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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
09/02/2024 |
Data da última atualização: |
09/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RONCATTO, G.; WRUCK, D. S. M.; DEON, A. |
Afiliação: |
GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; ALINE DEON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. |
Título: |
Influence of different forest species and spacing on the weight of bunchesfrom cultivar ‘Plátano d’ Angola’. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
International Journal of Development Research, v. 13, n. 11, p. 64281-64284, 2023. |
ISSN: |
2230-9926 |
DOI: |
https://doi.org/10.37118/ijdr.27517.11.2023 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: In the present study, banana plants were cultivated in integrated agroforestry systems (IAFSs) established in the Amazon-Cerrado transition region, and the effects of different forest species and crop plant spacings on the weight of the bunches producedwereassessed. The experiment followed a randomized block design in a split-plot arrangement with four treatments in the plots, three treatments in the subplots and three repetitions. The four treatments (plots) corresponded to the forest component of the IAFSs, which included both leguminous (acacia and taxi-branco)and non-leguminous (eucalyptus and casuarina) species. The three treatments (subplots) corresponded to the spacing of the crop component, namely banana cultivar ‘PlátanoD’Angola’, planted at 1.0, 1.5 or 2.0m apart. Banana bunches with the highest weights were obtained when the leguminous trees acacia and taxi-branco were employed as the forest component, with mean productivities of 9 and 11 t ha-1, respectively. A spacing of 1.0 m between banana plants appeared to be suitable for IAFSs involving the slow-growing forest species taxi-branco and casuarina, whereas spacingsof 1.5 and 2.0m were more adequate for the fast-growing species acacia and eucalyptus. Based on the results obtained in this study, recommendations can be made for the establishment of more productive. |
Thesagro: |
Banana; Musa sp. |
Thesaurus Nal: |
Fabaceae; Fruit yield; Planting. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161926/1/2023-cpamt-gr-influence-different-forest-species-spacing-weight-bunchesform-cultivar-platano-d-angola.pdf
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Marc: |
LEADER 02080naa a2200229 a 4500 001 2161926 005 2024-02-09 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2230-9926 024 7 $ahttps://doi.org/10.37118/ijdr.27517.11.2023$2DOI 100 1 $aRONCATTO, G. 245 $aInfluence of different forest species and spacing on the weight of bunchesfrom cultivar ‘Plátano d’ Angola’.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAbstract: In the present study, banana plants were cultivated in integrated agroforestry systems (IAFSs) established in the Amazon-Cerrado transition region, and the effects of different forest species and crop plant spacings on the weight of the bunches producedwereassessed. The experiment followed a randomized block design in a split-plot arrangement with four treatments in the plots, three treatments in the subplots and three repetitions. The four treatments (plots) corresponded to the forest component of the IAFSs, which included both leguminous (acacia and taxi-branco)and non-leguminous (eucalyptus and casuarina) species. The three treatments (subplots) corresponded to the spacing of the crop component, namely banana cultivar ‘PlátanoD’Angola’, planted at 1.0, 1.5 or 2.0m apart. Banana bunches with the highest weights were obtained when the leguminous trees acacia and taxi-branco were employed as the forest component, with mean productivities of 9 and 11 t ha-1, respectively. A spacing of 1.0 m between banana plants appeared to be suitable for IAFSs involving the slow-growing forest species taxi-branco and casuarina, whereas spacingsof 1.5 and 2.0m were more adequate for the fast-growing species acacia and eucalyptus. Based on the results obtained in this study, recommendations can be made for the establishment of more productive. 650 $aFabaceae 650 $aFruit yield 650 $aPlanting 650 $aBanana 650 $aMusa sp 700 1 $aWRUCK, D. S. M. 700 1 $aDEON, A. 773 $tInternational Journal of Development Research$gv. 13, n. 11, p. 64281-64284, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/01/2016 |
Data da última atualização: |
29/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
BRITO, L. F. de; PACHECO, R. S.; SOUZA FILHO, B. F. de; FERREIRA, E. P. de B.; STRALIOTTO, R.; ARAÚJO, A. P. |
Afiliação: |
LUCIANA FERNANDES DE BRITO, UNIVERSITÄT BIELEFELD, GERMANY; RAFAEL SANCHES PACHECO, UFRRJ; BENEDITO FERNANDES DE SOUZA FILHO, PESAGRO-RIO; ENDERSON PETRONIO DE BRITO FERREIRA, CNPAF; ROSANGELA STRALIOTTO, CNPS; ADELSON PAULO ARAÚJO, UFRRJ. |
Título: |
Resposta do feijoeiro comum à inoculação com rizóbio e suplementação com nitrogênio mineral em dois biomas brasileiros. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 4, p. 981-992, jul./ago. 2015. |
DOI: |
