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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Cerrados; Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
27/10/2004 |
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Data da última atualização: |
28/10/2009 |
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Autoria: |
REATTO, A.; MARTINS, E. de S.; FARIAS, M. F. R.; SILVA, A. V. da; BLOISE, G. L. F.; CARDOSO, E. A. |
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Título: |
Aptidão agrícola das terras da margem direita do Córrego Divisa, Bacia do São Bartolomeu-DF, escala 1:10.000. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2002. |
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Páginas: |
16 p. |
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Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 49). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Resumo: Este estudo teve a finalidade de caracterizar a aptidao agricola da margem direita do Corrego Divisa na Bacia do Rio Sao Bartolomeu, em escal de 1:10.000, para subsidiar estudos em caracterizacao ambiental. As principais classes de solos que ocorrem na margem direita do Corrego Divisa, na Bacia do Rio Sao Bartolomeu-DF sao: latossolos, cambissolos e neossolos litolicos. Os latossolos sao distroficos ou acricos, argilosos, muito argilosos, ou de textura media, e acentuadamente drenados. Os cambissolos sao rasos a muito rasos, concrecionarios, de textura media cascalhenta lateritica, sao distroficos ou alicos. Os neossolos litolicos sao muito raros, argilosos, alicos e bem drenados. Com relacao a aptidao agricola, os latossolos dessa regiao representados por LATOSSOLO VERMELHO (LVd1, LVd2 e LVd3) sao todos classificados como 2(b) c e o LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO (LVAd1, LVAd2, LVAd3), apesar de terem aptidao 2(b) c deverao ser considerados como area de preservacao permanente, por pertencerem a area de recarga do Rio Sao Bartolomeu e estarem sob vegetacao de mata de galeria e mata ciliar. Os cambissolo sao classificados com 5(n). Os neossolos litolicos nao apresentam aptidao agricola, pertencendo, portanto, ao grupo 6. O uso atual do solo na margem direita do Corrego da Divisa, Bacia do Rio Sao Bartolomeu-DF esta definido em vegetacao natural de Cerradao, Cerrado sentido restrito; Campo sujo seco; Cerrado rupestre; Mata de galeria; Mata ciliar e pastagens. Abstract: That study objectives of characterizing the Land Suitability of the right margin of the boundary in Sao bartolomeu's Basin, in scale of 1:10.000, to subsidize studies of environmental characterization. The mais classes of soils that happen in the right margin of the Boundary, basin of Saint Bartolomeu- DF They are: Latosols, Cambisols and Neosols. Latosols are dystrophic, loamy, very loamy, or medium texture, and strongly drained. Cambisols are shallow to very shallow, concretionaries, of gravelly concretionary and medium textured, are dystropic or álics. Neosols are very shallow, loamy healthy lithólics, andweel drained. regarding the agricultural Land Suitability, Latosols of that area acted by Red Latosols (LVd1, LVd2 and LVd3) they are all classified as 2(b) and Yellow Red Latosol (LVAd1, LVAd2 and LVAd3)in spite of they have aptitude 2 (b)c should be considered as area of permanent preservation, for they belong the area of recharge of River São Bartolomeu and they be under vegetation of Gallery Forest and Ciliary Forest. Cambisols are classified as 5 (n). Neosols Lithics don't present agricultural suitability, belonging therefore to the group 6. The current use of the soil in the right margin of the Stream Divisa, Basin of São Bartolomeu - DF it is defined in: Cerrados, Cerrado Sentido restrito; Campo sujo Seco; Cerrado Rupestre ; Galery Forest and Ciliary Forest MenosResumo: Este estudo teve a finalidade de caracterizar a aptidao agricola da margem direita do Corrego Divisa na Bacia do Rio Sao Bartolomeu, em escal de 1:10.000, para subsidiar estudos em caracterizacao ambiental. As principais classes de solos que ocorrem na margem direita do Corrego Divisa, na Bacia do Rio Sao Bartolomeu-DF sao: latossolos, cambissolos e neossolos litolicos. Os latossolos sao distroficos ou acricos, argilosos, muito argilosos, ou de textura media, e acentuadamente drenados. Os cambissolos sao rasos a muito rasos, concrecionarios, de textura media cascalhenta lateritica, sao distroficos ou alicos. Os neossolos litolicos sao muito raros, argilosos, alicos