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Registros recuperados : 248 | |
45. | | CARVALHO, F. L. C.; PEREIRA, J. F. M.; NAVA, G. Instalação de pomares. In: MAYER, N. A.; FRANZON, R. C.; RASEIRA, M. do C. B. (Ed.). Pêssego, nectarina e ameixa: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 290 p. il. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). cap. 7. p. 107-114 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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53. | | BATISTA, A. C.; MARTINI, A.; PEREIRA, J. F.; FERREIRA, J. Avaliação da eficiência de um retardante de longa duração, à base de polifosfato amônico, em queimas controladas em condições de laboratório. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 36, n. 79, p 223-229, set. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 248 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
11/01/2017 |
Data da última atualização: |
09/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEIXOTO, L. C. da M.; BORGES, W. L.; PEREIRA, J. F. |
Afiliação: |
LANA CARLA DA MATTA PEIXOTO, UNIFAP; WARDSSON LUSTRINO BORGES, CPAF-AP; JOSE FRANCISCO PEREIRA, CPAF-AP. |
Título: |
Mapeamento de uso do solo em lotes de olericultura do Minipolo de Fazendinha, Macapá, Amapá. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016. |
Páginas: |
p. 41. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mapeamento do uso do solo tem ganhado destaque na gestão pública e territorial. No que tange à atividade agrícola, por exemplo, é uma ferramenta de planejamento da área visando organização e consequente melhora na atividade e renda. Esse trabalho objetivou mapear o uso do solo em lotes de agricultores organizados em associação na região denominada Minipolo da Fazendinha, Macapá, Amapá. Adotou-se o método de coleta manual de coordenadas geográficas e geoprocessamento com auxílio de uma imagem aérea do local. Os resultados apontaram áreas totais dos lotes variando entre 526,8 m2 e 5.231, 5 m2. Sendo 31% dos lotes menores que 1.000 m2, 31% tem área entre 1.001 m2 e 2000 m2, 15% tem área entre 2.001 m2 a 3.000 m2, 15% tem área superior a 5.001 m2 e 8% tem área entre 4.001 m2 e 5.000 m2. Com isso, obtiveram-se 4 lotes (31%) com menos de 0,1 hectare, 4 lotes (31%) com 0,1 ha, 2 lotes (15%) com 0,2 hectare, 2 lotes (15%) com 0,5 hectare e 1 lote (8%) com 0,4 ha. As áreas utilizadas para moradia estão entre 2,8% e 27,7% dos lotes que são usados em maior parcela na atividade agrícola. A porcentagem de área dos lotes destinada à olericultura variou entre 19,9% e 68,9% dos lotes e a porcentagem de área sem utilização representou de 8,7% a 67% dos lotes analisados. Outros usos como depósitos, salões, produção de mudas e criação de animais foram registrados de 0,7% a 12,7% dos lotes. Os lotes não possuem Área de Preservação Permanente e/ou Área Reserva Legal. O saneamento local merece atenção por apresentar lotes com poços bem próximos de fossas ou em área de declive em relação a elas. Com base nos dados observados, as áreas dos lotes podem ser melhor administradas a fim de gerar maior produção. MenosO mapeamento do uso do solo tem ganhado destaque na gestão pública e territorial. No que tange à atividade agrícola, por exemplo, é uma ferramenta de planejamento da área visando organização e consequente melhora na atividade e renda. Esse trabalho objetivou mapear o uso do solo em lotes de agricultores organizados em associação na região denominada Minipolo da Fazendinha, Macapá, Amapá. Adotou-se o método de coleta manual de coordenadas geográficas e geoprocessamento com auxílio de uma imagem aérea do local. Os resultados apontaram áreas totais dos lotes variando entre 526,8 m2 e 5.231, 5 m2. Sendo 31% dos lotes menores que 1.000 m2, 31% tem área entre 1.001 m2 e 2000 m2, 15% tem área entre 2.001 m2 a 3.000 m2, 15% tem área superior a 5.001 m2 e 8% tem área entre 4.001 m2 e 5.000 m2. Com isso, obtiveram-se 4 lotes (31%) com menos de 0,1 hectare, 4 lotes (31%) com 0,1 ha, 2 lotes (15%) com 0,2 hectare, 2 lotes (15%) com 0,5 hectare e 1 lote (8%) com 0,4 ha. As áreas utilizadas para moradia estão entre 2,8% e 27,7% dos lotes que são usados em maior parcela na atividade agrícola. A porcentagem de área dos lotes destinada à olericultura variou entre 19,9% e 68,9% dos lotes e a porcentagem de área sem utilização representou de 8,7% a 67% dos lotes analisados. Outros usos como depósitos, salões, produção de mudas e criação de animais foram registrados de 0,7% a 12,7% dos lotes. Os lotes não possuem Área de Preservação Permanente e/ou Área Reserva Legal. O saneamento local merece ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Cartografia; Fitotecnia; Reconhecimento do solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153149/1/CPAF-AP-2016-Mapeamento-de-uso-do-solo-em-lotes.pdf
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Marc: |
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