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Registros recuperados : 2 | |
1. | | SOUZA, M. F. A; PASCOAL, T.; BARBOSA, C. de J.; OLIVEIRA, E. J. de; SANTOS, D. W. J.; LEITE, K. R. B. Avaliação do uso de fertilizante foliar no comportamento de maracujazeiro amarelo infectado com o vírus do endurecimento dos frutos. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 5., 2011, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2011. 1 p. 1 CD-ROM. PDF. 149_11. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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2. | | SOUZA, M. F.; SANTOS, T. P. dos; BARBOSA, C. de J.; OLIVEIRA, E. J. de; SANTOS, D. W. J.; LEITE, K. R. B. Uso de fertilizante foliar na indução de resistência em mudas de maracujá amarelo para o vírus do endurecimento dos frutos. In: REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CULTURA NO RECÔNCAVO DA BAHIA - RECITEC RECÔNCAVO. 1., 2011, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2011. 1 CD-ROM. Em paralelo aconteceram também os seguintes eventos: V Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia; V Seminário Estudantil de Pesquisa da UFRB; V Seminário da Pós-Graduação da UFRB; II Seminário Regional de Pesquisa da EBDA; 5ª Jornada... Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 2 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/06/2015 |
Data da última atualização: |
11/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PIRES, P. P. |
Afiliação: |
PATRÍCIA PEREIRA PIRES. |
Título: |
Influência das oscilações climáticas na miniestaquia de Eucalyptus benthamii X E. dunnii. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
89 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Anderson Marcos de Souza; Coorientador: Ivar Wendling. |
Conteúdo: |
O Sul do país apresenta frequente ocorrência de geadas severas como principal fator que restringe o desenvolvimento da maioria das espécies do gênero Eucalyptus. Devido a adaptabilidade a essas condições, o E. benthamii e o E. dunnii são espécies alternativas para essas condições climáticas. Outro fator limitante nas regiões subtropicais refere-se à produção de mudas clonais dessas espécies, as quais apresentam uma queda na produção de propágulos e dos processos rizogênicos principalmente no período frio. Considerando o exposto, o presente estudo objetivou avaliar a influência das oscilações climáticas semanais quanto à capacidade de produção de propágulos e sobrevivência das minicepas, bem como quanto à sobrevivência, enraizamento e vigor radicial das miniestacas de três híbridos de E. benthamii x E.dunni no decorrer de um ano. Foram realizadas 41 coletas sucessivas de propágulos no minijardim clonal de sistema semi-hidropônico. Após a confecção das miniestacas, essas foram tratadas com 2.000 mg L-1 do fitorregulador vegetal ácido indolbutírico (AIB) e estaqueadas em substrato composto pela mistura de casca de arroz carbonizada e vermiculita média (1:1). Em seguida foram transferidas para casa de vegetação por um período médio de 36 dias. Decorrido esse tempo as mesmas foram transferidas para casa de sombra para aclimatação, na qual permaneceram em média, 19 dias. Visando a rustificação, foram transferidas para área de pleno sol por média, de 31 dias. Avaliaram-se no minijardim a sobrevivência das minicepas (SM) e a produção de miniestacas por metro quadrado ao mês (PMM), a sobrevivência das miniestacas na saída da casa de vegetação (SCV) e qualidade do sistema radicial através do número de raízes (NR), comprimento da maior raiz (CMR) e comprimento total de raízes (CTR). Na saída da casa de sombra foi avaliada a sobrevivência (SCS) e na área de pleno sol avaliou-se o enraizamento (EPS), o comprimento da parte aérea (CPA) e diâmetro do colo (DC) das mudas formadas. Foi ajustado um modelo de regressão linear múltipla para cada variável supracitada em função das variáveis climáticas máximas, médias e mínimas das semanas. Para cada ambiente do processo de propagação e semana de desenvolvimento verificou-se uma dependência diferenciada das condições climáticas semanais. A radiação fotossinteticamente ativa (PAR) máxima foi a variável de maior influência no modelo ajustado para a produtividade de miniestacas. Para a sobrevivência em casa de vegetação e casa de sombra a variável climática de maior influência foi a umidade relativa do ar, tendo a temperatura a maior participação no desenvolvimento radicial. Em área a pleno sol, a máxima temperatura, PAR e umidade relativa tiveram grande influência no desenvolvimento final da muda clonal. Sabendo que nesses ambientes ocorrem várias fases de desenvolvimento rizogênico simultaneamente, com necessidades diferenciadas para cada uma, é impraticável e inviável economicamente estabelecer diferentes manejos para cada período de desenvolvimento, a partir disso, recomenda-se que o controle principal deve ocorrer primeiramente na variável climática de maior influência nas semanas de desenvolvimento da muda clonal para cada etapa do processo de miniestaquia. MenosO Sul do país apresenta frequente ocorrência de geadas severas como principal fator que restringe o desenvolvimento da maioria das espécies do gênero Eucalyptus. Devido a adaptabilidade a essas condições, o E. benthamii e o