e bem drenados. Com relacao a aptidao agricola, os latossolos dessa regiao representados por LATOSSOLO VERMELHO (LVd1, LVd2 e LVd3) sao todos classificados como 2(b) c e o LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO (LVAd1, LVAd2, LVAd3), apesar de terem aptidao 2(b) c deverao ser considerados como area de preservacao permanente, por pertencerem a area de recarga do Rio Sao Bartolomeu e estarem sob vegetacao de mata de galeria e mata ciliar. Os cambissolo sao classificados com 5(n). Os neossolos litolicos nao apresentam aptidao agricola, pertencendo, portanto, ao grupo 6. O uso atual do solo na margem direita do Corrego da Divisa, Bacia do Rio Sao Bartolomeu-DF esta definido em vegetacao natural de Cerradao, Cerrado sentido restrito; Campo sujo seco; Cerrado rupestre; Mata de galeria; Mata ciliar e pastagens. Abstract: Tha... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bacia do Sao Bartolomeu; Bacia do São Bartolomeu - DF; Brasil; Caracterizacao ambiental; Córrego Divisa; Distrito Federal; ECOSOL110; Mapeamento; Mapping; Water shell; Zoneamento. |
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Thesagro: |
Aptidão Agrícola; Bacia Hidrográfica; Cerrado; Solo; Uso da Terra. |
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Thesaurus Nal: |
Brazil; land use; soil; soil surveys; zoning. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAC-2009/24942/1/bolpd_49.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
20/08/2021 |
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Data da última atualização: |
20/08/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
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Autoria: |
CARVALHO, M. A.; FONSECA, C. E. L. da; RAMOS, A. K. B.; BRAGA, G. J.; FERNANDES, F. D.; PESSOA FILHO, M. A. C. de P.; MACIEL, G. A.; VERZIGNASSI, J. R.; GUSMAO, M. R.; ANDRADE, C. M. S. de. |
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Afiliação: |
MARCELO AYRES CARVALHO, CPAC; CARLOS EDUARDO LAZARINI DA FONSECA, CPAC; ALLAN KARDEC BRAGA RAMOS, CPAC; GUSTAVO JOSE BRAGA, CPAC; FRANCISCO DUARTE FERNANDES, CPAC; MARCO AURELIO CALDAS DE PINHO PESSO, CPAC; GIOVANA ALCANTARA MACIEL, CPAC; JAQUELINE ROSEMEIRE VERZIGNASSI, CNPGC; MARCOS RAFAEL GUSMAO, CPPSE; CARLOS MAURICIO SOARES DE ANDRADE, CPAF-AC. |
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Título: |
BRS Sarandi: nova cultivar de Andropogon gayanus para pastagens. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2021. |
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Páginas: |
27 p. |
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Série: |
(Embrapa Cerrados. Circular Técnica, 52). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Introdução A área cultivada com forrageiras no território brasileiro supera 150 milhões de hectares (IBGE, 2017), com predomínio de cultivares das espécies do gênero Brachiaria (sinonímia Urochloa) (B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola, B. ruziziensis) e de Panicum maximum (Sinonímia Megathyrsus maximus), as quais respondem por aproximadamente 90% das áreas com forrageiras tropicais e uso predominante em sistemas pastoris com médio a alto nível de intensificação e de produtividade animal. As demais áreas são ocupadas por cultivares de gramíneas e de leguminosas forrageiras de outras espé- cies também relevantes pelas particularidades adaptativas em relação aos ambientes de cultivo e à função nos diversos sistemas de produção animal. Nesse contexto, o capim-andropogon (Andropogon gayanus Kunth) reúne atributos forrageiros necessários para o cultivo e o uso em ambientes mais desafiadores em relação ao clima, à fertilidade do solo e às principais pragas das pastagens. Devido a sua adaptação e resistência à cigarrinha-das-pas- tagens e nematoides de solo, seu cultivo também ocorre de forma alternativa ou complementar às cultivares de Brachiaria e de Panicum em uso nos sis- temas extensivos de produção animal a pasto, mais notadamente em locali- dades com oferta ambiental marginal, seja no âmbito de uma propriedade ou de uma região. Também tem desempenhado relevante papel para a diversifi- cação funcional e ecológica das pastagens e o seu cultivo tem se expandido para regiões com pluviosidade menor ou instável, a exemplo do semiárido nordestino. Adicionalmente, as cultivares das espécies de forrageiras com maior participação no mercado e nas pastagens são predominantemente de reprodução apomítica, nas quais, as plantas são clones propagados por se- mentes, resultando