|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/08/2008 |
Data da última atualização: |
21/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BORTOLINI, M. F.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; KOEHLER, H. S.; CARPANEZZI, A. A.; DESCAHMPS, C.; OLIVEIRA, M. DE C.; BONA, C.; MAYER, J. L. S. |
Afiliação: |
Michele Fernanda Bortolini, UFPR; Katia Christina Zuffellato-Ribas, UFPR; Henrique Soares Koehler, UFPR; Antonio Aparecido Carpanezzi, Embrapa Florestas; Cícero Deschamps, UFPR; Marisa De Cacia Oliveira, UTFPR; Cleusa Bona, UFPR; Juliana Lischka Sampaio Mayer, UNICAMP. |
Título: |
Tibouchina sellowiana (Cham.) Cogn.: enraizamento, anatomia e análises bioquímicas nas quatro estações do ano. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 2, p. 159-171, abr./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho buscou verificar os efeitos da aplicação de diferentes concentrações do ácido indolbutírico (AIB), em talco e em solução, no enraizamento de estacas caulinares de Tibouchina sellowiana (Cham.) Cogn. coletadas nas quatro estações do ano, bem como suas variações anatômicas e bioquímicas. Estacas semilenhosas foram tratadas com 0, 1500 e 3000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB), em talco e solução 50% alcoólica. Após 65 dias em casa-de-vegetação, foram avaliados a porcentagem de estacas enraizadas, o número e o comprimento das raízes, a porcentagem de estacas com calos e a sobrevivência. O uso do AIB mostrou-se eficiente na indução radicial, sendo indiferente a forma em que foi aplicado. As estações mais promissoras foram a primavera (78,75%) com 3.000 mg L-1 ou mg kg-1 de AIB e o verão (63,12%) com 1.500 mg L-1 ou mg kg-1 de AIB. Das secções feitas na base das estacas, no momento da estaquia, não foi detectada nenhuma possível barreira anatômica ou diferença estrutural que promovesse variações no enraizamento. Análises bioquímicas feitas das estacas revelaram que as maiores concentrações de açúcares totais foram obtidas no inverno (83,21 mg g-1 de tecido) e no outono (72,79 mg g-1), as estações que também apresentaram as maiores concentrações de proteínas (4,69 e 3,95 mg g-1 respectivamente). |
Palavras-Chave: |
Tibouchina sellowiana. |
Thesagro: |
Auxina; Enraizamento; Quaresmeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30243/1/Tibouchina-sellowiana-Cham.-Cogn.-ENRAIZAMENTO-ANATOMIA-E-ANALISES.pdf
|
Marc: |
LEADER 02163naa a2200253 a 4500 001 1314535 005 2011-03-21 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORTOLINI, M. F. 245 $aTibouchina sellowiana (Cham.) Cogn.$benraizamento, anatomia e análises bioquímicas nas quatro estações do ano.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aO presente trabalho buscou verificar os efeitos da aplicação de diferentes concentrações do ácido indolbutírico (AIB), em talco e em solução, no enraizamento de estacas caulinares de Tibouchina sellowiana (Cham.) Cogn. coletadas nas quatro estações do ano, bem como suas variações anatômicas e bioquímicas. Estacas semilenhosas foram tratadas com 0, 1500 e 3000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB), em talco e solução 50% alcoólica. Após 65 dias em casa-de-vegetação, foram avaliados a porcentagem de estacas enraizadas, o número e o comprimento das raízes, a porcentagem de estacas com calos e a sobrevivência. O uso do AIB mostrou-se eficiente na indução radicial, sendo indiferente a forma em que foi aplicado. As estações mais promissoras foram a primavera (78,75%) com 3.000 mg L-1 ou mg kg-1 de AIB e o verão (63,12%) com 1.500 mg L-1 ou mg kg-1 de AIB. Das secções feitas na base das estacas, no momento da estaquia, não foi detectada nenhuma possível barreira anatômica ou diferença estrutural que promovesse variações no enraizamento. Análises bioquímicas feitas das estacas revelaram que as maiores concentrações de açúcares totais foram obtidas no inverno (83,21 mg g-1 de tecido) e no outono (72,79 mg g-1), as estações que também apresentaram as maiores concentrações de proteínas (4,69 e 3,95 mg g-1 respectivamente). 650 $aAuxina 650 $aEnraizamento 650 $aQuaresmeira 653 $aTibouchina sellowiana 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 700 1 $aKOEHLER, H. S. 700 1 $aCARPANEZZI, A. A. 700 1 $aDESCAHMPS, C. 700 1 $aOLIVEIRA, M. DE C. 700 1 $aBONA, C. 700 1 $aMAYER, J. L. S. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 18, n. 2, p. 159-171, abr./jun. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/11/2003 |
