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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/02/2010 |
Data da última atualização: |
19/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DUCEY, M. J.; ZARIN, D. J.; VASCONCELOS, S. S.; ARAUJO, M. M. |
Afiliação: |
MARK JONATHAN DUCEY, UNIVERSIDADE DE NEW HAMPSHIRE; DANIEL JACOB ZARIN, UNIVERSIDADE DA FLORIDA; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; MARISTELA MACHADO ARAUJO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. |
Título: |
Biomass equations for forest regrowth in the eastern Amazon using randomized branch sampling. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 39, n. 2, p. 349-360, 2009. |
DOI: |
10.1590/S0044-59672009000200013 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Florestas secundárias ocupam uma área extensa e crescente na bacia Amazônica, porém determinações acuradas do impacto dessas florestas nos ciclos de carbono e nutrientes têm sido dificultadas pelo número reduzido de equações alométricas. Neste estudo, nós desenvolvemos equações em nível de comunidade e espécies individuais para estimar a biomassa total da parte aérea de uma floresta secundária com 15 anos de idade na Amazônia oriental. O trabalho de campo utilizou amostragem aleatória de ramos, que é uma técnica rápida, porém pouco utilizada em florestas tropicais. Baseada no erro padrão da série de segmentos individuais (14%), a consistência da série de segmentos totais amostrados foi considerada elevada, sugerindo que o método pode ser eficiente em comparação com procedimentos tradicionais. Os melhores ajustes foram obtidos com a equação tradicional Y=a×DBHb, onde Y é a biomassa, DBH é o diâmetro à altura do peito, e a e b são parâmetros para cada espécie arbórea. Ajustes razoáveis também foram alcançados com equações da forma Y=a(BA×H), onde Y é a biomassa, BA é a área basal, H é a altura e a é um parâmetro específico para cada espécie arbórea. Comparações com equações disponíveis na literatura indicaram uma faixa de erro provável de -33% a +29% usando-se relações desenvolvidas para outros sítios. Nós também apresentamos equações para os seguintes componentes da biomassa da parte aérea: tronco, ramos e folhas. |
Palavras-Chave: |
Alometria; Crescimento secundário. |
Thesagro: |
Floresta Tropical. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18021/1/v39n2a13.pdf
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Marc: |
LEADER 02124naa a2200205 a 4500 001 1658345 005 2013-04-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0044-59672009000200013$2DOI 100 1 $aDUCEY, M. J. 245 $aBiomass equations for forest regrowth in the eastern Amazon using randomized branch sampling. 260 $c2009 520 $aFlorestas secundárias ocupam uma área extensa e crescente na bacia Amazônica, porém determinações acuradas do impacto dessas florestas nos ciclos de carbono e nutrientes têm sido dificultadas pelo número reduzido de equações alométricas. Neste estudo, nós desenvolvemos equações em nível de comunidade e espécies individuais para estimar a biomassa total da parte aérea de uma floresta secundária com 15 anos de idade na Amazônia oriental. O trabalho de campo utilizou amostragem aleatória de ramos, que é uma técnica rápida, porém pouco utilizada em florestas tropicais. Baseada no erro padrão da série de segmentos individuais (14%), a consistência da série de segmentos totais amostrados foi considerada elevada, sugerindo que o método pode ser eficiente em comparação com procedimentos tradicionais. Os melhores ajustes foram obtidos com a equação tradicional Y=a×DBHb, onde Y é a biomassa, DBH é o diâmetro à altura do peito, e a e b são parâmetros para cada espécie arbórea. Ajustes razoáveis também foram alcançados com equações da forma Y=a(BA×H), onde Y é a biomassa, BA é a área basal, H é a altura e a é um parâmetro específico para cada espécie arbórea. Comparações com equações disponíveis na literatura indicaram uma faixa de erro provável de -33% a +29% usando-se relações desenvolvidas para outros sítios. Nós também apresentamos equações para os seguintes componentes da biomassa da parte aérea: tronco, ramos e folhas. 650 $aFloresta Tropical 653 $aAlometria 653 $aCrescimento secundário 700 1 $aZARIN, D. J. 700 1 $aVASCONCELOS, S. S. 700 1 $aARAUJO, M. M. 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 39, n. 2, p. 349-360, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/08/1998 |
