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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
08/01/1991 |
Data da última atualização: |
13/12/2018 |
Autoria: |
COELHO, E. T.; BARCELLOS, A. L. |
Afiliação: |
ELISA THOMAS COELHO, IPEAS; AMARILIS LABES BARCELLOS, IPEAS. |
Título: |
Distribuição e prevalência das raças de Puccinia graminis tritici no Brasil em 1971. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: IPEAS, 1973. |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
(IPEAS. Comunicado Tecnico, 5). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Distribuição; IPEAS; Prevalência. |
Thesagro: |
Doença; Ferrugem do Colmo; Praga; Puccinia Graminis Tritici; Raça; Resistência; Trigo. |
Thesaurus Nal: |
Puccinia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00721nam a2200277 a 4500 001 1739742 005 2018-12-13 008 1973 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCOELHO, E. T. 245 $aDistribuição e prevalência das raças de Puccinia graminis tritici no Brasil em 1971. 260 $aPelotas: IPEAS$c1973 300 $a2 p. 490 $a(IPEAS. Comunicado Tecnico, 5). 650 $aPuccinia 650 $aDoença 650 $aFerrugem do Colmo 650 $aPraga 650 $aPuccinia Graminis Tritici 650 $aRaça 650 $aResistência 650 $aTrigo 653 $aBrasil 653 $aDistribuição 653 $aIPEAS 653 $aPrevalência 700 1 $aBARCELLOS, A. L.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
11/07/2007 |
Data da última atualização: |
03/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORRÊA-FERREIRA, B. S.; OLIVEIRA, C. V. P. de; PEREIRA, H. C. R. |
Afiliação: |
Beatriz Spalding Corrêa-Ferreira, CNPSo; C.V.P. de Oliveira, Hellen Cristina Romagnolo Pereira, CNPSo/Estagiária. |
Título: |
Análise comparativa do parasitismo em populações de percevejos colonizantes e daninhos, na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo pdf 048. |
Conteúdo: |
É comum e crescente o uso de produtos químicos de amplo espectro de ação na fase inicial do desenvolvimento da soja, acarretando desequilíbrios e sérias conseqüências ao ambiente e às futuras populações de percevejos. Para quantificar o parasitismo na fase inicial da cultura, comparou-se a incidência natural em ovos e adultos de percevejos presentes na soja, em meados de dezembro (colonizantes), com aqueles ocorrentes no final de janeiro e fevereiro (daninhos). Em 2005/06, o levantamento foi realizado em lavoura de soja orgânica, através de amostragens semanais de ovos e adultos de percevejos, coletados ao acaso, nas plantas de soja. Em laboratório, foram individualizados em placas de Petri e mantidos em condições ambientais, por 30 dias para registro do parasitismo. De um total de 497 percevejos colonizantes e 788 daninhos acompanhados, constatou-se um parasitismo maior entre os adultos colonizantes (63,9%), em relação aos percevejos daninhos (27,7%), sendo as espécies Nezara viridula (L.) (68,2%) e Euschistus heros (F.) (64,1%) aquelas que apresentaram os níveis percentuais mais elevados na população colonizante, comparados a índices médios de 36,5% e 43,3% na população daninha, respectivamente. O parasitismo em adultos de Piezodorus guildinii (West.) foi reduzido (14,3%) e só presente na população de dezembro. Nas duas populações, constatou-se que o parasitismo esteve representado basicamente pelo taquinídeo Trichopoda nitens (Blanchard) em N. viridula, e pelo microhimenóptero Hexacladia smithii (Ashmead), em adultos de E. heros. De maneira semelhante, ovos de percevejos colonizantes apresentaram índices de parasitismo superior àquele constatado na população daninha, com valores médios de 54,3%, 72,1% e 74,0% em N. viridula, E. heros e P. guildinii, respectivamente, sendo o scelionídeo Trissolcus basalis (Woll.) a espécie predominante em ovos de N. viridula e Telenomus podisi Ashmaed, o principal responsável pelo parasitismo em E. heros e P. guildinii. Esses resultados reforçam a necessidade de maior critério no uso de inseticidas, na fase inicial da cultura, indicam o excelente potencial de controle biológico que deve ser preservado e explicam, em parte, as populações abundantes e totalmente desequilibradas desses insetos pragas, hoje presentes nas lavouras de soja. MenosÉ comum e crescente o uso de produtos químicos de amplo espectro de ação na fase inicial do desenvolvimento da soja, acarretando