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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
04/05/2000 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
FARIAS, A. X. de; ROBBS, C. F.; BITTENCOURT, A. M.; ANDERSEN, P. M.; CORREA, T. B. S. |
Afiliação: |
ANTONIO XAVIER DE FARIAS, CTAA; CHARLES FREDERICK ROBBS, CTAA; ANNA MARIA BITTENCOURT; PAUL MARIUS ANDERSEN, CTAA; TÂNIA BARRETTO SIMÕES CORRÊA, CTAA. |
Título: |
Contaminação endógena por Aspergillus spp. em milho pós-colheita no Estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 3, p. 617-621, mar. 2000. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Endogenous Aspergillus spp. contamination of postharvest corn in Paraná State, Brazil. |
Conteúdo: |
Sessenta amostras de milho pos-colheita foram avaliadas quanto a contaminacao fungica endogena e o potencial toxigeno de especies do genero Aspergillus e seus teleomorfos. Quarenta graos aparentemente sadios de cada amostra foram desinfetados em NaCIO e incubados em camara umida a 25+-1.C para exteriorizacao dos fungos, que posteriorment foram isolados em agar Czapek-Dox. Foram identificadas as especies Aspergillus flavus, A. parasiticus, Eurotium amstelodami e E. chevalieri. O potencial toxigeno dos fungos A. flavus e A. parasiticus foi avaliado, quanto a sintese de aflotoxinas em meio agar-coco. Especies do genero Eurotim foram avaliadas quanto a sintese de esterigmatocistina, nos meios agar-amendoim e trigo triturado. A porcentagem de graos contaminados variou entre 0 e 100%, prevalecendo os generos Aspergillus, Penicillium e Fusarium. A especie predominante foi a A. flavus (64%), seguida por E. amstelodami (19%), E. chevalieri (10%) e A. parasiticus (7%). A partir de 109 isolados de A. flavus, evidenciou-se que 73 isolados sintetizaram aflatoxinas B1 e B2, 20 sintetizaram B1, sete sintetizaram B1 e G1, tres sintetizaram B1, B2 e G1 e em seis nao foi detectada a sintese de aflatoxina. A sintese de esterigmatocistina pelas especies E. amstelodami e E. chevalieri nao foi detectada. |
Palavras-Chave: |
Fungo toxígeno; Maize; Potencial toxígeno; Teleomorfo. |
Thesagro: |
Aflatoxina; Fungo; Milho; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
Aflatoxins; Corn; Teleomorphs. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/17002/1/pab98_015.pdf
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Marc: |
LEADER 02247naa a2200313 a 4500 001 1101505 005 2019-02-25 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFARIAS, A. X. de 245 $aContaminação endógena por Aspergillus spp. em milho pós-colheita no Estado do Paraná. 260 $c2000 500 $aTítulo em inglês: Endogenous Aspergillus spp. contamination of postharvest corn in Paraná State, Brazil. 520 $aSessenta amostras de milho pos-colheita foram avaliadas quanto a contaminacao fungica endogena e o potencial toxigeno de especies do genero Aspergillus e seus teleomorfos. Quarenta graos aparentemente sadios de cada amostra foram desinfetados em NaCIO e incubados em camara umida a 25+-1.C para exteriorizacao dos fungos, que posteriorment foram isolados em agar Czapek-Dox. Foram identificadas as especies Aspergillus flavus, A. parasiticus, Eurotium amstelodami e E. chevalieri. O potencial toxigeno dos fungos A. flavus e A. parasiticus foi avaliado, quanto a sintese de aflotoxinas em meio agar-coco. Especies do genero Eurotim foram avaliadas quanto a sintese de esterigmatocistina, nos meios agar-amendoim e trigo triturado. A porcentagem de graos contaminados variou entre 0 e 100%, prevalecendo os generos Aspergillus, Penicillium e Fusarium. A especie predominante foi a A. flavus (64%), seguida por E. amstelodami (19%), E. chevalieri (10%) e A. parasiticus (7%). A partir de 109 isolados de A. flavus, evidenciou-se que 73 isolados sintetizaram aflatoxinas B1 e B2, 20 sintetizaram B1, sete sintetizaram B1 e G1, tres sintetizaram B1, B2 e G1 e em seis nao foi detectada a sintese de aflatoxina. A sintese de esterigmatocistina pelas especies E. amstelodami e E. chevalieri nao foi detectada. 650 $aAflatoxins 650 $aCorn 650 $aTeleomorphs 650 $aAflatoxina 650 $aFungo 650 $aMilho 650 $aZea Mays 653 $aFungo toxígeno 653 $aMaize 653 $aPotencial toxígeno 653 $aTeleomorfo 700 1 $aROBBS, C. F. 700 1 $aBITTENCOURT, A. M. 700 1 $aANDERSEN, P. M. 700 1 $aCORREA, T. B. S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 3, p. 617-621, mar. 2000.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