E. dunnii são espécies alternativas para essas condições climáticas. Outro fator limitante nas regiões subtropicais refere-se à produção de mudas clonais dessas espécies, as quais apresentam uma queda na produção de propágulos e dos processos rizogênicos principalmente no período frio. Considerando o exposto, o presente estudo objetivou avaliar a influência das oscilações climáticas semanais quanto à capacidade de produção de propágulos e sobrevivência das minicepas, bem como quanto à sobrevivência, enraizamento e vigor radicial das miniestacas de três híbridos de E. benthamii x E.dunni no decorrer de um ano. Foram realizadas 41 coletas sucessivas de propágulos no minijardim clonal de sistema semi-hidropônico. Após a confecção das miniestacas, essas foram tratadas com 2.000 mg L-1 do fitorregulador vegetal ácido indolbutírico (AIB) e estaqueadas em substrato composto pela mistura de casca de arroz carbonizada e vermiculita média (1:1). Em seguida foram transferidas para casa de vegetação por um período médio de 36 dias. Decorrido esse tempo as mesmas foram transferidas para casa de sombra para aclimatação, na qual permaneceram em média, 19 dias. Visando a rustificação, foram transferidas para área de pleno sol por média, de 31 dias. Avaliaram-se no minija... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie exótica; Miniestaquia. |
Thesagro: |
Clonagem; Mudança Climática. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04053nam a2200193 a 4500 001 2018988 005 2016-02-11 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPIRES, P. P. 245 $aInfluência das oscilações climáticas na miniestaquia de Eucalyptus benthamii X E. dunnii.$h[electronic resource] 260 $a2015.$c2015 300 $a89 f. 500 $aTese (Doutorado em Ciências Florestais) - Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Anderson Marcos de Souza; Coorientador: Ivar Wendling. 520 $aO Sul do país apresenta frequente ocorrência de geadas severas como principal fator que restringe o desenvolvimento da maioria das espécies do gênero Eucalyptus. Devido a adaptabilidade a essas condições, o E. benthamii e o E. dunnii são espécies alternativas para essas condições climáticas. Outro fator limitante nas regiões subtropicais refere-se à produção de mudas clonais dessas espécies, as quais apresentam uma queda na produção de propágulos e dos processos rizogênicos principalmente no período frio. Considerando o exposto, o presente estudo objetivou avaliar a influência das oscilações climáticas semanais quanto à capacidade de produção de propágulos e sobrevivência das minicepas, bem como quanto à sobrevivência, enraizamento e vigor radicial das miniestacas de três híbridos de E. benthamii x E.dunni no decorrer de um ano. Foram realizadas 41 coletas sucessivas de propágulos no minijardim clonal de sistema semi-hidropônico. Após a confecção das miniestacas, essas foram tratadas com 2.000 mg L-1 do fitorregulador vegetal ácido indolbutírico (AIB) e estaqueadas em substrato composto pela mistura de casca de arroz carbonizada e vermiculita média (1:1). Em seguida foram transferidas para casa de vegetação por um período médio de 36 dias. Decorrido esse tempo as mesmas foram transferidas para casa de sombra para aclimatação, na qual permaneceram em média, 19 dias. Visando a rustificação, foram transferidas para área de pleno sol por média, de 31 dias. Avaliaram-se no minijardim a sobrevivência das minicepas (SM) e a produção de miniestacas por metro quadrado ao mês (PMM), a sobrevivência das miniestacas na saída da casa de vegetação (SCV) e qualidade do sistema radicial através do número de raízes (NR), comprimento da maior raiz (CMR) e comprimento total de raízes (CTR). Na saída da casa de sombra foi avaliada a sobrevivência (SCS) e na área de pleno sol avaliou-se o enraizamento (EPS), o comprimento da parte aérea (CPA) e diâmetro do colo (DC) das mudas formadas. Foi ajustado um modelo de regressão linear múltipla para cada variável supracitada em função das variáveis climáticas máximas, médias e mínimas das semanas. Para cada ambiente do processo de propagação e semana de desenvolvimento verificou-se uma dependência diferenciada das condições climáticas semanais. A radiação fotossinteticamente ativa (PAR) máxima foi a variável de maior influência no modelo ajustado para a produtividade de miniestacas. Para a sobrevivência em casa de vegetação e casa de sombra a variável climática de maior influência foi a umidade relativa do ar, tendo a temperatura a maior participação no desenvolvimento radicial. Em área a pleno sol, a máxima temperatura, PAR e umidade relativa tiveram grande influência no desenvolvimento final da muda clonal. Sabendo que nesses ambientes ocorrem várias fases de desenvolvimento rizogênico simultaneamente, com necessidades diferenciadas para cada uma, é impraticável e inviável economicamente estabelecer diferentes manejos para cada período de desenvolvimento, a partir disso, recomenda-se que o controle principal deve ocorrer primeiramente na variável climática de maior influência nas semanas de desenvolvimento da muda clonal para cada etapa do processo de miniestaquia. 650 $aEucalyptus 650 $aClonagem 650 $aMudança Climática 653 $aEspécie exótica 653 $aMiniestaquia
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