desequilíbrios e sérias conseqüências ao ambiente e às futuras populações de percevejos. Para quantificar o parasitismo na fase inicial da cultura, comparou-se a incidência natural em ovos e adultos de percevejos presentes na soja, em meados de dezembro (colonizantes), com aqueles ocorrentes no final de janeiro e fevereiro (daninhos). Em 2005/06, o levantamento foi realizado em lavoura de soja orgânica, através de amostragens semanais de ovos e adultos de percevejos, coletados ao acaso, nas plantas de soja. Em laboratório, foram individualizados em placas de Petri e mantidos em condições ambientais, por 30 dias para registro do parasitismo. De um total de 497 percevejos colonizantes e 788 daninhos acompanhados, constatou-se um parasitismo maior entre os adultos colonizantes (63,9%), em relação aos percevejos daninhos (27,7%), sendo as espécies Nezara viridula (L.) (68,2%) e Euschistus heros (F.) (64,1%) aquelas que apresentaram os níveis percentuais mais elevados na população colonizante, comparados a índices médios de 36,5% e 43,3% na população daninha, respectivamente. O parasitismo em adultos de Piezodorus guildinii (West.) foi reduzido (14,3%) e só presente na população de dezembro. Nas duas populações, constatou-se que o parasitismo esteve representado basicamente pelo taquinídeo Trichopoda nitens (Blanchard) em N. viridula, e pelo microhimenó... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03069naa a2200205 a 4500 001 1470110 005 2008-03-03 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 245 $aAnálise comparativa do parasitismo em populações de percevejos colonizantes e daninhos, na cultura da soja. 260 $c2007 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo pdf 048. 520 $aÉ comum e crescente o uso de produtos químicos de amplo espectro de ação na fase inicial do desenvolvimento da soja, acarretando desequilíbrios e sérias conseqüências ao ambiente e às futuras populações de percevejos. Para quantificar o parasitismo na fase inicial da cultura, comparou-se a incidência natural em ovos e adultos de percevejos presentes na soja, em meados de dezembro (colonizantes), com aqueles ocorrentes no final de janeiro e fevereiro (daninhos). Em 2005/06, o levantamento foi realizado em lavoura de soja orgânica, através de amostragens semanais de ovos e adultos de percevejos, coletados ao acaso, nas plantas de soja. Em laboratório, foram individualizados em placas de Petri e mantidos em condições ambientais, por 30 dias para registro do parasitismo. De um total de 497 percevejos colonizantes e 788 daninhos acompanhados, constatou-se um parasitismo maior entre os adultos colonizantes (63,9%), em relação aos percevejos daninhos (27,7%), sendo as espécies Nezara viridula (L.) (68,2%) e Euschistus heros (F.) (64,1%) aquelas que apresentaram os níveis percentuais mais elevados na população colonizante, comparados a índices médios de 36,5% e 43,3% na população daninha, respectivamente. O parasitismo em adultos de Piezodorus guildinii (West.) foi reduzido (14,3%) e só presente na população de dezembro. Nas duas populações, constatou-se que o parasitismo esteve representado basicamente pelo taquinídeo Trichopoda nitens (Blanchard) em N. viridula, e pelo microhimenóptero Hexacladia smithii (Ashmead), em adultos de E. heros. De maneira semelhante, ovos de percevejos colonizantes apresentaram índices de parasitismo superior àquele constatado na população daninha, com valores médios de 54,3%, 72,1% e 74,0% em N. viridula, E. heros e P. guildinii, respectivamente, sendo o scelionídeo Trissolcus basalis (Woll.) a espécie predominante em ovos de N. viridula e Telenomus podisi Ashmaed, o principal responsável pelo parasitismo em E. heros e P. guildinii. Esses resultados reforçam a necessidade de maior critério no uso de inseticidas, na fase inicial da cultura, indicam o excelente potencial de controle biológico que deve ser preservado e explicam, em parte, as populações abundantes e totalmente desequilibradas desses insetos pragas, hoje presentes nas lavouras de soja. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 650 $aSoja 700 1 $aOLIVEIRA, C. V. P. de 700 1 $aPEREIRA, H. C. R. 773 $tIn: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007.
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