10.1590/01000683rbcs20140322 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pode se beneficiar da fixação biológica de N2, mas respostas inconsistentes da cultura à inoculação com rizóbio indicam a necessidade de aplicação de N mineral complementar. Este trabalho teve por objetivo avaliar a resposta do feijoeiro à inoculação com rizóbio, associada à suplementação com N mineral, nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. Foram conduzidos quatro experimentos de campo, dois em Santo Antônio de Goiás, GO, um em Valença, RJ e um em Macaé, RJ, onde a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio foi comparada à inoculação com a estirpe BR 923 de Sinorhizobium sp., à adubação com N mineral e à suplementação com N na semeadura e em cobertura. A avaliação da população nativa de rizóbio indicou 105 células g-1 no solo na área experimental em Goiás, anteriormente cultivada com feijão, e 102células g-1 em Valença, anteriormente mantida com pastagem. Nos dois experimentos em Goiás, o rendimento de grãos, da ordem de 2.100 kg ha-1, não diferiu entre os tratamentos testemunha absoluta, inoculação com rizóbio ou aplicação de 120 kg ha-1 de N. Em Valença, a inoculação com estirpes comerciais forneceu rendimentos da cultivar Ouro Negro superiores à testemunha absoluta, na ausência de adubação de cobertura; na presença de 40 kg ha-1 de N em cobertura, a inoculação com rizóbio proporcionou rendimento de 3.420 kg ha-1, superior aos demais tratamentos. Na média das diferentes fontes de N na semeadura, a adubação de cobertura aumentou a produção de grãos de 2.367 para 2.542 kg ha-1. Em Macaé, em solo com alto teor de matéria orgânica, os maiores rendimentos foram obtidos com inoculação das estirpes comerciais associada a 40 kg ha-1 de N em cobertura, com efeito deletério da adubação de 80 kg ha-1 de N no plantio. Concluiu-se que em áreas sem cultivo prévio de feijão, a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio aumentou o rendimento de grãos, em particular quando associada à adubação de cobertura com N. MenosO feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pode se beneficiar da fixação biológica de N2, mas respostas inconsistentes da cultura à inoculação com rizóbio indicam a necessidade de aplicação de N mineral complementar. Este trabalho teve por objetivo avaliar a resposta do feijoeiro à inoculação com rizóbio, associada à suplementação com N mineral, nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. Foram conduzidos quatro experimentos de campo, dois em Santo Antônio de Goiás, GO, um em Valença, RJ e um em Macaé, RJ, onde a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio foi comparada à inoculação com a estirpe BR 923 de Sinorhizobium sp., à adubação com N mineral e à suplementação com N na semeadura e em cobertura. A avaliação da população nativa de rizóbio indicou 105 células g-1 no solo na área experimental em Goiás, anteriormente cultivada com feijão, e 102células g-1 em Valença, anteriormente mantida com pastagem. Nos dois experimentos em Goiás, o rendimento de grãos, da ordem de 2.100 kg ha-1, não diferiu entre os tratamentos testemunha absoluta, inoculação com rizóbio ou aplicação de 120 kg ha-1 de N. Em Valença, a inoculação com estirpes comerciais forneceu rendimentos da cultivar Ouro Negro superiores à testemunha absoluta, na ausência de adubação de cobertura; na presença de 40 kg ha-1 de N em cobertura, a inoculação com rizóbio proporcionou rendimento de 3.420 kg ha-1, superior aos demais tratamentos. Na média das diferentes fontes de N na semeadura, a adubação de cobertura aumentou a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fixação biológica de nitrogênio. |
Thesagro: |
Adubação de Cobertura; Feijão; Fixação de nitrogênio; Nitrogênio; Phaseolus Vulgaris; Rhizobium. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137784/1/2015-155.pdf
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Marc: |
LEADER 02998naa a2200277 a 4500 001 2037199 005 2016-03-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01000683rbcs20140322$2DOI 100 1 $aBRITO, L. F. de 245 $aResposta do feijoeiro comum à inoculação com rizóbio e suplementação com nitrogênio mineral em dois biomas brasileiros.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pode se beneficiar da fixação biológica de N2, mas respostas inconsistentes da cultura à inoculação com rizóbio indicam a necessidade de aplicação de N mineral complementar. Este trabalho teve por objetivo avaliar a resposta do feijoeiro à inoculação com rizóbio, associada à suplementação com N mineral, nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. Foram conduzidos quatro experimentos de campo, dois em Santo Antônio de Goiás, GO, um em Valença, RJ e um em Macaé, RJ, onde a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio foi comparada à inoculação com a estirpe BR 923 de Sinorhizobium sp., à adubação com N mineral e à suplementação com N na semeadura e em cobertura. A avaliação da população nativa de rizóbio indicou 105 células g-1 no solo na área experimental em Goiás, anteriormente cultivada com feijão, e 102células g-1 em Valença, anteriormente mantida com pastagem. Nos dois experimentos em Goiás, o rendimento de grãos, da ordem de 2.100 kg ha-1, não diferiu entre os tratamentos testemunha absoluta, inoculação com rizóbio ou aplicação de 120 kg ha-1 de N. Em Valença, a inoculação com estirpes comerciais forneceu rendimentos da cultivar Ouro Negro superiores à testemunha absoluta, na ausência de adubação de cobertura; na presença de 40 kg ha-1 de N em cobertura, a inoculação com rizóbio proporcionou rendimento de 3.420 kg ha-1, superior aos demais tratamentos. Na média das diferentes fontes de N na semeadura, a adubação de cobertura aumentou a produção de grãos de 2.367 para 2.542 kg ha-1. Em Macaé, em solo com alto teor de matéria orgânica, os maiores rendimentos foram obtidos com inoculação das estirpes comerciais associada a 40 kg ha-1 de N em cobertura, com efeito deletério da adubação de 80 kg ha-1 de N no plantio. Concluiu-se que em áreas sem cultivo prévio de feijão, a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio aumentou o rendimento de grãos, em particular quando associada à adubação de cobertura com N. 650 $aAdubação de Cobertura 650 $aFeijão 650 $aFixação de nitrogênio 650 $aNitrogênio 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aRhizobium 653 $aFixação biológica de nitrogênio 700 1 $aPACHECO, R. S. 700 1 $aSOUZA FILHO, B. F. de 700 1 $aFERREIRA, E. P. de B. 700 1 $aSTRALIOTTO, R. 700 1 $aARAÚJO, A. P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 39, n. 4, p. 981-992, jul./ago. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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