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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/03/2009 |
Data da última atualização: |
30/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LOCALI-FABRIS, E. C.; FREITAS-ASTÚA, J.; MACHADO, M. A. |
Afiliação: |
Eliane Cristina Locali-Fabris, APTA; Juliana Freitas-Ástua, CNPMF; Marcos Antonio Machado, APTA. |
Título: |
Citrus leprosis virus C (CiLV-C): membro-tipo de um novo gênero de vírus de plantas. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revisão Anual de Patologia de Plantas, Passo Fundo, v. 16, p. 185-206, 2008. |
ISSN: |
0104-0383 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O vírus da leprose dos citros (Citrus leprosisi virus - CiLV), agente etiológico da leprose é transmitido por ácaros Brevipalpus phoenicis e, desde as primeiras micrografias obtidas de células de citros infestadas, tem sido considerado um membro tentativo da família Rhabdoviridae assim como outros viírus transmitidos por Brevipalpus. Através do sequenciamento completo do genoma do tipo citoplasmático de CiLV (CiLV-C), ficou evidente que este vírus não apresenta similaridade de sequência com membros típicos de rhabdovírus, que além de apresentarem genoma monopartido, têm ssRNA senso negativo. O CiLV-C por sua vez apresenta genoma bipartido de aproximadamente 14kb com ssRNA senso positivo. A análise de sua estrutura genômica a partir de suas sequências do RNA 1 e RNA 2 e a similaridade com proteínas estruturais e não estruturais de outros vírus de planta revelaram domínios conservados entre as proteínas de movimento e a proteína de replicação de vírus ssRNA senso positivo dos gêneros Furovirus, Bromovirus, Tobravirus e Tobamovirus. Entretanto, análises filogenéticas demonstraram claramente que o CiLV-C é um membro distinto de outro gênero de vírus e família, uma vez que nenhuma similaridade foi encontrada entre este grupo e outros cito- ou nucleohabdovirus indicando que o CiLV-C não pertence à família Rhabdoviridae, como proposto até então. Embora, suas proteínas putativas apresentem similaridades com outros vírus de ssRNA senso positivo, não foi possível classificá-lo taxonomicamente dentro de outro genêro ou família. Desse modo ele pode ser considerado como membro de um novo genêro, Cilevirus (Citrus leprosis virus), que incluirá outros vírus transmitidos por Brevipalpus sp., que apresentem morfologia baciliforme, se acumulem no citoplasma de células infectadas, e apresentem sequências similares ao CiLV-C. MenosO vírus da leprose dos citros (Citrus leprosisi virus - CiLV), agente etiológico da leprose é transmitido por ácaros Brevipalpus phoenicis e, desde as primeiras micrografias obtidas de células de citros infestadas, tem sido considerado um membro tentativo da família Rhabdoviridae assim como outros viírus transmitidos por Brevipalpus. Através do sequenciamento completo do genoma do tipo citoplasmático de CiLV (CiLV-C), ficou evidente que este vírus não apresenta similaridade de sequência com membros típicos de rhabdovírus, que além de apresentarem genoma monopartido, têm ssRNA senso negativo. O CiLV-C por sua vez apresenta genoma bipartido de aproximadamente 14kb com ssRNA senso positivo. A análise de sua estrutura genômica a partir de suas sequências do RNA 1 e RNA 2 e a similaridade com proteínas estruturais e não estruturais de outros vírus de planta revelaram domínios conservados entre as proteínas de movimento e a proteína de replicação de vírus ssRNA senso positivo dos gêneros Furovirus, Bromovirus, Tobravirus e Tobamovirus. Entretanto, análises filogenéticas demonstraram claramente que o CiLV-C é um membro distinto de outro gênero de vírus e família, uma vez que nenhuma similaridade foi encontrada entre este grupo e outros cito- ou nucleohabdovirus indicando que o CiLV-C não pertence à família Rhabdoviridae, como proposto até então. Embora, suas proteínas putativas apresentem similaridades com outros vírus de ssRNA senso positivo, não foi possível classificá-lo taxonom... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Virose. |
Thesagro: |
