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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2015 |
Data da última atualização: |
07/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, J. F. dos; PEIXOTO, C. P.; SANTOS FILHO, H. P.; SAMPAIO, L. S. de V.; ABREU, K. C. L. de M. |
Afiliação: |
JAMILLE FERREIRA DOS SANTOS, UFRB; CLOVIS PEREIRA PEIXOTO, UFRB; HERMES PEIXOTO SANTOS FILHO, CNPMF; LUCIANO SOARES DE VASCONCELOS SAMPAIO, UFBA; KÁTIA CRISTlNA LEÃO DE MAGALHÃES ABREU, EBDA. |
Título: |
Sanidade de sementes e emergência de plântulas de girassol. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CULTURA NO RECÔNCAVO DA BAHIA - RECONCITEC, 2., 2012, Cruz das Almas. Energias Renováveis, Educação, Tecnologia e Sociedade. Cruz das Almas, BA: UFRB, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A semente é considerada um dos meios mais eficientes na disseminação de patógenos, os quais podem infestá-Ias ou infecta-Ias, dependendo da sua localização. A maioria dos agentes etiológicos das doenças é transmitida por sementes, que reduzem o poder germinativo e podem ser disseminados, estabelecendo assim focos primários de infecção em novas áreas de cultivo. Para verificar as condições fitossanitárias de um lote de sementes realiza-se o teste de sanidade que fornece informações para programas de serviços de vigilância vegetal, tratamento de sementes, melhoramento de plantas e outros. |
Palavras-Chave: |
Fitossanidade; Helianthus annuus L; Potencial fisiológico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/04/2006 |
Data da última atualização: |
06/04/2006 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de; KLEPKER, D.; OLIVEIRA JÚNIOR, A. de. |
Título: |
O potássio na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005. |
Páginas: |
p. 671-722. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. |
Conteúdo: |
Desde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a falta de
resposta a épocas de aplicação de adubo potássico em solos de textura média a argilosa. No entanto, em solos extremamente arenosos e em areias quartzosas, a aplicação deste nutriente em cobertura é uma prática a ser considerada para diminuir as perdas de K-trocável por lixiviação. O efeito residual do potássio aplicado, na maioria das situações, não ultrapassa dois ou três cultivos, dependendo muito da disponibilidade inicial de K-trocável e das doses de K2O aplicadas. A lixiviação de potássio para os horizontes subsuperficiais foi discutida em experimentos de longa duração, nos quais foi encontrado movimento do íon K + para camadas até 60 cm abaixo da superfície, em solos de textura arenosa; porém, em solos de textura média a argilosa, o K-trocável não foi além dos 40 cm de profundidade. O teor de K nas folhas de soja considerado médio ou suficiente para atingir altas produtividades está na faixa de 17,1 g kg-1 a 25,0 g kg-1. São feitas considerações sobre o nível crítico e a faixa de suficiência deste macronutriente para a interpretação dos teores foliares com a finalidade de avaliar o esta
do nutricional da soja e também sobre a utilização do índice DRIS como ferramenta complementar para esta avaliação visando subsidiar as recomendações de adubação. São apresentadas indicações da influência da adubação potássica sobre a tolerância e/ou a resistência da soja às doenças e sobre a qualidade da semente de soja produzida sob deficiência de K. Finalmente, são apresentadas as tabelas de interpretação de K no solo e a recomendação de adubação potássica para a soja para diversos Estados do Brasil. MenosDesde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Potássio; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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