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Registros recuperados : 214 | |
161. | | TORTATO, M. A.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MATTOS, P. P. de; GARRASTAZU, M. C.; LACERDA, A. E. B. de. Mamíferos silvestres y su relación con la dinámica de un Bosque de Araucaria en el sur de Brasil. In: CONGRESO FORESTAL MUNDIAL, 13., 2009, Buenos Aires. Desarrollo forestal: equilibrio vital. Argentina: FAO, 2009. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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162. | | CIESLA, W. M.; JOHNSON, E. W.; OLIVEIRA, Y. M. M de; ROSOT, M. A. D.; ELLENWOOD, J.; PENTEADO JÚNIOR, J. F. Development of an aerial sketchmap program for detection and mapping of forest damage in Brazil. In: SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO: SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS APLICADOS À ENGENHARIA FLORESTAL, 5., 2002, Curitiba. Anais. Curitiba: [s.n., 2002]. p. 31-38 Ed. por Attilio Antonio Disperati: João Roberto dos Santos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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163. | | ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; LACERDA, A. E. B. de; MATTOS, P. P. de; GARRASTAZU, M. C. Desenvolvimento de um modelo de manejo para a recuperação, conservação e uso sustentável da Floresta de Araucária com base no método de ordenamento por talhões e silvicultura sítio-específica. In: SIMPÓSIO BRASIL-ALEMANHA, 4., 2009, Curitiba. Desenvolvimento sustentável: resumos. Curitiba: Centro de Cooperação Internacional Brasil-Alemanha: UFPR, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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164. | | ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; RADOMSKI, M. I.; GARRASTAZU, M. C.; CARDOSO, D. J.; LACERDA, A. E. B. de; ROSOT, N. C. Construção de alianças para gestão territorial com ênfase na floresta: o caso do Bosque Modelo Caçador no sul do Brasil. In: EUROPEAN REGIONAL SCIENCE ASSOCIATION CONGRESS, 55., 2015, Lisbon. World renaissance: changing roles for people and places. [S.l.]: Regional Science Association International, 2015. Pen-drive. ERSA. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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166. | | BENTES, M. P. de M.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MARQUES, D. K. S.; SILVA, J. C. B.; ANDRADE, A. G. de; VILELA, G. F. Desafios futuros. In: VILELA, G. F.; BENTES, M. P. de M.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MARQUES, D. K. S.; SILVA, J. C. B. (Ed.). Vida terrestre: contribuições da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2018. Cap. 10. E-book. (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, 15). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Solos; Embrapa Territorial. |
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167. | | BENTES, M. P. de M.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MARQUES, D. K. S.; SILVA, J. C. B.; ANDRADE, A. G. de; VILELA, G. F. Desafios futuros. In: VILELA, G. F.; BENTES, M. P. de M.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MARQUES, D. K. S.; SILVA, J. C. B. (Ed.). Vida terrestre: contribuições da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2018. Cap. 10. E-book. (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, 15). Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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168. | | SANTOS, A. T. dos; MATTOS, P. P. de; RIVEIRA, H.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C. Crescimento de Araucaria angustifolia na reserva florestal Embrapa/Epagri, Caçador, SC. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 6., 2007, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 1 CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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169. | | CARDOSO, D. J.; VIBRANS, A. C.; REZENDE, A. V.; FREITAS, J. V.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Determinação do comprimento ótimo de transectos para estimativa de necromassa floresta. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 33, n. 75, p. 317-325, jul./set. 2013. Nota Científica Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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170. | | FREITAS, J. V. de; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ABRANTES, M. A.; MATTOS, P. P. de; SCHAITZA, E. G.; PICHELLI, K. R.; AFONSO, S. R. Memórias do XXV Congresso Mundial da IUFRO, Curitiba, Paraná, Brasil, 29 de setembro a 5 de outubro de 2019. Brasília, DF: Embrapa, 2020. 104 p. il. color. Contém apêndices e anexos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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171. | | OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; CIESSLA, W. M.; JOHNSON, E. W.; RHEA, R.; PENTEADO JUNIOR, J. F.; LUZ, N. B. da. O mapeamento aéreo expedito para o monitoramento florestal no sul do Brasil. In: DISPERATI, A. A.; SANTOS, J. R. dos (Ed.). Aplicações de geotecnologias na Engenharia Florestal. Curitiba: Copiadora Gabardo, 2004. p. 12-24. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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174. | | ALBERGONI, L.; FARIA, B. da S.; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; LACERDA, A. E. B. de; ROSOT, N. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Mapeamento do uso da terra no entorno de uma reserva florestal avaliando a classificação orientada ao objeto com imgaem ALOS AVNIR-2. In: SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS APLICADOS À ENGENHARIA FLORESTAL, 9., 2010, Curitiba. [Anais]. [Curitiba]: FUPEF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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175. | | FREITAS, J. V. de; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ABRANTES, M. A.; MATTOS, P. P. de; SCHAITZA, E. G.; PICHELLI, K. R.; AFONSO, S. R. Memories of the 25th IUFRO World Congress, Curitiba, Paraná, Brazil, September 29 to October 5, 2019. Brasília, DF: Embrapa, 2020. 104 p. il. color. Contém apêndices e anexos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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176. | | GARRASTAZU, M. C.; MARAN, J.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FRANCISCON, L.; LUZ, N.; CARDOSO, D. J.; MATTOS, P. P. de; FREITAS, J. Other lands with trees at Brazilian Forest Inventory (NFI-BR). Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 611. