|
|
Registros recuperados : 24 | |
20. | | BATISTA FILHO, A.; BARROS, B. de C.; COSTA, V. A.; PATRICIO, F. R. A; OLIVEIRA, S. H. F. de; OLIVEIRA, C. M. G. de; RAGA, A.; RAMIRO, Z. A. Conceitos e técnicas do manejo integrado de pragas e doenças das culturas. Campinas: CATI, 1999. 40p. (CATI. Manual Técnico, Série Especial). Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Trigo. |
| |
Registros recuperados : 24 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
01/04/1994 |
Data da última atualização: |
30/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, S. H. F.; VALARINI, P. J.; RECCO, C. A. V. |
Afiliação: |
S. H. F. OLIVEIRA; PEDRO JOSE VALARINI, CNPMA; C. A. V. RECCO, INSTITUTO BIOLÓGICO-SP. |
Título: |
Controle químico do crestamento bacteriano comum do feijoeiro. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v.18, p.295, ago. 1993. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dois ensaios foram conduzidos com a cultura do feijão, cultivares IAC-Carioca e Emgopa Ouro, em Paulinia, SP, safra da seca-92, visando o controle químico do crestamento bacteriano comum. Os produtos pulverizados em três épocas (dose de p.c./ha) foram: kasugamicina 20% - 3,0 l, mancozeb 80% + oxicloreto de cobre 84% + 2,0 kg + 2,5 kg (mistura preparada 90 minutos antes da aplicação), mancozeb 80% + oxicloreto de cobre 84% - 2,5 kg (mistura preparada no momento da aplicacao), clorotalonil 25% + oxicloreto de cobre 30% - 2,5 kg e oxicloreto de cobre 84% - 2,5 kg. Xanthomonas campestris pv. phaseoli foi inoculada três dias após a primeira aplicacao dos produtos, cujo inoculo foi obtido a partir de folhas infectadas. A avaliação dos sintomas baseou-se na leitura de 15 folhas e vagens/parcela tomadas ao acaso na altura do terço inferior da planta, seguindo uma escala de notas de 1 a 6 (0 - 100% de infecção) e de 1 a 4 (1 a 50% de infecção), respectivamente. Houve efeito dos produtos no controle da bacteriose, porem, a eficiência de controle foi baixa. Na primeira avaliação somente oxicloreto de cobre não diferiu da testemunha. Na segunda leitura de folhas, os tratamentos com mancozeb + cobre foram os mais eficazes, seguidos de clorotalonil + oxicloreto de cobre; kasugamicina nao diferiu da testemunha. Nas vagens, todos os produtos foram semelhantes entre si e diferentes da testemunha. O cultivar Emgopa Ouro apresentou maior suscetibilidade ao crestamento do que o IAC-Carioca. |
Palavras-Chave: |
Crestamento bacteriano; phaseoli; Xanthomonas campestris pv. |
Thesagro: |
Bactéria; Controle Químico; Doença; Feijão. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149552/1/1993AP004-Valarini-Controle-2294.PDF
|
Marc: |
LEADER 02153nam a2200217 a 4500 001 1011659 005 2021-07-30 008 1993 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, S. H. F. 245 $aControle químico do crestamento bacteriano comum do feijoeiro.$h[electronic resource] 260 $aFitopatologia Brasileira, v.18, p.295, ago. 1993. Suplemento.$c1993 520 $aDois ensaios foram conduzidos com a cultura do feijão, cultivares IAC-Carioca e Emgopa Ouro, em Paulinia, SP, safra da seca-92, visando o controle químico do crestamento bacteriano comum. Os produtos pulverizados em três épocas (dose de p.c./ha) foram: kasugamicina 20% - 3,0 l, mancozeb 80% + oxicloreto de cobre 84% + 2,0 kg + 2,5 kg (mistura preparada 90 minutos antes da aplicação), mancozeb 80% + oxicloreto de cobre 84% - 2,5 kg (mistura preparada no momento da aplicacao), clorotalonil 25% + oxicloreto de cobre 30% - 2,5 kg e oxicloreto de cobre 84% - 2,5 kg. Xanthomonas campestris pv. phaseoli foi inoculada três dias após a primeira aplicacao dos produtos, cujo inoculo foi obtido a partir de folhas infectadas. A avaliação dos sintomas baseou-se na leitura de 15 folhas e vagens/parcela tomadas ao acaso na altura do terço inferior da planta, seguindo uma escala de notas de 1 a 6 (0 - 100% de infecção) e de 1 a 4 (1 a 50% de infecção), respectivamente. Houve efeito dos produtos no controle da bacteriose, porem, a eficiência de controle foi baixa. Na primeira avaliação somente oxicloreto de cobre não diferiu da testemunha. Na segunda leitura de folhas, os tratamentos com mancozeb + cobre foram os mais eficazes, seguidos de clorotalonil + oxicloreto de cobre; kasugamicina nao diferiu da testemunha. Nas vagens, todos os produtos foram semelhantes entre si e diferentes da testemunha. O cultivar Emgopa Ouro apresentou maior suscetibilidade ao crestamento do que o IAC-Carioca. 650 $aBactéria 650 $aControle Químico 650 $aDoença 650 $aFeijão 653 $aCrestamento bacteriano 653 $aphaseoli 653 $aXanthomonas campestris pv 700 1 $aVALARINI, P. J. 700 1 $aRECCO, C. A. V.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|