10 gêneros dentro da família Hippoboscidae. L. (L.) mazamae tem como hospedeiros cervídeos das seguintes espécies: Mazama americana (Erxleben, 1777), Mazama guazoupira (G. Fisher, 1814), Odocoileus virginianus (Zimmermann, 1780) Este artropoda apresenta nas Américas a seguinte distribuição, dos Estados Unidos até o Uruguai. No Brasil já foi registrada nos seguintes Estados: Amazonas, Pará, Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. M. americana pertence à família Cervidae e é a maior espécie do gênero Mazama, distribuindo-se por quase toda a região neotropical. Neste relato notifica-se a presença do gênero Lipoptena no Estado do Mato Grosso do Sul e descreve-se o primeiro caso identificado de L. (L.) mazamae parasitando M americana. O registro foi realizado a partir de 27 espécimens de L mazamae coletados em um exemplar de veado mateiro atropelado no Jardim Noroeste no município de Campo Grande, enviado ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS). No CRAS o... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Lipoptena (Lipoptenella) mazamae; Mazama americana. |
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Thesaurus NAL: |
Hippoboscidae. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aLipoptena (Lipoptenella) mazamae pertence à família Hippoboscidae, a qual compreende cerca de 200 espécies distribuídas em 21 gêneros, e três subfamílias. Os hippoboscideos são dípteros hematófagos que apresentam uma ampla distribuição geográfica. Estes são parasitas de aves domésticas e silvestres e de algumas espécies de mamíferos, dentre eles podem-se citar mamíferos silvestres da família Bovidae e Cervidae. No Brasil, atualmente, são encontradas 30 espécies as quais distribuem-se em 10 gêneros dentro da família Hippoboscidae. L. (L.) mazamae tem como hospedeiros cervídeos das seguintes espécies: Mazama americana (Erxleben, 1777), Mazama guazoupira (G. Fisher, 1814), Odocoileus virginianus (Zimmermann, 1780) Este artropoda apresenta nas Américas a seguinte distribuição, dos Estados Unidos até o Uruguai. No Brasil já foi registrada nos seguintes Estados: Amazonas, Pará, Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. M. americana pertence à família Cervidae e é a maior espécie do gênero Mazama, distribuindo-se por quase toda a região neotropical. Neste relato notifica-se a presença do gênero Lipoptena no Estado do Mato Grosso do Sul e descreve-se o primeiro caso identificado de L. (L.) mazamae parasitando M americana. O registro foi realizado a partir de 27 espécimens de L mazamae coletados em um exemplar de veado mateiro atropelado no Jardim Noroeste no município de Campo Grande, enviado ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS). No CRAS o animal foi inspecionado manualmente e coletados os ectoparasitos, os quais foram acondicionados em recipiente de boca larga e preservados em álcool 70º GL, encaminhados ao Laboratório de Parasitologia Animal, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul para identificação. A importância deste relato se deve ao fato que a área urbana do município de Campo Grande vem se expandindo ocupando áreas até então só habitadas por animais silvestres e que ainda são poucas as informações sobre a distribuição destes dípteros e dos hospedeiros em toda a extensão do território nacional.
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