03/11/2014 |
Data da última atualização: |
03/11/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOMBONATTI, L.; FAORO, I. D.; AMORIM, F. L.; OLIVEIRA, P. R. D. de. |
Afiliação: |
PAULO RICARDO DIAS DE OLIVEIRA, CNPUV. |
Título: |
Índices de emissão de ramos em pereiras. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 11., São Joaquim - SC, 2014. Anais... São Joaquim, SC: Epagri, 2014. |
Páginas: |
p. 139 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A elaboração de escalas de emissão de ramos em pereiras objetiva classificar os genótipos quanto a seu hábito de crescimento, as quis serão úteis para compor o índice de vigor de plantas e para a seleção de genitores em programas de melhoramento genético. Para isso, foram desenvolvidas duas escalas: a primeira, para avaliar a quantidade de emissão de ramos secundários, ou seja, os ramos originados do tronco principal da planta, composta por três classes e com notas variando entre 1 e 5, contendo desenhos e exemplos de genótipos; a segunda, para avaliar o tipo e a quantidade de ramos terciários e quaternários emitidos a partir dos ramos secundários, sendo ela composta também por três classes e notas variando de 1 a 5. Utilizando as duas tabelas, foram avaliadas duas (em alguns casos somente uma) plantas/genótipo do Banco de Germoplasma de Pereira existente na Estação Experimental de Caçador, em Caçador, SC, no ano agrícola 2012/13. As plantas ficaram sem poda e condução durante 2 anos. Exemplos de genótipos com menor emissão de ramos secundários foram os cvs. Kousui, Kikusui, Nijisseiki, Beurre d?Anjou e Doyenne du Comice; e com maior emissão os cvs. Le Conte e Md. Siebold. Quanto à menor emissão de ramos terciários e quaternários, destacaram-se os cvs. Rugosa e Md. Siebold; e com maior emissão os cvs. Feliz e Choujuurou. As escalas foram eficientes na separação dos genótipos. |
Palavras-Chave: |
Emissão de ramos; Escala. |
Thesagro: |
Fruticultura; Genótipo; Pera; Ramificação; Ramo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110943/1/Oliveira-Senafrut-2014-23.pdf
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Marc: |
LEADER 02143nam a2200241 a 4500 001 1999106 005 2014-11-03 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOMBONATTI, L. 245 $aÍndices de emissão de ramos em pereiras.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 11., São Joaquim - SC, 2014. Anais... São Joaquim, SC: Epagri$c2014 300 $ap. 139 520 $aA elaboração de escalas de emissão de ramos em pereiras objetiva classificar os genótipos quanto a seu hábito de crescimento, as quis serão úteis para compor o índice de vigor de plantas e para a seleção de genitores em programas de melhoramento genético. Para isso, foram desenvolvidas duas escalas: a primeira, para avaliar a quantidade de emissão de ramos secundários, ou seja, os ramos originados do tronco principal da planta, composta por três classes e com notas variando entre 1 e 5, contendo desenhos e exemplos de genótipos; a segunda, para avaliar o tipo e a quantidade de ramos terciários e quaternários emitidos a partir dos ramos secundários, sendo ela composta também por três classes e notas variando de 1 a 5. Utilizando as duas tabelas, foram avaliadas duas (em alguns casos somente uma) plantas/genótipo do Banco de Germoplasma de Pereira existente na Estação Experimental de Caçador, em Caçador, SC, no ano agrícola 2012/13. As plantas ficaram sem poda e condução durante 2 anos. Exemplos de genótipos com menor emissão de ramos secundários foram os cvs. Kousui, Kikusui, Nijisseiki, Beurre d?Anjou e Doyenne du Comice; e com maior emissão os cvs. Le Conte e Md. Siebold. Quanto à menor emissão de ramos terciários e quaternários, destacaram-se os cvs. Rugosa e Md. Siebold; e com maior emissão os cvs. Feliz e Choujuurou. As escalas foram eficientes na separação dos genótipos. 650 $aFruticultura 650 $aGenótipo 650 $aPera 650 $aRamificação 650 $aRamo 653 $aEmissão de ramos 653 $aEscala 700 1 $aFAORO, I. D. 700 1 $aAMORIM, F. L. 700 1 $aOLIVEIRA, P. R. D. de
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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