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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
05/10/2007 |
Data da última atualização: |
09/01/2009 |
Autoria: |
CIA, E.; GALBIERI, R.; FUZATTO, M. G.; LÜDERS, R. R.; KONDO, J. I.; Luiz Henrique CARVALHO, L. H.; RUANO, O.; ALMEIDA, W. P. de; ITO, M. F.; OLIVEIRA, A. B. de; CUNHA, H. F. da; CHIAVEGATO, E. J.; AGUIAR, P. H.; MARTINS, A. L. M.; PETTINELLI JÚNIOR, A.; BOLONHEZI, D.; FOLTRAN, D. E.; KASAI, F. S.; ITO, M. A.; MICHELOTTO, M. D.; BORTOLETTO, N.; GALLO, P. B.; RECO, P. C.; SOUZA, P. S. de; ROSSETTO, R.; FREITASM R. S. de; FURLANI JUNIOR, E.; LEDEBENCO, A. |
Título: |
Comportamento de genótipos de algodoeiro na presença de patógenos e nematóides. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-6 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cultivares e linhagens de algodoeiro foram avaliadas com respeito ao desempenho em face das principais doenças e nematóides que ocorrem na cotonicultura brasileira. Os 26 genótipos testados diferiram notavelmente quanto ao nível de resistência, quer com respeito a patógenos específicos quer com relação à resistência múltipla a eles. Mosaico das nervuras f. Ribeirão Bonito e mancha-angular foram as doenças com maior presença de genótipos com certo nível de resistência, a saber, 75% e 78% do total estudado, respectivamente. A situação mostrou-se preocupante com respeito às demais
doenças, com 83% de genótipos suscetíveis, em graus diversos, à ramulose, 81% à Ramularia, 64% a nematóides e 62% à murcha de Fusarium. Evidenciou-se, também, a falta de material resistente à murcha de Verticillium, diante da qual 82% dos genótipos testados mostraram certo nível de suscetibilidade. Nos dois anos, cerca de 50% dos genótipos apresentaram níveis pelo menos médios de resistência múltipla às doenças estudadas. Cerca de 64% deles, entretanto, revelaram vulnerabilidade a um ou mais dos patógenos considerados. |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro; Cultivares do algodão; Doenças do algodão; Nematóides do algodão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02570naa a2200505 a 4500 001 1275694 005 2009-01-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIA, E. 245 $aComportamento de genótipos de algodoeiro na presença de patógenos e nematóides. 260 $c2007 300 $ap. 1-6$c1 CD-ROM 520 $aCultivares e linhagens de algodoeiro foram avaliadas com respeito ao desempenho em face das principais doenças e nematóides que ocorrem na cotonicultura brasileira. Os 26 genótipos testados diferiram notavelmente quanto ao nível de resistência, quer com respeito a patógenos específicos quer com relação à resistência múltipla a eles. Mosaico das nervuras f. Ribeirão Bonito e mancha-angular foram as doenças com maior presença de genótipos com certo nível de resistência, a saber, 75% e 78% do total estudado, respectivamente. A situação mostrou-se preocupante com respeito às demais doenças, com 83% de genótipos suscetíveis, em graus diversos, à ramulose, 81% à Ramularia, 64% a nematóides e 62% à murcha de Fusarium. Evidenciou-se, também, a falta de material resistente à murcha de Verticillium, diante da qual 82% dos genótipos testados mostraram certo nível de suscetibilidade. Nos dois anos, cerca de 50% dos genótipos apresentaram níveis pelo menos médios de resistência múltipla às doenças estudadas. Cerca de 64% deles, entretanto, revelaram vulnerabilidade a um ou mais dos patógenos considerados. 653 $aAlgodoeiro 653 $aCultivares do algodão 653 $aDoenças do algodão 653 $aNematóides do algodão 700 1 $aGALBIERI, R. 700 1 $aFUZATTO, M. G. 700 1 $aLÜDERS, R. R. 700 1 $aKONDO, J. I. 700 1 $aLuiz Henrique CARVALHO, L. H. 700 1 $aRUANO, O. 700 1 $aALMEIDA, W. P. de 700 1 $aITO, M. F. 700 1 $aOLIVEIRA, A. B. de 700 1 $aCUNHA, H. F. da 700 1 $aCHIAVEGATO, E. J. 700 1 $aAGUIAR, P. H. 700 1 $aMARTINS, A. L. M. 700 1 $aPETTINELLI JÚNIOR, A. 700 1 $aBOLONHEZI, D. 700 1 $aFOLTRAN, D. E. 700 1 $aKASAI, F. S. 700 1 $aITO, M. A. 700 1 $aMICHELOTTO, M. D. 700 1 $aBORTOLETTO, N. 700 1 $aGALLO, P. B. 700 1 $aRECO, P. C. 700 1 $aSOUZA, P. S. de 700 1 $aROSSETTO, R. 700 1 $aFREITASM R. S. de 700 1 $aFURLANI JUNIOR, E. 700 1 $aLEDEBENCO, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
20/09/2006 |
Data da última atualização: |
06/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PINTO, N. F. J. de A.; SANTOS, M. A. dos; WRUCK, D. S. M. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Principais doenças da cultura do milho. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 27, n. 233, p. 82-94, jul./ago. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos, tem-se presenciado o aumento da incidência de doenças na cultura do milho, que resulta em quedas na produtividade e na qualidade dos grãos. As causas do aumento da incidência dessas doenças são a monocultura do milho, as alterações climáticas e o manejo cultural adotado, fazendo com que os patógenos (fungos, bactérias, nematóides, vírus, molicuttes) permaneçam por mais tempo na área de cultivo. O manejo de doenças do milho exige o empenho do produtor, que resultará numa maior ou menor eficiência do controle. Estão disponíveis no mercado, híbridos que apresentam diferentes graus de resistência para diferentes doenças, mas não para todas. Para algumas doenças foliares, causadas por fungos, há trabalhos comprovando a viabilidade e a eficiência do controle químico, podendo assim fazer parte do sistema de manejo da cultura. |
Palavras-Chave: |
Controle alternativo; MIP. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66342/1/Principais-doencas.pdf
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Marc: |
LEADER 01435naa a2200193 a 4500 001 1490280 005 2018-06-06 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINTO, N. F. J. de A. 245 $aPrincipais doenças da cultura do milho.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aNos últimos anos, tem-se presenciado o aumento da incidência de doenças na cultura do milho, que resulta em quedas na produtividade e na qualidade dos grãos. As causas do aumento da incidência dessas doenças são a monocultura do milho, as alterações climáticas e o manejo cultural adotado, fazendo com que os patógenos (fungos, bactérias, nematóides, vírus, molicuttes) permaneçam por mais tempo na área de cultivo. O manejo de doenças do milho exige o empenho do produtor, que resultará numa maior ou menor eficiência do controle. Estão disponíveis no mercado, híbridos que apresentam diferentes graus de resistência para diferentes doenças, mas não para todas. Para algumas doenças foliares, causadas por fungos, há trabalhos comprovando a viabilidade e a eficiência do controle químico, podendo assim fazer parte do sistema de manejo da cultura. 650 $aControle Biológico 650 $aZea Mays 653 $aControle alternativo 653 $aMIP 700 1 $aSANTOS, M. A. dos 700 1 $aWRUCK, D. S. M. 773 $tInforme Agropecuário, Belo Horizonte$gv. 27, n. 233, p. 82-94, jul./ago. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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