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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179. | | LACERDA, A. E. B. de; CARDOSO, D. J.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; RADOMSKI, M. I.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Práticas de manejo e a regeneração natural de araucária. In: SOUSA, V. A. de; FRITZSONS, E.; PINTO JUNIOR, J. E.; AGUIAR, A. V. de (ed.). Araucária: pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 10, p. 213-227. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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180. | | TAVARES, S. C. C. de H.; HAMMES, V. S.; SA, T. D. de A.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; RODRIGUES, R. F. de A. A Rede ODS como estratégia de internalização da Agenda 2030 no macroprocesso de inovação da Embrapa. In: VITÓRIA, A. P.; BAZZOLI, J.; AUSIQUE, J. J. S. (org.). Um caminho para institucionalização da Agenda 2030: instituições em rede. Campos dos Goytacazes: EdUENF, 2022. cap. 1, p. 8-36. ODS. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Solos; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 214 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/03/2008 |
Data da última atualização: |
11/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; GARRASTAZU, M. C.; MATTOS, P. P. de; RIBAS, L. A.; BRAZ, E. M. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; LUCIANO ARRUDA RIBAS, CPAF-AC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF. |
Título: |
Uso de SIG e sensoriamento remoto como ferramentas para o planejamento de atividades de manejo florestal. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 04. |
Conteúdo: |
A silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações
de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos,
reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são
utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais.
Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a
avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas
quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de
Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo
árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de
dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou
a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de
manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela
aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de
indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM
(Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos foram visualizados e analisados no
SIG. A segunda abordagem empregou métodos de processamento digital de imagens, utilizando-se a
técnica de segmentação por crescimento de regiões para definir unidades homogêneas de manejo. Em um
processo de tentativa e erro, foram definidos como melhores limiares de similaridade e área, 19 e 1750,
respectivamente, o que restringiu os polígonos criados a tamanhos não inferiores a um hectare. Os
resultados também foram integrados ao SIG com a finalidade de analisar os grupos formados através de
consultas espaciais e da associação com os dados do censo. Uma etapa subseqüente do estudo prevê a
realização de análises fitossociológicas tanto para os grupos formados por clustering quanto para aqueles
derivados a partir da segmentação de imagens, visando comparar ambas as técnicas e fundamentar sua
recomendação com base na análise da estrutura horizontal e vertical dos indivíduos arbóreos medidos no
censo. Igualmente pretende-se incorporar à análise, variáveis físicas, tais como declividade, exposição e
tipo de solo. MenosA silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações
de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos,
reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são
utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais.
Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a
avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas
quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de
Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo
árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de
dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou
a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de
manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela
aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de
indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM
(Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoprocessamento; Manejo florestal; SIG; Silvicultura de precisão. |
Thesagro: |
Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03540naa a2200253 a 4500 001 1314093 005 2020-09-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSOT, M. A. D. 245 $aUso de SIG e sensoriamento remoto como ferramentas para o planejamento de atividades de manejo florestal. 260 $c2007 500 $a1 CD-ROM. Resumo 04. 520 $aA silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos, reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais. Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM (Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos foram visualizados e analisados no SIG. A segunda abordagem empregou métodos de processamento digital de imagens, utilizando-se a técnica de segmentação por crescimento de regiões para definir unidades homogêneas de manejo. Em um processo de tentativa e erro, foram definidos como melhores limiares de similaridade e área, 19 e 1750, respectivamente, o que restringiu os polígonos criados a tamanhos não inferiores a um hectare. Os resultados também foram integrados ao SIG com a finalidade de analisar os grupos formados através de consultas espaciais e da associação com os dados do censo. Uma etapa subseqüente do estudo prevê a realização de análises fitossociológicas tanto para os grupos formados por clustering quanto para aqueles derivados a partir da segmentação de imagens, visando comparar ambas as técnicas e fundamentar sua recomendação com base na análise da estrutura horizontal e vertical dos indivíduos arbóreos medidos no censo. Igualmente pretende-se incorporar à análise, variáveis físicas, tais como declividade, exposição e tipo de solo. 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aGeoprocessamento 653 $aManejo florestal 653 $aSIG 653 $aSilvicultura de precisão 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aRIBAS, L. A. 700 1 $aBRAZ, E. M. 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
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