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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/02/2019 |
Data da última atualização: |
13/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CUSI-AUCA, E.; DIONISIO, L. F. S.; BARDALES-LOZANO, R. M.; SCHWARTZ, G. |
Afiliação: |
Edagar Cusi-Auca, Instituto de Investigaciones de la Amazonia Peruana – IIAP; Luiz Fernandes Silva Dionisio, UFRA; Ricardo Manuel Bardales-Lozano, Empresa Palmas del Espino; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU. |
Título: |
Propagation of Brazil nut (Humb. y Bonpl) seedlings using seeds in mini-greenhouses. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Agro@mbiente On-line, v. 12, n. 4, p. 300-313, out./dez. 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A espécie Bertholletia excelsa H.B.K., castanha-do-brasil, é uma espécie amazônica pertencente à família Lecythidaceae, com grande valor econômico. Uma das principais formas de propagação da B. excelsa é a sexual, porém, a presença de dormência dificulta a produção de mudas, principalmente, pela desigualdade e longo período de germinação. O propósito deste trabalho é descrever uma tecnologia que permita desenvolver, em micro estufas, todos os processos envolvidos na propagação de mudas de castanha-do-brasil. Nesse estudo, foi avaliada a resposta de diferentes substratos nas micro estufas nas fases de escarificação, germinação e crescimento de plântulas de B. excelsa. A primeira contagem de germinação foi realizada cinco dias após a semeadura, terminando aos 40 dias, quando a germinação não era mais observada. Posteriormente, foram calculadas as porcentagens de germinação das plântulas normais e anormais, sementes dormentes e mortas. Os substratos de serragem e solo florestal proporcionaram menor tempo de remoção da casca, e o substrato solo de floresta apresentou maior porcentagem de sementes sadias. A germinação de sementes de B. excelsa em micro estufas não foi afetada pelos substratos. Os substratos areia e areia + serragem proporcionaram maior desenvolvimento de mudas de B. excelsa. |
Palavras-Chave: |
Castanha-do-brasil; Propagação. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Muda; Semente. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192734/1/Auca-2018-Propagation-of-B-excelsa-seedlings.pdf
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Marc: |
LEADER 02031naa a2200229 a 4500 001 2105944 005 2019-02-13 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUSI-AUCA, E. 245 $aPropagation of Brazil nut (Humb. y Bonpl) seedlings using seeds in mini-greenhouses.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA espécie Bertholletia excelsa H.B.K., castanha-do-brasil, é uma espécie amazônica pertencente à família Lecythidaceae, com grande valor econômico. Uma das principais formas de propagação da B. excelsa é a sexual, porém, a presença de dormência dificulta a produção de mudas, principalmente, pela desigualdade e longo período de germinação. O propósito deste trabalho é descrever uma tecnologia que permita desenvolver, em micro estufas, todos os processos envolvidos na propagação de mudas de castanha-do-brasil. Nesse estudo, foi avaliada a resposta de diferentes substratos nas micro estufas nas fases de escarificação, germinação e crescimento de plântulas de B. excelsa. A primeira contagem de germinação foi realizada cinco dias após a semeadura, terminando aos 40 dias, quando a germinação não era mais observada. Posteriormente, foram calculadas as porcentagens de germinação das plântulas normais e anormais, sementes dormentes e mortas. Os substratos de serragem e solo florestal proporcionaram menor tempo de remoção da casca, e o substrato solo de floresta apresentou maior porcentagem de sementes sadias. A germinação de sementes de B. excelsa em micro estufas não foi afetada pelos substratos. Os substratos areia e areia + serragem proporcionaram maior desenvolvimento de mudas de B. excelsa. 650 $aBertholletia Excelsa 650 $aCastanha do Para 650 $aMuda 650 $aSemente 653 $aCastanha-do-brasil 653 $aPropagação 700 1 $aDIONISIO, L. F. S. 700 1 $aBARDALES-LOZANO, R. M. 700 1 $aSCHWARTZ, G. 773 $tRevista Agro@mbiente On-line$gv. 12, n. 4, p. 300-313, out./dez. 2018.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
29/09/2006 |
Data da última atualização: |
29/09/2006 |
Autoria: |
SOUZA, J. C. de; STORCK, D. E.; SILVA, L. O. C. da; SERENO, J. R. B.; FERAZ FILHO, P. B.; GONDO, A.; MALHADO, C. H. M.; FREITAS, J. A. de; PEROTTO, D. |
Título: |
Estimativa de pesos de animais da raça nelore, usando curvas de crescimento. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ; UFPB, 2006. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi analisar modelos não lineares para descrever o crescimento de bovinos da raça Nelore em duas regiões brasileiras. Os dados pertencem a animais da raça Nelore, nascidos na região do Pantanal (16.665 animais) cedidos pela EMBRAPA Gado de Corte. Os modelos utilizados foram Brody, Von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz utilizados através do procedimento NLIN (SAS). As curvas de Richards e Brody foram as que mais se aproximaram do peso observado dos animais ao nascer e quando adulto. Para a região do Goiás, até os 600 dias as curvas ajustam similarmente, no entanto, há uma grande variação em relação ao peso final. Quando comparado os ajustes dos pesos dos animais, utilizando as cinco curvas entre as duas regiões, para Curva Richards, a diferença entre as estimativas no Pantanal e Goiás foi de 148,1 kg; para a Curva Logística 61,4 kg. Curvas de crescimento podem ser utilizadas como ferramenta para estimativa de peso para bovinos de corte. |
Thesagro: |
Crescimento; Gado Zebu. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01761naa a2200241 a 4500 001 1569790 005 2006-09-29 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, J. C. de 245 $aEstimativa de pesos de animais da raça nelore, usando curvas de crescimento. 260 $c2006 520 $aRESUMO: O objetivo do presente trabalho foi analisar modelos não lineares para descrever o crescimento de bovinos da raça Nelore em duas regiões brasileiras. Os dados pertencem a animais da raça Nelore, nascidos na região do Pantanal (16.665 animais) cedidos pela EMBRAPA Gado de Corte. Os modelos utilizados foram Brody, Von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz utilizados através do procedimento NLIN (SAS). As curvas de Richards e Brody foram as que mais se aproximaram do peso observado dos animais ao nascer e quando adulto. Para a região do Goiás, até os 600 dias as curvas ajustam similarmente, no entanto, há uma grande variação em relação ao peso final. Quando comparado os ajustes dos pesos dos animais, utilizando as cinco curvas entre as duas regiões, para Curva Richards, a diferença entre as estimativas no Pantanal e Goiás foi de 148,1 kg; para a Curva Logística 61,4 kg. Curvas de crescimento podem ser utilizadas como ferramenta para estimativa de peso para bovinos de corte. 650 $aCrescimento 650 $aGado Zebu 700 1 $aSTORCK, D. E. 700 1 $aSILVA, L. O. C. da 700 1 $aSERENO, J. R. B. 700 1 $aFERAZ FILHO, P. B. 700 1 $aGONDO, A. 700 1 $aMALHADO, C. H. M. 700 1 $aFREITAS, J. A. de 700 1 $aPEROTTO, D. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ; UFPB, 2006. 1 CD-ROM.
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