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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
28/04/2003 |
Data da última atualização: |
06/10/2014 |
Autoria: |
DIAS, D. G. S.; SOARES, C. M. S.; MONNERAT, R. G. |
Título: |
Avaliação de larvicidas de origem microbiana no controle de traças-das-crucíferas em couve-flor no Distrito Federal. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2002. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Comunicado Técnico, 74). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plutella xylostella (L.) (Lep.:Plutellidae), comumente conhecida como traça-das-crucíferas é considerada a principal praga das plantas da família Brassicacea no Brasil e no mundo (Talekar & Shelton, 1993). Na cultura da couve-flor o manejo da traça-das-crucíferas é dificultado pela facilidade com que esta praga apresenta em desenvolver resistência, sendo identificado como o lepdóptero que se tornou resistente à maior quantidade de princípios ativos diferentes. Sua resistência contabiliza mais de 51 ingredientes ativos diferentes (Vazquez, 1995). |
Palavras-Chave: |
Brasil; Controle; Couve-flor; Distrito Federal; Larvicida; Pests of plants; Traça-das-crucíferas. |
Thesagro: |
Brassica Oleracea Botrytis; Controle Biológico; Couve Flor; Hortaliça; Plutella Xylostella; Praga; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CENARGEN/23543/1/cot074.pdf
https://www.cenargen.embrapa.br/publica/trabalhos/cot074.pdf
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Marc: |
LEADER 01550nam a2200325 a 4500 001 1175746 005 2014-10-06 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aDIAS, D. G. S. 245 $aAvaliação de larvicidas de origem microbiana no controle de traças-das-crucíferas em couve-flor no Distrito Federal. 260 $aBrasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia$c2002 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Comunicado Técnico, 74). 520 $aPlutella xylostella (L.) (Lep.:Plutellidae), comumente conhecida como traça-das-crucíferas é considerada a principal praga das plantas da família Brassicacea no Brasil e no mundo (Talekar & Shelton, 1993). Na cultura da couve-flor o manejo da traça-das-crucíferas é dificultado pela facilidade com que esta praga apresenta em desenvolver resistência, sendo identificado como o lepdóptero que se tornou resistente à maior quantidade de princípios ativos diferentes. Sua resistência contabiliza mais de 51 ingredientes ativos diferentes (Vazquez, 1995). 650 $aBrassica Oleracea Botrytis 650 $aControle Biológico 650 $aCouve Flor 650 $aHortaliça 650 $aPlutella Xylostella 650 $aPraga 650 $aPraga de Planta 653 $aBrasil 653 $aControle 653 $aCouve-flor 653 $aDistrito Federal 653 $aLarvicida 653 $aPests of plants 653 $aTraça-das-crucíferas 700 1 $aSOARES, C. M. S. 700 1 $aMONNERAT, R. G.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
10/02/2011 |
Data da última atualização: |
20/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
COTA, L. V.; COSTA, R. V. da; SILVA, D. D. da; PARREIRA, D. F.; FERREIRA, A. da S.; CASELA, C. R. |
Afiliação: |
LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; DAGMA DIONÍSIA DA SILVA, Bolsista; DOUGLAS FERREIRA PARREIRA, Bolsista; ALEXANDRE DA SILVA FERREIRA, Pesquisador aposentado CNPMS; CARLOS ROBERTO CASELA, Pesquisador aposentado CNPMS. |
Título: |
Incidência de colletotrichum graminicola em colmos de genótipos de milho. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2010. |
Páginas: |
23 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 27). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A podridão do colmo, causada por Colletotrichum graminicola, é uma das doenças mais severas na cultura do milho no Brasil. A melhor alternativa para o controle da doença é a utilização de cultivares resistentes. Neste trabalho objetivou-se avaliar a incidência de podridão de colmo em híbridos de milho. Foram avaliados 18 híbridos, em três ensaios conduzidos em 2005, 2006 e 2007, na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo. Em cada parcela foram coletados fragmentos de colmo de três plantas, sendo: o segundo entrenó acima do solo, o entrenó de inserção da espiga e o entrenó localizado abaixo do pendão. Quatro fragmentos de cada parte foram desinfestados e transferidos para placas de Petri contendo meio de farinha de aveia - ágar. As placas foram mantidas em câmara de incubação sob luz fluorescente contínua à 25 ºC, seguindo-se a identificação e a quantificação do patógeno após três a quatro dias de incubação. As menores incidências (abaixo de 30%) foram observadas nos híbridos BR201 e BR206 e a maior incidência (acima de 60%), detectada no híbrido BRS1010. O patógeno foi detectado em todos os segmentos do colmo analisados, predominando, entretanto, no terço médio superior das plantas. Apesar da variação observada entre os genótipos quanto à incidência da antracnose no colmo, nenhum híbrido pôde ser considerado como altamente resistente ao patógeno. |
Thesagro: |
Antracnose; Doença de planta; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26848/1/Bol-27.pdf
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Marc: |
LEADER 02114nam a2200229 a 4500 001 1876552 005 2015-03-20 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCOTA, L. V. 245 $aIncidência de colletotrichum graminicola em colmos de genótipos de milho.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2010 300 $a23 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 27). 520 $aA podridão do colmo, causada por Colletotrichum graminicola, é uma das doenças mais severas na cultura do milho no Brasil. A melhor alternativa para o controle da doença é a utilização de cultivares resistentes. Neste trabalho objetivou-se avaliar a incidência de podridão de colmo em híbridos de milho. Foram avaliados 18 híbridos, em três ensaios conduzidos em 2005, 2006 e 2007, na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo. Em cada parcela foram coletados fragmentos de colmo de três plantas, sendo: o segundo entrenó acima do solo, o entrenó de inserção da espiga e o entrenó localizado abaixo do pendão. Quatro fragmentos de cada parte foram desinfestados e transferidos para placas de Petri contendo meio de farinha de aveia - ágar. As placas foram mantidas em câmara de incubação sob luz fluorescente contínua à 25 ºC, seguindo-se a identificação e a quantificação do patógeno após três a quatro dias de incubação. As menores incidências (abaixo de 30%) foram observadas nos híbridos BR201 e BR206 e a maior incidência (acima de 60%), detectada no híbrido BRS1010. O patógeno foi detectado em todos os segmentos do colmo analisados, predominando, entretanto, no terço médio superior das plantas. Apesar da variação observada entre os genótipos quanto à incidência da antracnose no colmo, nenhum híbrido pôde ser considerado como altamente resistente ao patógeno. 650 $aAntracnose 650 $aDoença de planta 650 $aZea mays 700 1 $aCOSTA, R. V. da 700 1 $aSILVA, D. D. da 700 1 $aPARREIRA, D. F. 700 1 $aFERREIRA, A. da S. 700 1 $aCASELA, C. R.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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