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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
20/05/2010 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Autoria: |
MIRANDA NETO, E. G. de; AFONSO, J. A. B.; SILVA, S. de T. G. da; MENDONÇA, C. L. |
Título: |
Utilização da monensina sódica na prevenção da acidose láctica ruminal induzida em caprinos: resultados preliminares. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Animal Brasileira, v. 10, n. 3, p. 128-133, 2009. Suplemento 1. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição das palestras e resumos de trabalho apresentados durante o VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA, realizado em Belo Horizonte, outubro de 2009. |
Conteúdo: |
This study evaluates the effect of monensin on diet digestibility and its efficacy in the prevention of ruminal lactic acidosis experimentally induced in sheep. Permanent rumen cannulae were implanted in 10 clinically healthy, castrated, mixed-breed male goats with a mean weight of 30 kg. Ruminal acidosis was induced by adding 10g of sucrose per 1kg live weight at 8 am, prior to the morning meal. Clinical observations and ruminal fluid analysis were carried out at 4, 8, 12, 24, 32, 48, and 72 hours post-induction (PI). Alterations were first registered at 4 hours PI in both groups of goats; pH values dropped close to 5 and the solution turned milky green, slightly aqueous and acidic in odor. The time of sedimentation activity was reduced by 12h PI in both groups. There was a reduction in microorganism count, lack of density and motility, and increase in chloride concentration. By 8h PI, some animals from both groups had regained appetite and rumination activity. In some goats, full reestablishment of the variables had not occurred by 72h PI. |
Palavras-Chave: |
Acidose láctica; Fluido ruminal; Monensina. |
Thesagro: |
Ácido lático; Caprino. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
11/02/2009 |
Data da última atualização: |
11/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZIOBER, I. L.; PAIÃO, F. G.; BINNECK, E.; COUTINHO, L. L.; NEPOMUCENO, A. L.; SHIMOKOMAKI, M. |
Afiliação: |
Iris Lamberti Ziober, UEL; Fernanda G. Paião, UEL; Eliseu Binneck, CNPSo; Luiz Lehmann Coutinho, ESALQ; Alexandre Lima Nepomuceno, CNPSo; Massami Shimokomaki, UEL. |
Título: |
Identificação de diferentes transcritos do gene que codifica proteína receptora de rianodina tipo 1 em frangos submetidos ao teste do halotano. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA DE BIOTECNOLOGIA, 4., 208, Londrina. Anais... Londrina: UEL. Departamento de Bioquímica e Biotecnologia, 2008. p. 22. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A proteína receptora de rianodina (RyR) está presente no retículo sarcoplasmático (RS) das células musculares onde formam grandes canais intracelulares que permitem a saída de Ca2+ do RS em resposta a despolarização da membrana plasmática, fazendo com que ocorra a contração muscular. No músculo esquelético de aves, anfíbios e peixes, duas isoformas do receptor de rianodina, denominadas ? e ? correspondendo as isoformas 1 e 3 de mamíferos, respectivamente - são co-expressas, enquanto em mamíferos verifica-se apenas a isoforma RyR1. Alterações na região N-terminal desta proteína têm sido relacionadas com o desenvolvimento de doenças como a Hipertermia Maligna em humanos, provocada pela exposição ao anestésico halotano, bem como problemas tecnológicos na indústria de produtos cárneos processados como as carnes PSE (pale, soft and exudative - pálidas, flácidas e com exsudação) em suínos e perus. Em frangos, o mecanismo de desenvolvimento das carnes PSE ainda não está completamente elucidado. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de possíveis mutações no RNAm que codifica a porção N terminal desta proteína em frangos submetidos ao teste do halotano. O teste do halotano foi utilizado como um pré-selecionador dos animais com maior tendência a terem alguma alteração nesta região do RNAm e consistiu na exposição das aves a uma atmosfera de 3% de halotano com um fluxo de 6L/minuto, durante 5 minutos e ao final do tempo foram avaliadas quanto à rigidez muscular nos membros inferiores. Sobre um total de 300 aves de linhagem comercial, com idade de 42 dias, foi feita a seguinte classificação: positivas (enrijecimento dos membros inferiores), negativas (relaxamento) e intermediárias (um membro enrijecido e outro relaxado). Foram abatidas 10 aves de cada classificação e as amostras de peito (Pectoralis major) foram seccionadas e coletadas dentro de cinco minutos após o abate, rapidamente congeladas em nitrogênio líquido e mantidas congeladas a - 80 ºC para as extrações de RNA total. A partir do cDNA foram realizados as PCRs para amplificação da região a ser estudada, utilizando primers degenerados. Os produtos da amplificação foram submetidos à eletroforese em gel de agarose, apresentando peso molecular entre 500 e 600 pb. Esses produtos foram purificados a partir do gel de agarose, clonados e seqüenciados. Das 24 seqüências obtidas até o momento, 10 apresentaram alterações em pelo menos um nucleotídeo, sendo que uma das seqüências apresentou um stop códon, ou seja, interrupção abrupta da tradução do RNAm em proteína. Esse variante de transcrito foi obtido a partir de uma ave que apresentou resposta intermediária ao teste do halotano. A partir disso, novos estudos estão sendo desenvolvidos na tentativa de confirmar a possível associação dessa alteração com a resposta ao halotano em frangos. MenosA proteína receptora de rianodina (RyR) está presente no retículo sarcoplasmático (RS) das células musculares onde formam grandes canais intracelulares que permitem a saída de Ca2+ do RS em resposta a despolarização da membrana plasmática, fazendo com que ocorra a contração muscular. No músculo esquelético de aves, anfíbios e peixes, duas isoformas do receptor de rianodina, denominadas ? e ? correspondendo as isoformas 1 e 3 de mamíferos, respectivamente - são co-expressas, enquanto em mamíferos verifica-se apenas a isoforma RyR1. Alterações na região N-terminal desta proteína têm sido relacionadas com o desenvolvimento de doenças como a Hipertermia Maligna em humanos, provocada pela exposição ao anestésico halotano, bem como problemas tecnológicos na indústria de produtos cárneos processados como as carnes PSE (pale, soft and exudative - pálidas, flácidas e com exsudação) em suínos e perus. Em frangos, o mecanismo de desenvolvimento das carnes PSE ainda não está completamente elucidado. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de possíveis mutações no RNAm que codifica a porção N terminal desta proteína em frangos submetidos ao teste do halotano. O teste do halotano foi utilizado como um pré-selecionador dos animais com maior tendência a terem alguma alteração nesta região do RNAm e consistiu na exposição das aves a uma atmosfera de 3% de halotano com um fluxo de 6L/minuto, durante 5 minutos e ao final do tempo foram avaliadas quanto à rigidez muscular... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.uel.br/eventos/semanabiotec/arquivos/Anais.pdf
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Marc: |
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