Data da última atualização: |
02/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DRUMOND, M. A.; OLIVEIRA, V. R. de; CARVALHO FILHO, O. M. de. |
Afiliação: |
MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA; ORLANDO MONTEIRO DE CARVALHO FILHO, CPATSA. |
Título: |
Comportamento silvicultural de especies e procedencias de Eucalyptus na regiao dos Tabuleiros Costeiros do Estado de Sergipe. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Arvore, Viçosa, MG, v. 22, n. 1, p. 137-142, 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo analisar e selecionar materiais geneticos de Eucalyptus, em nivel de especies e procedencias, com potencial para reintroducao na regiao dos Tabuleiros Costeiros do Estado de Sergipe, com enfase na formacao de racas locais para servir de base para futuros programas de melhoramento e reflorestamento em solos de baixa fertilidade. O experimento foi instalado em maio de 1988, na Fazenda Caueira da Agroindustrial Sergipe - Grupo Votorantim, municipio de Itaporange D'Ajuda-SE, com precipitacao media anual de 1.200 mm. Foram testadas quatro procedencias de Eucalyptus camaldulensis, cinco de E. urophylla, tres de E. pellita e de E. brassiana, duas de E. citriodora e uma de E. tereticornis e E. resinfera, avaliadas aos 12,30 e 96 meses de idade. Os resultados demonstraram variacoes significativas para todos os parametros estudados (altura, diametro a altura do peito-DAP, volume e sobrevivencia). As especies que mais se destacaram com diametros de 12,5, 12,2, 10,5 e 10,2 cm, alturas de 10,8, 10,5, 10,7 e 9,8 m, volumes cilindircos de 292, 230, 200 e 160 m3/ha e sobrevivencias de 92, 86, 98 e 88% , respectivamente. |
Palavras-Chave: |
Sergipe; Specie; Tabuleiro Costeiro. |
Thesagro: |
Espécie; Eucalipto; Eucalyptus Camaldulensis; Eucalyptus Urophylla; Floresta; Teste de Progênie. |
Thesaurus NAL: |
progeny testing. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176193/1/Separata-8612.pdf
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Marc: |
LEADER 01948naa a2200265 a 4500 001 1131927 005 2018-05-02 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDRUMOND, M. A. 245 $aComportamento silvicultural de especies e procedencias de Eucalyptus na regiao dos Tabuleiros Costeiros do Estado de Sergipe. 260 $c1998 520 $aO presente trabalho teve como objetivo analisar e selecionar materiais geneticos de Eucalyptus, em nivel de especies e procedencias, com potencial para reintroducao na regiao dos Tabuleiros Costeiros do Estado de Sergipe, com enfase na formacao de racas locais para servir de base para futuros programas de melhoramento e reflorestamento em solos de baixa fertilidade. O experimento foi instalado em maio de 1988, na Fazenda Caueira da Agroindustrial Sergipe - Grupo Votorantim, municipio de Itaporange D'Ajuda-SE, com precipitacao media anual de 1.200 mm. Foram testadas quatro procedencias de Eucalyptus camaldulensis, cinco de E. urophylla, tres de E. pellita e de E. brassiana, duas de E. citriodora e uma de E. tereticornis e E. resinfera, avaliadas aos 12,30 e 96 meses de idade. Os resultados demonstraram variacoes significativas para todos os parametros estudados (altura, diametro a altura do peito-DAP, volume e sobrevivencia). As especies que mais se destacaram com diametros de 12,5, 12,2, 10,5 e 10,2 cm, alturas de 10,8, 10,5, 10,7 e 9,8 m, volumes cilindircos de 292, 230, 200 e 160 m3/ha e sobrevivencias de 92, 86, 98 e 88% , respectivamente. 650 $aprogeny testing 650 $aEspécie 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Camaldulensis 650 $aEucalyptus Urophylla 650 $aFloresta 650 $aTeste de Progênie 653 $aSergipe 653 $aSpecie 653 $aTabuleiro Costeiro 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. de 700 1 $aCARVALHO FILHO, O. M. de 773 $tRevista Arvore, Viçosa, MG$gv. 22, n. 1, p. 137-142, 1998.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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