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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
22/03/2012 |
Data da última atualização: |
28/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PÔSSAS, F. P.; GONÇALVES, L. C.; LOBATO, F. C. L.; MACHADO, F. S. |
Afiliação: |
FERNANDO PIMONT PÔSSAS, UFMG; LÚCIO CARLOS GONÇALVES, UFMG; FLÁVIA CARDOSO LACERDA LOBATO, UFMG; FERNANDA SAMARINI MACHADO, CNPGL. |
Título: |
Farelo de amendoim na alimentação de gado de leite. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: GONÇALVEZ, L. C.; BORGES, I.; FERREIRA, P. D. S. (ed.). Alimentos para gado de leite. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2009. p. 478-500. |
Páginas: |
p. 478-500. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Casca de amendoim; Óleo de amendoim. |
Thesagro: |
Amendoim; Nutrição Animal. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/919944/1/Farelo-de-amendoim-na-alimentacao-de-gado-de-leite.pdf
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Marc: |
LEADER 00669naa a2200205 a 4500 001 1919944 005 2023-06-28 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPÔSSAS, F. P. 245 $aFarelo de amendoim na alimentação de gado de leite.$h[electronic resource] 260 $c2009 300 $ap. 478-500. 650 $aAmendoim 650 $aNutrição Animal 653 $aCasca de amendoim 653 $aÓleo de amendoim 700 1 $aGONÇALVES, L. C. 700 1 $aLOBATO, F. C. L. 700 1 $aMACHADO, F. S. 773 $tIn: GONÇALVEZ, L. C.; BORGES, I.; FERREIRA, P. D. S. (ed.). Alimentos para gado de leite. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2009. p. 478-500.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
11/07/2007 |
Data da última atualização: |
03/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BUENO, A. F.; BUENO, R. C. O. F.; PARRA, J. R. P.; PEREIRA, L. C. G.; FERREIRA, J. P.; SILVA, L. H.; OLIVEIRA, V. A. |
Afiliação: |
Adeney de Freitas Bueno, CNPSo; Regina Cristina de Freitas Bueno, ESALQ/USP; José Roberto Postali Parra, ESALQ/USP; Lucas Carlos Gomez Pereira, CNPSo; Juliana Pinto Ferreira, CNPSo; Leandro Henrique da Silva, CNPSo; Vitor A. Oliveira, Universidade Federal de Goiás. |
Título: |
Efeito dos inseticidas utilizados na cultura da soja no parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo pdf. 095. |
Conteúdo: |
Parasitóides do gênero Trichogramma são importantes agentes de controle biológico. O manejo integrado de pragas (MIP) preconiza a utilização de diversas táticas de controle de forma harmônica, visando complementar o controle biológico natural, conservando o ambiente e os artrópodes benéficos. Assim, o conhecimento dos produtos que causam menor impacto aos inimigos naturais é de grande importância para sojicultura. Portanto, esse trabalho objetivou avaliar o efeito dos inseticidas utilizados na cultura da soja às fases de ovo, larva e pupa de T. pretiosum em condições de laboratório. Os ensaios foram realizados na Embrapa Arroz e Feijão, utilizando-se 250 ovos parasitados de Anagasta kuehniella. Cartelas contendo os ovos parasitados, em cada fase de desenvolvimento do parasitóide separadamente, foram mergulhadas por cinco segundos nas caldas de inseticidas. A viabilidade do parasitismo foi avaliada e a redução no parasitismo classificada segundo as normas da "International Organization for Biological Control" (IOBC). Os resultados mostraram que methoxyfenozide 19,2 g. i.a./ha, clorfluazuron 10 e 35 g i.a./ha, alfacipermetrina e zetacipermetrina 10 g. i.a./ha, clorpirifós 240 g. i.a./ha, teflubenzuron 7,5 e 12 g. i.a./ha, metomil 86 g. i.a./ha e lufenuron 7,5 g. i.a./ha foram inócuos (classe 1) ou levemente nocivos (classe 2), enquanto espinosade 24 g. i.a./ha, esfenralerate 7,5 g. i.a./ha, endosulfan 875 g. i.a./ha foram moderadamente nocivos (classe 3) ou nocivos (classe 4) a T. pretiosum nos diferentes estágios de desenvolvimento testados. Triflumuron 14,4 e 24 g. i.a./ha foram classes 3 e 4 para as fases de ovo e larva e classe 1 e 2 para a fase de pupa. Lambdacialotrina 3,75 g. i.a./ha e tiodicarbe 56,0 g. i.a./ha foram classe 4 para a fase de ovo e classe 2 para as fases de larva e pupa. Endosulfan 525 g i.a./ha foi classe 2, 3 e1 e metomil 322,5 g. i.a./ha classe 3, 3 e 2 para as fases de ovo, larva e pupa, respectivamente. A adoção de produtos seletivos possibilitará a integração do controle biológico e químico na cultura da soja. MenosParasitóides