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| Registros recuperados : 4 | |
| 3. |  | ABREU, K. C. L. M.; SILVA, M. H. S.; TORRES, C. N.; SOARES, A. C. F.; SÁ, J. O.; LEDO, C. A. da S. Influência de deficit hídrico na incidência da podridão vermelha em mudas de sisal. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, ago. 2009. Suplemento. Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Resumo 506.| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| 4. | | ABREU, K. C. L. M.; SOARES, A. C. F.; TORRES, C. N.; SILVA, M. H. S.; SA, J. 0.; LARANJEIRA, F. F.; CARDOSO, E. L. Probabilidade de ocorrência da podridão vermelha em mudas de sisal submetidas a estresse. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 35, p. S158, ago. 2010. Suplemento, ref. 04. 133. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010.| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| Registros recuperados : 4 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
19/08/2004 |
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Data da última atualização: |
27/03/2017 |
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Autoria: |
SILVA, L. A. C. da; SANTOS, S. A.; PELLEGRIN, L. A.; COSTA, A. C. O.; PETZOLD, H. V. |
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Afiliação: |
UCDB, Centro de Ciências Agrárias (Campo Grande, MS); Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); UFMS-CPCO (Corumbá, MS). |
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Título: |
Comportamento de pastejo e preferência alimentar de cavalos pantaneiros usados no manejo diário do gado no Pantanal. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41., 2004, Campo Grande, MS. A produção animal e segurança alimentar: anais. Campo Grande: SBZ, 2004. 5p. CD-ROM, AMB 049. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo conhecer o comportamento e hábito alimentar de cavalos Pantaneiros usados na lida diária do gado no Pantanal, sub-região da Nhecolândia, Pantanal. O trabalho foi efetuado na Fazenda Nhumirim, no mês de janeiro (época da chuva) e no mês de julho (época da seca), durante o ano de 2003, considerado extremamente seco. Dos 20 cavalos de trabalho, cerca de cinco a dez indivíduos eram usados no manejo diário do gado, o que permitia um rodízio de animais a cada dois ou quatro dias. Estes animais foram mantidos exclusivamente em pastagens nativas, cuja área foi mapeada nas seguintes fitofisionomias: campo limpo, baía permanente, campo-cerrado e cerradão. Foram feitas observações diretas para determinação das espécies consumidas, uso espacial relativo (Ui) e cálculo de um índice de preferência das fitofisionomais para pastejo. Os cavalos Pantaneiros que trabalham o gado no Pantanal pastam cerca de 17 horas por dia, especialmente nas áreas mais baixas (borda de baías e campo limpo) onde estão presentes forrageiras de melhor qualidade e de sua preferência. As áreas de campo-cerrado possuem espécies de interesse forrageiro para os cavalos, especialmente durante a seca e também são importantes para o descanso dos cavalos durante as horas mais quentes do dia. A prática de manejo de rodízio dos cavalos para a realização de trabalho de gado pareceu de fundamental importância para os animais se recuperarem do desgaste físico do trabalho e do calor da região. |
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Palavras-Chave: |
Animal diet; Dieta animal; Natural pasture; Naturalized breed; Raça naturalizada; Spatial use; Uso espacial. |
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Thesagro: |
Pastagem Nativa. |
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Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aEste estudo teve como objetivo conhecer o comportamento e hábito alimentar de cavalos Pantaneiros usados na lida diária do gado no Pantanal, sub-região da Nhecolândia, Pantanal. O trabalho foi efetuado na Fazenda Nhumirim, no mês de janeiro (época da chuva) e no mês de julho (época da seca), durante o ano de 2003, considerado extremamente seco. Dos 20 cavalos de trabalho, cerca de cinco a dez indivíduos eram usados no manejo diário do gado, o que permitia um rodízio de animais a cada dois ou quatro dias. Estes animais foram mantidos exclusivamente em pastagens nativas, cuja área foi mapeada nas seguintes fitofisionomias: campo limpo, baía permanente, campo-cerrado e cerradão. Foram feitas observações diretas para determinação das espécies consumidas, uso espacial relativo (Ui) e cálculo de um índice de preferência das fitofisionomais para pastejo. Os cavalos Pantaneiros que trabalham o gado no Pantanal pastam cerca de 17 horas por dia, especialmente nas áreas mais baixas (borda de baías e campo limpo) onde estão presentes forrageiras de melhor qualidade e de sua preferência. As áreas de campo-cerrado possuem espécies de interesse forrageiro para os cavalos, especialmente durante a seca e também são importantes para o descanso dos cavalos durante as horas mais quentes do dia. A prática de manejo de rodízio dos cavalos para a realização de trabalho de gado pareceu de fundamental importância para os animais se recuperarem do desgaste físico do trabalho e do calor da região.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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