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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/01/2005 |
Data da última atualização: |
11/01/2005 |
Autoria: |
ABREU, U. G. P. de; SILVA, R. A. M. S.; BARROS, A. T. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Avaliação do controle da anemia infecciosa eqüina em fazendas na Sub-região da Nhecolândia, Pantanal Sul-Mato-Grossense. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Anemia Infecciosa Eqüina (AIE) é causada por um retrovírus pertencente à subfamília dos lentivírus, o qual infectam membros da família Equidae. A AIE compromete irreversivelmente o desempenho dos eqüídeos, afetando indiretamente a pecuária extensiva e, sendo até o momento, uma doença incurável. Considera-se que, no Pantanal, a AIE se encontre disseminada, tendo causado grande mortalidade quando da
sua entrada na região em meados da década de 70. Durante seis anos, entre 1990 e 1995, a Embrapa Pantanal monitorou rebanhos de eqüídeos em 28 fazendas na subregião da Nhecolândia, com a realização de exames periódicos visando a identificação e separação dos animais positivos. Utilizando análise de fatores e de tipologia, o presente trabalho teve o objetivo de analisar o controle alcançado pelo manejo dos eqüídeos nas fazendas nas quais foi implantado o Programa de Prevenção e Controle de AIE, preconizado pela Embrapa Pantanal. Através da estimativa dos escores fatoriais, as fazendas foram distribuídas em cinco grupos. Foi observado que, em todas as fazendas onde foi efetivamente adotado, o Programa proporcionou o controle da AIE. |
Palavras-Chave: |
Anemia infecciosa equina; Controle; Monitoramento; Nhecolândia. |
Thesagro: |
Cavalo; Doença. |
Thesaurus Nal: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01989naa a2200229 a 4500 001 1811486 005 2005-01-11 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABREU, U. G. P. de 245 $aAvaliação do controle da anemia infecciosa eqüina em fazendas na Sub-região da Nhecolândia, Pantanal Sul-Mato-Grossense. 260 $c2004 520 $aA Anemia Infecciosa Eqüina (AIE) é causada por um retrovírus pertencente à subfamília dos lentivírus, o qual infectam membros da família Equidae. A AIE compromete irreversivelmente o desempenho dos eqüídeos, afetando indiretamente a pecuária extensiva e, sendo até o momento, uma doença incurável. Considera-se que, no Pantanal, a AIE se encontre disseminada, tendo causado grande mortalidade quando da sua entrada na região em meados da década de 70. Durante seis anos, entre 1990 e 1995, a Embrapa Pantanal monitorou rebanhos de eqüídeos em 28 fazendas na subregião da Nhecolândia, com a realização de exames periódicos visando a identificação e separação dos animais positivos. Utilizando análise de fatores e de tipologia, o presente trabalho teve o objetivo de analisar o controle alcançado pelo manejo dos eqüídeos nas fazendas nas quais foi implantado o Programa de Prevenção e Controle de AIE, preconizado pela Embrapa Pantanal. Através da estimativa dos escores fatoriais, as fazendas foram distribuídas em cinco grupos. Foi observado que, em todas as fazendas onde foi efetivamente adotado, o Programa proporcionou o controle da AIE. 650 $aPantanal 650 $aCavalo 650 $aDoença 653 $aAnemia infecciosa equina 653 $aControle 653 $aMonitoramento 653 $aNhecolândia 700 1 $aSILVA, R. A. M. S. 700 1 $aBARROS, A. T. 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM).
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
14/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
REIS, R. de G. E.; CLEMENTE, A. da C. S.; CAIXETA, F.; PEREIRA, C. C.; COELHO, L. F. S.; ROSA, S. D. V. F. da; SILVA, A. A. |
Afiliação: |
RODRIGO DE GÓES ESPERON REIS, Bolsista CAPES; ALINE DA CONSOLAÇÃO SAMPAIO CLEMENTE, Bolsista CAPES; FRANCIELE CAIXETA, Bolsista CAPES; CRISTIANE CARVALHO PEREIRA, UFLA; LUIS FILIPE SERAFIM COELHO, UFLA; STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, SAPC; ADRIANO ALVES SILVA, Bolsista CAPES. |
Título: |
Atividade antioxidante de grãos de café submetidos a diferentes processamentos e armazenados. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os compostos fenólicos podem inibir os processos de oxidação em certos sistemas, protegendo as células e os tecidos de danos oxidativos em algumas situações. No caso do café, o ácido clorogênico juntamente com outros componentes fenólicos atuam como agentes antioxidantes. O objetivo neste trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de grãos de café submetidos a diferentes processamentos e armazenados. Foram utilizados grãos de Coffea arabica cv. Catuaí Amarelo colhidos no estádio cereja, sendo os frutos processados por úmida (fermentação em água - despolpado) e, por via seca (natural). Após processamento, parte dos grãos foi beneficiada (manual ou mecânico) e outra porção não foi beneficiada. Em seguida, foram armazenados em ambientes com temperaturas de 10 e de 25ºC por oito meses e avaliados a cada quatro meses. Avaliou-se o potencial antioxidante dos grãos de café pelo método FRAP (potencial antioxidante de redução do ferro). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3x2, sendo 3 épocas de armazenamento (0, 4 e 8 meses), 3 tipos de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento) e 2 temperaturas de armazenamento (25 e 10 °C), com 3 repetições. Os tipos de processamento (natural e despolpado) foram avaliados separadamente. As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Conclui-se que o potencial antioxidante de grãos de café aumenta ao longo do armazenamento e varia de acordo com a temperatura em que são armazenados. MenosOs compostos fenólicos podem inibir os processos de oxidação em certos sistemas, protegendo as células e os tecidos de danos oxidativos em algumas situações. No caso do café, o ácido clorogênico juntamente com outros componentes fenólicos atuam como agentes antioxidantes. O objetivo neste trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de grãos de café submetidos a diferentes processamentos e armazenados. Foram utilizados grãos de Coffea arabica cv. Catuaí Amarelo colhidos no estádio cereja, sendo os frutos processados por úmida (fermentação em água - despolpado) e, por via seca (natural). Após processamento, parte dos grãos foi beneficiada (manual ou mecânico) e outra porção não foi beneficiada. Em seguida, foram armazenados em ambientes com temperaturas de 10 e de 25ºC por oito meses e avaliados a cada quatro meses. Avaliou-se o potencial antioxidante dos grãos de café pelo método FRAP (potencial antioxidante de redução do ferro). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3x2, sendo 3 épocas de armazenamento (0, 4 e 8 meses), 3 tipos de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento) e 2 temperaturas de armazenamento (25 e 10 °C), com 3 repetições. Os tipos de processamento (natural e despolpado) foram avaliados separadamente. As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Conclui-se que o potencial antioxidante de grãos de café aumenta ao longo do armazenamento e varia de acordo com a temperatura em... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Poder redutor; Trolox. |
Thesagro: |
Beneficiamento; Coffea arabica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95251/1/Atividade-antioxidante-de-graos-de-cafe.pdf
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Marc: |
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Embrapa Café (CNPCa) |
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