Data da última atualização: |
09/12/2011 |
Autoria: |
BRIGHENTI, A. M.; MORAES, V. J.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S.; GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E.; GOMES, J. A. |
Título: |
Persistência e fitotoxicidade do herbicida atrazine aplicado na cultura do milho sobre a cultura do girassol em sucessão. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, v. 20. n. 2, p. 291-297, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Embora o herbicida atrazine aplicado na cultura do milho seja seletivo para esta cultura, pode causar fitotoxicidade em cultivos em sucessão/rotação. Dois experimentos foram conduzidos em campo, a fim de avaliar o efeito residual do herbicida atrazine aplicado na cultura do milho sobre a cultura do girassol em sucessão. Um deles foi conduzido no município de Montividiu-GO e o outro em Londrina-PR. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas. Intervalos entre a aplicação do herbicida atrazine na cultura do milho e a semeadura da cultura do girassol foram dispostos nas parcelas, e as doses de atrazine aplicadas na cultura do milho, nas subparcelas. Em Montividiu, o girassol foi semeado aos 90, 116 e 128 dias após a aplicação (DAA) das doses de 0 (testemunha sem aplicação), 1,5 e 2,5 kg ha-1 de atrazine. Em Londrina, o girassol foi semeado aos 60, 90 e 120 DAA das doses de 0 (testemunha sem aplicação), 3,0 e 6,0 kg ha-1 de atrazine. A produtividade da cultura do girassol sofreu reduções significativas, em função dos resíduos de atrazine na semeadura realizada aos 60 dias após a aplicação das doses de 3,0 e 6,0 kg ha-1. Nenhuma das características avaliadas na cultura do girassol foi afetada significativamente pelos resíduos do herbicida quando a semeadura foi realizada aos 90, 116, 120 e 128 dias após a aplicação das doses de atrazine na cultura do milho em ambos os locais estudados. |
Palavras-Chave: |
Persistência e fitotoxicidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/49866/1/a04v16n2.pdf
|
Marc: |
LEADER 02078naa a2200193 a 4500 001 1468668 005 2011-12-09 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRIGHENTI, A. M. 245 $aPersistência e fitotoxicidade do herbicida atrazine aplicado na cultura do milho sobre a cultura do girassol em sucessão. 260 $c2002 520 $aEmbora o herbicida atrazine aplicado na cultura do milho seja seletivo para esta cultura, pode causar fitotoxicidade em cultivos em sucessão/rotação. Dois experimentos foram conduzidos em campo, a fim de avaliar o efeito residual do herbicida atrazine aplicado na cultura do milho sobre a cultura do girassol em sucessão. Um deles foi conduzido no município de Montividiu-GO e o outro em Londrina-PR. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas. Intervalos entre a aplicação do herbicida atrazine na cultura do milho e a semeadura da cultura do girassol foram dispostos nas parcelas, e as doses de atrazine aplicadas na cultura do milho, nas subparcelas. Em Montividiu, o girassol foi semeado aos 90, 116 e 128 dias após a aplicação (DAA) das doses de 0 (testemunha sem aplicação), 1,5 e 2,5 kg ha-1 de atrazine. Em Londrina, o girassol foi semeado aos 60, 90 e 120 DAA das doses de 0 (testemunha sem aplicação), 3,0 e 6,0 kg ha-1 de atrazine. A produtividade da cultura do girassol sofreu reduções significativas, em função dos resíduos de atrazine na semeadura realizada aos 60 dias após a aplicação das doses de 3,0 e 6,0 kg ha-1. Nenhuma das características avaliadas na cultura do girassol foi afetada significativamente pelos resíduos do herbicida quando a semeadura foi realizada aos 90, 116, 120 e 128 dias após a aplicação das doses de atrazine na cultura do milho em ambos os locais estudados. 653 $aPersistência e fitotoxicidade 700 1 $aMORAES, V. J. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. S. 700 1 $aGAZZIERO, D. L. P. 700 1 $aVOLL, E. 700 1 $aGOMES, J. A. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa$gv. 20. n. 2, p. 291-297, 2002.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|