Ácaro; Doença de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02478naa a2200193 a 4500 001 1655620 005 2023-06-30 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0104-0383 100 1 $aLOCALI-FABRIS, E. C. 245 $aCitrus leprosis virus C (CiLV-C)$bmembro-tipo de um novo gênero de vírus de plantas.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aO vírus da leprose dos citros (Citrus leprosisi virus - CiLV), agente etiológico da leprose é transmitido por ácaros Brevipalpus phoenicis e, desde as primeiras micrografias obtidas de células de citros infestadas, tem sido considerado um membro tentativo da família Rhabdoviridae assim como outros viírus transmitidos por Brevipalpus. Através do sequenciamento completo do genoma do tipo citoplasmático de CiLV (CiLV-C), ficou evidente que este vírus não apresenta similaridade de sequência com membros típicos de rhabdovírus, que além de apresentarem genoma monopartido, têm ssRNA senso negativo. O CiLV-C por sua vez apresenta genoma bipartido de aproximadamente 14kb com ssRNA senso positivo. A análise de sua estrutura genômica a partir de suas sequências do RNA 1 e RNA 2 e a similaridade com proteínas estruturais e não estruturais de outros vírus de planta revelaram domínios conservados entre as proteínas de movimento e a proteína de replicação de vírus ssRNA senso positivo dos gêneros Furovirus, Bromovirus, Tobravirus e Tobamovirus. Entretanto, análises filogenéticas demonstraram claramente que o CiLV-C é um membro distinto de outro gênero de vírus e família, uma vez que nenhuma similaridade foi encontrada entre este grupo e outros cito- ou nucleohabdovirus indicando que o CiLV-C não pertence à família Rhabdoviridae, como proposto até então. Embora, suas proteínas putativas apresentem similaridades com outros vírus de ssRNA senso positivo, não foi possível classificá-lo taxonomicamente dentro de outro genêro ou família. Desse modo ele pode ser considerado como membro de um novo genêro, Cilevirus (Citrus leprosis virus), que incluirá outros vírus transmitidos por Brevipalpus sp., que apresentem morfologia baciliforme, se acumulem no citoplasma de células infectadas, e apresentem sequências similares ao CiLV-C. 650 $aÁcaro 650 $aDoença de Planta 653 $aVirose 700 1 $aFREITAS-ASTÚA, J. 700 1 $aMACHADO, M. A. 773 $tRevisão Anual de Patologia de Plantas, Passo Fundo$gv. 16, p. 185-206, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
20/10/2011 |
Data da última atualização: |
20/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, J. N.; BORÉM, F. M.; ALVES, H. M. R.; VOLAPATO, M. M. L.; VIEIRA, T. G. C.; ISQUIERDO, E. P.; OLIVEIRA, P. D. de. |
Afiliação: |
JULIANA NEVES BARBOSA, Bolsista CAPES; FLÁVIO MEIRA BORÉM, UFLA; HELENA MARIA RAMOS ALVES, SAPC; MARGARETE MARIN LORDELO VOLPATO, EPAMIG; TATIANA GROSSI CHQUILOFF VIEIRA, EPAMIG; ÉDER PEDROZA ISQUIERDO, Bolsista CNPQ; PEDRO DAMASCENO DE OLIVEIRA, Bolsista CNPQ. |
Título: |
Distribuição espacial de cafés do concurso de qualidade cafés de minas - 2008. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Resumos expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café é o segundo produto na pauta das exportações agrícolas do Brasil, constituindo uma das mais importantes fontes de renda para a economia brasileira. O estado de Minas Gerais destaca-se como o maior produtor. Os municípios mineiros vêm conquistando concursos de qualidade de café no âmbito nacional, abrindo espaço no mercado e agregando valor ao produto. Diante da necessidade de se conhecer as áreas com potencial de produção de cafés de qualidade, o objetivo deste trabalho foi relacionar a qualidade sensorial dos cafés participantes do Concurso de Qualidade ? Cafés de Minas no ano de 2008, com características ambientais dos municípios do Estado e o conteúdo de trigonelina, cafeína e ácido-5-cafeiolquínico. Para a realização das avaliações o conjunto de amostras foi distribuído em quatro fases, sendo a primeira constituída por todos os inscritos e a última apenas pelos cafés pré-finalistas. Os cafés foram categorizados em natural e cereja descascado. A espacialização das amostras de ambos os anos foi realizada utilizando-se mapas de Kernel para a visualização da intensidade amostral de concentração de amostras em cada fase do concurso. Os resultados evidenciaram que na primeira fase, as amostras apresentaram-se bem distribuídas, com focos de intensidade amostral média, alta e muito alta. Na quarta fase foi observada uma alta concentração de amostras na região do Sul de Minas para todas as categorias. |
Palavras-Chave: |
Coffeea arabica; Concurso de qualidade; Espacialização; Qualidade sensorial. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44038/1/Distribuicao-espacial-de-cafe-do-concurso.pdf
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Marc: |
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Embrapa Café (CNPCa) |
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