do gênero Trichogramma são importantes agentes de controle biológico. O manejo integrado de pragas (MIP) preconiza a utilização de diversas táticas de controle de forma harmônica, visando complementar o controle biológico natural, conservando o ambiente e os artrópodes benéficos. Assim, o conhecimento dos produtos que causam menor impacto aos inimigos naturais é de grande importância para sojicultura. Portanto, esse trabalho objetivou avaliar o efeito dos inseticidas utilizados na cultura da soja às fases de ovo, larva e pupa de T. pretiosum em condições de laboratório. Os ensaios foram realizados na Embrapa Arroz e Feijão, utilizando-se 250 ovos parasitados de Anagasta kuehniella. Cartelas contendo os ovos parasitados, em cada fase de desenvolvimento do parasitóide separadamente, foram mergulhadas por cinco segundos nas caldas de inseticidas. A viabilidade do parasitismo foi avaliada e a redução no parasitismo classificada segundo as normas da "International Organization for Biological Control" (IOBC). Os resultados mostraram que methoxyfenozide 19,2 g. i.a./ha, clorfluazuron 10 e 35 g i.a./ha, alfacipermetrina e zetacipermetrina 10 g. i.a./ha, clorpirifós 240 g. i.a./ha, teflubenzuron 7,5 e 12 g. i.a./ha, metomil 86 g. i.a./ha e lufenuron 7,5 g. i.a./ha foram inócuos (classe 1) ou levemente nocivos (classe 2), enquanto espinosade 24 g. i.a./ha, esfenralerate 7,5 g. i.a./ha, endosulfan 875 g. i.a./ha foram moderadamente nocivos (classe 3) ou nocivos (classe 4) ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo integrado de praga. |
Thesagro: |
Praga de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02923naa a2200253 a 4500 001 1470116 005 2008-03-03 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, A. F. 245 $aEfeito dos inseticidas utilizados na cultura da soja no parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum. 260 $c2007 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo pdf. 095. 520 $aParasitóides do gênero Trichogramma são importantes agentes de controle biológico. O manejo integrado de pragas (MIP) preconiza a utilização de diversas táticas de controle de forma harmônica, visando complementar o controle biológico natural, conservando o ambiente e os artrópodes benéficos. Assim, o conhecimento dos produtos que causam menor impacto aos inimigos naturais é de grande importância para sojicultura. Portanto, esse trabalho objetivou avaliar o efeito dos inseticidas utilizados na cultura da soja às fases de ovo, larva e pupa de T. pretiosum em condições de laboratório. Os ensaios foram realizados na Embrapa Arroz e Feijão, utilizando-se 250 ovos parasitados de Anagasta kuehniella. Cartelas contendo os ovos parasitados, em cada fase de desenvolvimento do parasitóide separadamente, foram mergulhadas por cinco segundos nas caldas de inseticidas. A viabilidade do parasitismo foi avaliada e a redução no parasitismo classificada segundo as normas da "International Organization for Biological Control" (IOBC). Os resultados mostraram que methoxyfenozide 19,2 g. i.a./ha, clorfluazuron 10 e 35 g i.a./ha, alfacipermetrina e zetacipermetrina 10 g. i.a./ha, clorpirifós 240 g. i.a./ha, teflubenzuron 7,5 e 12 g. i.a./ha, metomil 86 g. i.a./ha e lufenuron 7,5 g. i.a./ha foram inócuos (classe 1) ou levemente nocivos (classe 2), enquanto espinosade 24 g. i.a./ha, esfenralerate 7,5 g. i.a./ha, endosulfan 875 g. i.a./ha foram moderadamente nocivos (classe 3) ou nocivos (classe 4) a T. pretiosum nos diferentes estágios de desenvolvimento testados. Triflumuron 14,4 e 24 g. i.a./ha foram classes 3 e 4 para as fases de ovo e larva e classe 1 e 2 para a fase de pupa. Lambdacialotrina 3,75 g. i.a./ha e tiodicarbe 56,0 g. i.a./ha foram classe 4 para a fase de ovo e classe 2 para as fases de larva e pupa. Endosulfan 525 g i.a./ha foi classe 2, 3 e1 e metomil 322,5 g. i.a./ha classe 3, 3 e 2 para as fases de ovo, larva e pupa, respectivamente. A adoção de produtos seletivos possibilitará a integração do controle biológico e químico na cultura da soja. 650 $aPraga de Planta 650 $aSoja 653 $aManejo integrado de praga 700 1 $aBUENO, R. C. O. F. 700 1 $aPARRA, J. R. P. 700 1 $aPEREIRA, L. C. G. 700 1 $aFERREIRA, J. P. 700 1 $aSILVA, L. H. 700 1 $aOLIVEIRA, V. A. 773 $tIn: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007.
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