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Registros recuperados : 508 | |
6. | | OLIVEIRA, M. do S. P. de. Plantas corantes. In: WORKSHOP BIODIVERSIDADE: recursos genéticos vegetais da Amazônia, de plantas medicinais aromáticas, inseticidas e corantes, com potencial, socieconômico, 1998, Belém, PA. Relatório final. Belém, PA: SUDAM: GENAMAZ: Embrapa Amazônia Oriental, 1998. p. 13-15. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 508 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/09/2023 |
Data da última atualização: |
26/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
LIMA, L. de C. de S.; OLIVEIRA, M. do S. P. de. |
Afiliação: |
LEIDIANE DE CÁSSIA DE SOUSA LIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; MARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Fases de floração e viabilidade polínica em acessos híbridos interespecíficos de açaizeiro. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Research, Society and Development, v. 12, n. 7, e15512742631, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42879 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se as fases de floração e a viabilidade polínica em acessos híbridos interespecíficos entre E. oleracea Mart. e E. precatoria Mart., e comparou com os seus parentais a fim de subsidiar o melhoramento genético do açaizeiro. Em seis plantas representantes de dois híbridos, foi marcada uma bráctea recém-exposta para o acompanhamento da duração da fase masculina (DFM), duração do intervalo ou da sobreposição de fases (IEF/SEF), duração da fase feminina (DFF), duração total da floração (DTF), todas expressas em dias. A viabilidade polínica in vivo foi feita com base no método colorimétrico, utilizando a da solução de Baker e obtida de 10 plantas representantes de cada acesso híbrido (H1 e H2), sendo realizada para dois estágios: botão floral em pré-antese (BPA) e flor recém-aberta (FRA), coletados pela manhã, entre os horários de 9 às 11 horas. Os híbridos obtiveram média para a fase masculina de 12,2 dias (H1) e 13,2 dias (H2) com variação de 7 a 33 dias, ao passo que a feminina atingiu média de 4,6 dias, com variação de 3 a 8 dias. Quanto a (IEF/SEF) a média foi de 1,8 e 2,7 dias em H1 e H2, respectivamente variando de - 4 a 7 dias. A DTF nos dois híbridos foi de 19,8 dias. As taxas de viabilidade polínica foram satisfatórias para os dois estágios avaliados (> 70%) importante na hibridação. A duração das fases de floração nos acessos híbridos é semelhante ao parental feminino (E. oleracea), porém com registro de anomalias florais. |
Thesagro: |
Açaí; Euterpe Oleracea; Floração; Hibridação; Melhoramento Genético Vegetal; Melhoramento Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Flowering; Genetic improvement; Hybridization; Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156731/1/42879-Article-453026-1-10-20230814.pdf
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Marc: |
LEADER 02357naa a2200265 a 4500 001 2156731 005 2023-09-26 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42879$2DOI 100 1 $aLIMA, L. de C. de S. 245 $aFases de floração e viabilidade polínica em acessos híbridos interespecíficos de açaizeiro.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAvaliou-se as fases de floração e a viabilidade polínica em acessos híbridos interespecíficos entre E. oleracea Mart. e E. precatoria Mart., e comparou com os seus parentais a fim de subsidiar o melhoramento genético do açaizeiro. Em seis plantas representantes de dois híbridos, foi marcada uma bráctea recém-exposta para o acompanhamento da duração da fase masculina (DFM), duração do intervalo ou da sobreposição de fases (IEF/SEF), duração da fase feminina (DFF), duração total da floração (DTF), todas expressas em dias. A viabilidade polínica in vivo foi feita com base no método colorimétrico, utilizando a da solução de Baker e obtida de 10 plantas representantes de cada acesso híbrido (H1 e H2), sendo realizada para dois estágios: botão floral em pré-antese (BPA) e flor recém-aberta (FRA), coletados pela manhã, entre os horários de 9 às 11 horas. Os híbridos obtiveram média para a fase masculina de 12,2 dias (H1) e 13,2 dias (H2) com variação de 7 a 33 dias, ao passo que a feminina atingiu média de 4,6 dias, com variação de 3 a 8 dias. Quanto a (IEF/SEF) a média foi de 1,8 e 2,7 dias em H1 e H2, respectivamente variando de - 4 a 7 dias. A DTF nos dois híbridos foi de 19,8 dias. As taxas de viabilidade polínica foram satisfatórias para os dois estágios avaliados (> 70%) importante na hibridação. A duração das fases de floração nos acessos híbridos é semelhante ao parental feminino (E. oleracea), porém com registro de anomalias florais. 650 $aFlowering 650 $aGenetic improvement 650 $aHybridization 650 $aPlant breeding 650 $aAçaí 650 $aEuterpe Oleracea 650 $aFloração 650 $aHibridação 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aMelhoramento Vegetal 700 1 $aOLIVEIRA, M. do S. P. de 773 $tResearch, Society and Development$gv. 12, n. 7, e15512742631, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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