em baixa variabilidade genética que pode aumentar a sua susceptibilidade a eventuais problemas fitossanitários. Essa concentração de poucas espécies e cultivares em áreas tão extensas, associada a pouca va- riabilidade dentro de cada espécie, representa uma situação de alto risco para os sistemas de produção da pecuária nacional. MenosIntrodução A área cultivada com forrageiras no território brasileiro supera 150 milhões de hectares (IBGE, 2017), com predomínio de cultivares das espécies do gênero Brachiaria (sinonímia Urochloa) (B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola, B. ruziziensis) e de Panicum maximum (Sinonímia Megathyrsus maximus), as quais respondem por aproximadamente 90% das áreas com forrageiras tropicais e uso predominante em sistemas pastoris com médio a alto nível de intensificação e de produtividade animal. As demais áreas são ocupadas por cultivares de gramíneas e de leguminosas forrageiras de outras espé- cies também relevantes pelas particularidades adaptativas em relação aos ambientes de cultivo e à função nos diversos sistemas de produção animal. Nesse contexto, o capim-andropogon (Andropogon gayanus Kunth) reúne atributos forrageiros necessários para o cultivo e o uso em ambientes mais desafiadores em relação ao clima, à fertilidade do solo e às principais pragas das pastagens. Devido a sua adaptação e resistência à cigarrinha-das-pas- tagens e nematoides de solo, seu cultivo também ocorre de forma alternativa ou complementar às cultivares de Brachiaria e de Panicum em uso nos sis- temas extensivos de produção animal a pasto, mais notadamente em locali- dades com oferta ambiental marginal, seja no âmbito de uma propriedade ou de uma região. Também tem desempenhado relevante papel para a diversifi- cação funcional e ecológica das pastagens e o seu cultivo tem se expandido para regiõe... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Capim Andropogon; Forrageira Tropical; Melhoramento Genético Vegetal. |
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Categoria do assunto: |
--
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225386/1/BRS-Sarandi-nova-cultivar-de-Andropogon-gayanus-Circular-52.pdf
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Marc: |
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520 $aIntrodução A área cultivada com forrageiras no território brasileiro supera 150 milhões de hectares (IBGE, 2017), com predomínio de cultivares das espécies do gênero Brachiaria (sinonímia Urochloa) (B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola, B. ruziziensis) e de Panicum maximum (Sinonímia Megathyrsus maximus), as quais respondem por aproximadamente 90% das áreas com forrageiras tropicais e uso predominante em sistemas pastoris com médio a alto nível de intensificação e de produtividade animal. As demais áreas são ocupadas por cultivares de gramíneas e de leguminosas forrageiras de outras espé- cies também relevantes pelas particularidades adaptativas em relação aos ambientes de cultivo e à função nos diversos sistemas de produção animal. Nesse contexto, o capim-andropogon (Andropogon gayanus Kunth) reúne atributos forrageiros necessários para o cultivo e o uso em ambientes mais desafiadores em relação ao clima, à fertilidade do solo e às principais pragas das pastagens. Devido a sua adaptação e resistência à cigarrinha-das-pas- tagens e nematoides de solo, seu cultivo também ocorre de forma alternativa ou complementar às cultivares de Brachiaria e de Panicum em uso nos sis- temas extensivos de produção animal a pasto, mais notadamente em locali- dades com oferta ambiental marginal, seja no âmbito de uma propriedade ou de uma região. Também tem desempenhado relevante papel para a diversifi- cação funcional e ecológica das pastagens e o seu cultivo tem se expandido para regiões com pluviosidade menor ou instável, a exemplo do semiárido nordestino. Adicionalmente, as cultivares das espécies de forrageiras com maior participação no mercado e nas pastagens são predominantemente de reprodução apomítica, nas quais, as plantas são clones propagados por se- mentes, resultando em baixa variabilidade genética que pode aumentar a sua susceptibilidade a eventuais problemas fitossanitários. Essa concentração de poucas espécies e cultivares em áreas tão extensas, associada a pouca va- riabilidade dentro de cada espécie, representa uma situação de alto risco para os sistemas de produção da pecuária nacional.
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